12 de junho de 2022

PM é perseguido e assassinado no RN

Foto: Reprodução

O cabo da Polícia Militar Joab Leandro, de 40 anos, foi morto a tiros na tarde deste domingo (12), na praia de Upanema, em Areia Branca RN. Ele estava em uma moto quando foi atingido por disparos de arma de fogo e morreu no local.

Ele ainda teria sido perseguido antes de ser alvejado.

Até o momento ainda não há informações sobre a motivação para o crime. O PM estava afastado das atividades por motivos de saúde.

A investigação do crime ficará por conta da 42° Delegacia da Polícia Civil, que tem a frente o delegado Luiz Antônio.

Via Grande Ponto com informações do Porta da 96 FM

Árvore cai e interdita parcialmente rua na Zona Leste de Natal

Queda aconteceu na manhã deste domingo na Avenida Romualdo Galvão.

Queda aconteceu na manhã deste domingo na Avenida Romualdo Galvão. — Foto: Pedro Trindade/Inter TV CabugiFoto: Pedro Trindade/Inter TV Cabugi

Uma árvore caiu na Avenida Romualdo Galvão, na Zona Leste de Natal, na manhã deste domingo (12). Ninguém ficou ferido.

Com a queda, a árvore interditou parcialmente a via no sentido Zona Sul. “Eu estava passando bem na hora, mas como vinha devagar consegui parar”, disse o motorista Flávio Gomes.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros esteve no local para retirar a árvore da pista.

Via g1 RN

Prato feito fica 25% mais caro em Natal

Almoçar nos restaurantes de Natal ficou até 25% mais caro em um ano. O tradicional prato feito, que custava entre R$ 16 e R$ 17 em 2021, já é encontrado por R$ 20, conforme constatou a reportagem da TRIBUNA DO NORTE, que percorreu estabelecimentos em diferentes regiões da cidade. A alta acompanha a subida dos preços dos ingredientes que compõem o famoso “PF”, como feijão, arroz, macarrão, legumes e carne. Na capital potiguar, em doze meses, a cesta básica ficou 24,4% mais cara, segundo apurou o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese), em abril deste ano.

Foto: Magnus Nascimento

Para tentar sobreviver na crise, os proprietários de restaurantes populares se desdobram criando promoções, mudando cardápio, trocando ingredientes, oferecendo opções mais baratas e pesquisando cada vez mais nos supermercados e atacadões. O grande desafio é reduzir os custos, mas sem perder a qualidade do serviço e da comida. A manutenção do padrão de atendimento e a transparência com o cliente são aliados na hora de, inevitavelmente, repassar reajustes no preço final. “Conversamos com o cliente, explicamos o porquê dos aumentos e ele entende porque sabe como as coisas estão caras”, relata Márcia Cabral, que trabalha em um restaurante na Cidade Alta.

Na zona Sul, o almoço com preço fixo, que era de R$ 13 no período pré-pandemia, em 2019, é vendido a R$ 20. O prato com preço fixo passou por seguidos reajustes diante do constante aumento dos insumos nos supermercados, afirma Silvana Carvalho, uma das proprietárias do Coronel Mostarda, restaurante popular de Neópolis. No estabelecimento, que fica na Avenida Ayrton Senna, o PF era comercializado por R$ 16 no ano passado, mas passou para R$ 18 no início deste ano, até chegar aos R$ 20 atuais.

“É muito difícil porque o nosso restaurante é um restaurante popular, não podemos fugir disso. Nós aumentamos R$ 2 há uns três meses, mas não fez nem efeito. Não segura. Antes, a gente aumentava por ano, a cada oito meses, hoje não tem mais como. Como nosso estilo é esse [popular], a gente não consegue repassar porque senão afasta o cliente, mas está absolutamente difícil. Todos os dias é um preço diferente no supermercado, não tem mais aquilo de época, antigamente tinha aquilo de que se tivesse na safra baixava, se não tivesse, subia”, comenta a empresária.

Silvana afirma que uma das saídas encontradas para tentar driblar a alta inflacionária é pesquisar mais. “Eu saio daqui e faço uma rota por Mineirão, Sam’s Clube, Atacadão, Assaí, Superfácil, aí onde for mais barato eu compro. Fico rodando que nem barata tonta”, brinca. “O problema dessa rota é a gasolina. É isso e tirar coisas mais caras do buffet, como um corte mais nobre de carne, por exemplo”, complementa.

Silvana divide a administração com o marido Maurício. Os dois decidiram mudar o cardápio e criar opções menores de pratos feitos e quentinhas. “É uma alternativa, criamos uma ‘mini’ de R$ 9 para quem não tem condições de pagar os R$ 20 e temos o meio-termo, que são as quentinhas de R$ 16, R$ 18. Antigamente vinha a família comer aqui no espaço e aí cada um pagava pelo seu prato. Agora é comum que uma pessoa da família venha aqui faça uma ou duas quentinhas e leve para casa e aí lá faz a divisão. A gente percebe isso demais”, comenta.

Do outro lado da cidade, no bairro de Pajuçara, os funcionários de um restaurante, localizado na Avenida Dr. João Medeiros Filho, zona Norte de Natal, também tiveram que se adaptar à carestia para manter o funcionamento do estabelecimento sem afastar a clientela. Maria Fernanda, que trabalha na churrascaria há quatro anos, diz que de 2020 para cá, o preço do PF subiu de R$ 15 para R$ 20. O último reajuste ocorreu neste ano, quando o antigo preço de R$ 17, praticado em 2021, deu lugar aos atuais R$ 20.

“É muito caro, é absurdo porque está tudo aumentando. Todo mundo sente, a gente, o cliente, supermercado, aí não tem como manter”, diz a profissional. Ela explica que o estabelecimento passou por uma recente mudança no cardápio por causa da inflação. “A gente oferecia o churrasco e as carnes no buffet, mas agora tiramos as carnes e deixamos só o churrasco. Só colocamos as proteínas junto com o churrasco para o cliente nos fins de semanas. A situação está complicada”, comenta Fernanda, da Beniccio’s Grill.

A crise também afeta comportamento do cliente. A autônoma Clenilda Andréia diz que passou a frequentar menos o restaurante perto de casa, ela conta que prefere comprar uma quentinha por um valor menor do que comer dentro do estabelecimento. “O prato aqui está R$ 20, mas tem essas opções mais em conta de quentinhas por R$ 17. Colocando na ponta do lápis vale mais a pena, minha rotina como autônoma é assim, então nem sempre tenho tempo de fazer comida. A solução muitas vezes é essa”, pontua.

Criatividade e promoções para afastar a crise

Trabalhando no vermelho desde a reabertura após o período mais restritivo da pandemia, o Sadoche Restaurante, na Cidade Alta, zona Leste de Natal, lançou uma promoção para atrair mais clientes. Quem almoça no local antes das 12h e depois das 14h tem 10% de desconto na hora do pagamento, conta a gerente Márcia Cabral. “É uma tentativa de chamar o pessoal de volta, aqueles que comiam aqui e deixaram de comer por causa de algum aumento, por exemplo. A gente pensa que é uma forma justa de oferecer um benefício ao cliente”, diz.

Com o desconto, o preço do prato, que pode ser montado via self-service, cai de R$ 20 para R$ 18. O horário promocional tem atraído clientes, como o auxiliar financeiro Franklin Cirino, que trabalhar em uma clínica e almoça todos os dias no Sadoche. “Rapaz, infelizmente estamos vivendo com todos esses aumentos e aqui no restaurante não é diferente. Trabalho aqui na Jundiaí e aproveito esse desconto porque qualquer coisa já serve, a gente entende o lado também do restaurante, que faz o que pode para manter a qualidade e preço, mas é isso, no supermercado está tudo caro. Não tem para onde correr”, declara.

A gerente do Sadoche diz que o desafio é fazer economia no supermercado, procurando produtos de marcas menos conhecidas, por exemplo, mas sem comprometer a qualidade da comida oferecida. “É dessa forma que a gente tenta diminuir custos, tentando substituir o que era mais caro por algo que não seja de baixo padrão, mas que seja um pouco mais barato. Acho que todos estão fazendo algo parecido para ver se conseguem sobreviver porque o custo mensal não é só supermercado, entram energia, água, aluguel, material de limpeza, funcionários. É uma balança complicada”, diz.

Além das promoções, os restaurantes devem buscar variar seus cardápios e oferecer opções mais baratas ou menores, destaca Artur Fontes, diretor executivo da Associação de Bares e Restaurantes (Abrasel). “Diminuir o produto, o prato, por exemplo, não pega bem nesse segmento. Os clientes estão acostumados a comer aquele determinado prato que ele come sempre, no mesmo padrão. O que pode se fazer é variar o cardápio. Por exemplo, uma hamburgueria que vende um hambúrguer de 120g, pode oferecer uma outra versão de 70g, mas sem alterar aquela de 120g que o cliente já estava acostumado. Pode ser uma saída”, afirma Fontes.

Uma pesquisa da Associação de Bares e Restaurantes (Abrasel) revelou que dos bares e restaurantes do Rio Grande do Norte, 39% fecharam o mês de abril no vermelho e 30% registram lucro. No entanto, para 58% dos empreendimentos do Estado o faturamento do mês passado foi até maior do que o registrado em abril de 2021. Já 20% tiveram resultados abaixo, considerando o mesmo período. Em contrapartida, o mês de abril teve resultado diferente no panorama nacional. Entre os estabelecimentos de todo o País, 35% disseram ter trabalhado com lucro em abril, contra 28% em que registraram prejuízo.

Pesquisar é uma opção para fugir dos altos preços

O aumento verificado em Natal acompanha um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre), que mostrou que o prato feito subiu 23,5% no cenário nacional, no comparativo de maio de 2021 com maio último.

A entidade considera o Índice de Preços ao Consumidor Mercado (IPC-M) e leva em conta as variações de preços dos dez itens mais presentes no PF: arroz, feijão-preto, feijão-carioca, alface, batata-inglesa, cebola, tomate, frango em pedaços, ovos e carnes bovinas.

O especialista em mercado financeiro Henrique Souza diz que a melhor opção é mesmo a pesquisa, uma vez que os comerciantes sempre estarão suscetíveis às oscilações de preços.

“A composição de preços desses produtos, que são itens da cesta básica, os que puxam mais são os hortifrutigranjeiros. Tomate, cenoura, cebola, são considerados vilões nesses aspectos. Como são alimentos constantemente utilizados no preparo das refeições, o comerciante se vê numa situação, que, infelizmente, tem que passar para o consumidor final. Nesse aspecto, a alternativa que se tem é a busca por outros fornecedores diante da diversidade do mercado e das pesquisas que venham a ser realizadas”, explica Souza.

Os alimentos se tornaram o principal vilão da inflação brasileira — os preços gerais da economia subiram 12,13% nos últimos 12 meses, mas a alimentação no domicílio (que exclui comida comprada em restaurantes) subiu 16,12%. No último mês, a alimentação e transportes responderam por 80% da alta geral dos preços no País.
Via Tribuna do Norte

Grande Natal tem seis pontos impróprios para banho, aponta boletim do Idema

Foto: ASCOM/IDEMA

O Boletim da Balneabilidade das praias do Rio Grande do Norte Nº 21, emitido na sexta-feira (10), informa que 26 pontos seguem com condições adequadas de balneabilidade e seis trechos analisados estão impróprios para banho. Os trechos identificados como impróprios foram Rio Pium (Ponte Nova), Pirangi do Norte (APURN), em Parnamirim; Via Costeira (Cacimba de Boi), Praia do Meio (Iemajá) e Redinha (Rio Potengi), em Natal; e a Foz do Rio Pirangi, em Nísia Floresta.

As análises registraram os dois locais com 1600 – NMP/100 ml de H2O, cada, que significa a presença microrganismos pelo Número Mais Provável(NMP). A base dos dados analisa a quantidade de coliformes termotolerantes encontrados nas águas (Resolução nº 274/2000 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA).

Foram coletadas e classificadas amostras de água em 33 pontos distribuídos na faixa costeira situada entre os municípios de Nísia Floresta e Extremoz, a fim de informar aos banhistas quais as condições das praias monitoradas.

O estudo é uma parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do RN (FUNCERN), e faz parte do Programa Água Azul.
Via Blog do BG

Situação no RN melhora e apenas 01 óbito por Covid-19 foi registrado nas últimas 24 horas no estado

Dados divulgados pela Sesap mostram uma diminuição nos casos da doença

VACINA07 JOSEALDENIRFoto: arquivo Agora RN

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) divulgou hoje, 12, os números atualizados sobre a situação da Covid-19 no Rio Grande do Norte. Nas últimas 24 horas, apenas 01 óbito causado pela doença foi registrado e 128 novos casos notificados e confirmados, uma baixa considerável, já que no boletim divulgado pela Secretaria no ultimo dia 9, foram registrados mais de 400 casos em apenas um dia. Ao todo, são 510.900 casos confirmados da doença desde o início da pandemia no estado.

Em relação ao número de óbitos total no Rio Grande do Norte, são 8.218. Os números de óbitos suspeitos são de 1.364.

Os casos recuperados são 499.063. Casos suspeitos são 1.364 e descartados 967.815. Em acompanhamento são 3.619.

Para mais informações sobre a situação da Covid-19 no Rio Grande do Norte e no Brasil, acesse o site portalcovid19.saude.rn.gov.br e fique atualizado.

Via Agora RN

Número de pessoas com planos de saúde cresceu 5% na pandemia

Foto: Sergio Lima/Poder 360

A pandemia fez o número de pessoas com planos de saúde no Brasil crescer 5%. O setor estava em queda desde 2015, mas a preocupação com a covid-19 aumentou a demanda. E a expectativa é que a quantidade de segurados continue subindo até o final do ano, apesar da inflação alta e do reajuste de 2 dígitos nos contratos com as operadoras.

Há 49,4 milhões de brasileiros com um plano de saúde, segundo o último dado disponível, referente a abril de 2022. O número foi divulgado nesta semana pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), órgão responsável por fiscalizar e regular os planos de saúde.

A quantidade de segurados era de 47 milhões há 2 anos. Houve 2,4 milhões de novas contratações em relação a fevereiro de 2020, um mês antes de a Organização Mundial da Saúde declarar pandemia.

O país chegou em abril de 2022 ao maior patamar de segurados desde setembro de 2015 –eram 49,7 milhões de beneficiários naquele mês. O auge dos planos de saúde foi em dezembro de 2014, segundo a série histórica da ANS, que começa em 2011.

Em 2014, havia 50,5 milhões de pessoas com planos particulares. A expectativa do setor é superar esse recorde ainda neste ano. A Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde) calcula que no final do ano o total de beneficiários será de 50,6 milhões. Caso o cenário se concretize, haverá uma alta de 3,3% frente a 2021.

“Vinhamos de uma tendência de queda de beneficiários antes da pandemia. Estávamos um pouco abaixo de 47 milhões. Nos 2 anos iniciais da pandemia houve a reversão desse fenômeno com o aumento do número de beneficiários”, afirmou o presidente da Abramge, Renato Casarotti, ao Poder360 em abril.

A alta nos planos de saúde durante a pandemia foi puxada pelos contratos empresariais. A maioria dos beneficiários se concentram nesses acordos. São 34 milhões frente a 9 milhões de pessoas nos planos individuais. A quantidade de segurados em contratos individuais se manteve estável em relação ao começo da pandemia.

Em maio, a ANS autorizou o maior reajuste nos planos de saúde individuais e familiares da série histórica, que começa em 2000. As operadoras poderão aumentar o preço dos contratos até 15,5% para o período de maio de 2022 a abril de 2023.

O cálculo para o reajuste tem 80% do peso para as despesas assistenciais e 20% para o IPCA (Índice Geral de Preços ao Consumidor) no período.

Em 2021, o reajuste foi negativo em 8,1% por conta da redução das despesas assistenciais em 2020. No 1º ano da pandemia, procedimentos eletivos foram suspensos, o que levou à redução das despesas médico-assistenciais.

O reajuste dos planos individuais e familiares são definidos pela ANS, ao contrário de planos por adesão e empresariais. Nesses planos, o reajuste é definido conforme operadora. Dados da agência, até fevereiro de 2022, mostram que o reajuste médio dos planos coletivos foi de 8,43%.

Via Poder 360

Lei Seca soma 122 autuações por embriaguez ao volante nesta semana em Mossoró

Foto: PMRN

Na noite do último sábado (11), policiais militares da CPRE/ LEI SECA, realizaram mais uma fiscalização para inibir a prática de condução veicular sob a influência de álcool durante o Mossoró Cidade Junina, no Oeste potiguar.

A ação foi realizada na cidade de Mossoró e culminou com a autuação administrativa de 54 condutores com base nos artigos 165 e 165 A. Cinco veículos ainda foram removidos ao depósito.

As ações da Lei Seca na cidade mossoroense culminaram com a autuação de 122 condutores sob efeito de álcool apenas nesta última semana.

Via Portal BO

Natal tem Dia D de vacinação contra o sarampo para crianças até 5 anos neste domingo (12)

Secretaria de Saúde diz que há quatro casos suspeitos da doença na capital potiguar. Vacinação acontece das 9h às 17h no Via Direta e no Nélio Dias.

Foto: Divulgação

A Secretaria Municipal de Saúde de Natal promove neste domingo (12), das 9h às 17h, o Dia D de vacinação contra o sarampo para crianças de seis meses a menores de cinco anos.

Os pontos de vacinação serão no Via Direta e no ginásio Nélio Dias. O dia também terá programação voltada para o público infantil, incluindo artistas circenses e surpresas.

Cerca de 65% das crianças estão vacinadas, segundo dados da SMS baseados em campanhas anteriores. O número ideal, no entanto, é de que 95% das crianças desta faixa etária estejam imunizadas contra o vírus.

De acordo com o secretário de Saúde da capital, George Antunes, há quatro casos suspeitos da doença na capital, o que reforça a importância da vacinação neste momento.

“O sarampo é um vírus altamente contagioso, e temos quatro casos na capital que estão em investigação para saber se temos ou não pessoas contaminadas, por isso, peço aos pais que levem suas crianças para se vacinarem”, explica o secretário de Saúde de Natal, George Antunes.

Para receber o imunizante é necessário que os pais levem o cartão de vacina da criança.
Via g1 RN

EDITORIAL: Genuinamente Potengiense, avante Brilho Potiguar

Foto: reprodução

Chegou a época do ano mais aguardado por todos aqueles que amam a tradição do São João. O Nordeste respira o São João, tem suas lendas e histórias.

A época que também podemos ver e abrilhantar a magia das quadrilhas juninas pelo interior. É diante deste contexto, que inicio este editorial falando um pouco sobre a Quadrilha Brilho Potiguar, genuinamente da minha querida cidade, São Paulo do Potengi/RN. Aqui nem preciso falar o quanto temos orgulho de ser Potengiense e viver onde por muitos anos viveu o Profeta das Águas, Monsenhor Expedito.

Na noite deste sábado (11) tive o privilégio de estar presente no ensaio geral da quadrilha. A cada coreografia; a cada olhar; a cada gesto, pude sentir o quanto os jovens se dedicam para levar o amor por aquilo que estão fazendo. E por fazer a magia do São João contagiar aqueles que estão na plateia da vida, aplaudindo. Ao todo participam 110 jovens, sendo alguns de cidades da região. Já são 9 anos de tradição e história.

Este ano a Brilho Potiguar leva consigo o seguinte tema: “Um encantado São João”. Tenho vários amigos que ali mostram o seu talento, a sua coragem, o seu amor… Confesso que logo no inicio fiquei surpreso pela belíssima apresentação. Muitas das vezes as próprias pessoas da cidade não valorizam o trabalho que eles desenvolvem neste período junino. Mas com fé, garra e determinação, eles conseguem mostrar a cultura junina que desbrava em seus corações.

Serão várias cidades que estarão presentes participando dos festivais, daqui fica a nossa torcida e vibração pelo título de CAMPEÃO. Sucesso por onde passarem! Viva a cultura nordestina, viva a Brilho Potiguar que não mede esforços para levar o nome de São Paulo do Potengi por onde passam.

Genuinamente Potengiense, avante Brilho Potiguar!

Vendas do comércio potiguar sobem 9,9% em abril e registram alta pelo segundo mês consecutivo, aponta IBGE

Foto: Ney Douglas

As vendas do Comércio Varejista Ampliado no Rio Grande do Norte, que inclui as atividades de veículos, motos e material de construção, registraram alta de 9,9% em abril, quando comparado ao mesmo mês do ano passado. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE.

Este é o segundo mês seguido de variação positiva. Em março deste ano, as vendas tiveram uma alta de 2,3% sobre o mesmo mês em 2021. O resultado chegou depois de as vendas do comércio no estado terem ficado durante sete meses – de agosto de 2021 a fevereiro de 2022 – com índices negativos.

Quando comparado a março deste ano, o desempenho das vendas em abril (+3,4%) também teve alta. Com isso, o fechamento do primeiro quadrimestre do ano registrou um crescimento de 0,2% no Varejo Ampliado.

Para o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, os números refletem a retomada dos setores e atividades econômicas após a pandemia. “Nestes quatro primeiros meses, há datas fortes para o comércio, como a Páscoa e o Dia das Mães. Este ano, as lojas estão funcionando a pleno vapor, diferente do que foi registrado em 2020”, explicou.

Brasil

O volume de vendas do Varejo Ampliado de abril em relação ao mesmo mês de 2021, cresceu 1,5%, terceira alta consecutiva. Em relação ao mês anterior – março – a alta foi de 0,7%.

Em termos setoriais, na passagem de março para abril deste ano, foram registradas taxas positivas em móveis e eletrodomésticos (2,3%), tecidos, vestuário e calçados (1,7%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,4%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%).

Já outros setores da economia registraram queda nas vendas como combustíveis e lubrificantes (-0,1%), veículos, motos, partes e peças (-0,2%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,1%), material de construção (-2,0%), livros, jornais, revistas e papelaria (-5,6%), equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-6,7%).
Via Blog do BG