O Pc do B reuniu na noite da quarta-feira (25), militantes, representantes de movimentos e classes para anunciar a pré-candidatura da vereadora Júlia Arruda à Assembleia Legislativa. O evento contou com a presença dos principais nomes do partido no RN que ratificaram a importância da candidatura de Júlia Arruda a deputada estadual.
Em seu discurso, a vereadora ressaltou estar preparada para mais um desafio: “Considero-me apta para levar o nosso nome e propósito para uma janela maior, que é a do Rio Grande do Norte. Juntos, vamos trabalhar nas pautas que dialoguem sobre o respeito ao ser humano, com olhar atento à diversidade e inclusão”, enfatizou a pré-candidata.
Júlia Arruda está em seu 4º mandato como vereadora de Natal e recentemente esteve à frente da Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (Semjidh).
O projeto ao Senado do pré-candidato do PL, Rogério Marinho, recebeu nessa quarta-feira (26) um importante apoio, o do prefeito de Ceará-Mirim, Júlio Cesar (PSD), gestor o quinto maior colégio eleitoral do RN.
O evento, que reuniu amigos, aliados e grande público, serviu para reforçar o reconhecimento do projeto de desenvolvimento do RN iniciado por Rogério Marinho quando à frente do Ministério do Desenvolvimento Regional.
“Quando ministro, Marinho ajudou Ceará-Mirim. Pessoalmente, eu levei os projetos estruturantes que beneficiaram a cidade. Não poderíamos ter outra posição senão a de apoiar quem está comprometido não só com Ceará-Mirim, mas com todo o Rio Grande do Norte”, afirmou Júlio César.
Ao agradecer a reciprocidade do prefeito, Rogério Marinho destacou a importância do avanço no desenvolvimento dos municípios nos últimos anos.
“Os prefeitos são nossas testemunhas de que neste Governo estão sendo destinados recursos suficientes para prover as necessidades e garantir a capacidade de investimento em favor dos municípios. E essa é uma realidade nova, em um governo que não rouba e não deixa roubar”, destacou Rogério.
A Caixa Econômica Federal paga nesta sexta-feira (27) a parcela de maio do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. O valor mínimo do benefício é R$ 400. As datas seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês.
O beneficiário poderá consultar informações sobre datas de pagamento, valor do benefício e composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa. No início do ano, 3 milhões foram incluídas.
Às vésperas do Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna e Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher, neste sábado (28), o Brasil não tem o que comemorar. O número de mortes maternas cresceu 47,93% ao longo dos últimos cinco anos no país, e se acentuou entre 2020 e 2021, uma das consequências da pandemia de Covid-19. A mesma tendência foi seguida no Rio Grande do Norte. Os números, extraídos pelo Instituto Santos Dumont (ISD) do Painel do Monitoramento da Mortalidade Materna do Ministério da Saúde, mostram o negativo avanço de 40,12% em notificações de óbitos de mulheres grávidas, no parto ou puerpério em todo o estado.
No cenário nacional, em números absolutos, o quantitativo de óbitos em Mulheres em Idade Fértil (MIF), entre 10 e 49 anos, saltou de 62.650, em 2017, para 92.682, em 2021. Entre as principais causas de mortes nessa amostra da população, estão: hemorragia, hipertensão e infecção puerperal, que pode ocorrer até 42 dias após o parto. Somente a Covid-19 foi responsável pela morte de aproximadamente 1.500 gestantes, segundo levantamento da Universidade de São Paulo (USP).
No Rio Grande do Norte, no mesmo intervalo de cinco anos, os óbitos dessa amostra da população saltaram de 942 para 1.320. Pelo menos 55 delas morreram após serem infectadas pelo coronavírus no estado.
“A atenção pré-natal, a assistência durante o parto e no período puerperal são super importantes para uma gravidez e pós-parto tranquilos. São nesses momentos que nós, integrantes de uma equipe de saúde, conseguimos identificar problemas e evitar complicações que possam levar à morte. Quando uma mulher morre durante a gestação ou no pós-parto, no auge da idade adulta e plena capacidade reprodutiva, há uma ruptura, um impacto na estrutura da família e, principalmente, na criação dos filhos sobreviventes”, destaca a preceptora ginecologista obstetra do ISD, Thaíse Lopes.
A mortalidade materna é considerada um importante indicador para medir a qualidade dos serviços de saúde, sejam eles públicos ou privados, ofertados à população. Especialistas apontam que o correto acolhimento à pessoa grávida, a identificação célere de intercorrências que possam se tornar um risco à manutenção da gestação e sobrevivência do bebê e da própria mãe, são diferenciais. O atraso no atendimento, porém, é um risco que pode contribuir para a elevação das estatísticas negativas relacionadas à mortalidade materno-infantil no Brasil e no mundo.
Uma das mulheres que não resistiu às complicações causadas na gestação pelo coronavírus foi a dona de casa Maria Aparecida Camilo de Souza, de 39 anos. Após dar entrada duas vezes na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Macaíba com sintomas respiratórios característicos da Covid-19 e não ter sido internada, ela foi atendida pela infectologista Carolina Damásio, preceptora e pesquisadora do Instituto Santos Dumont (ISD). Ao constatar o agravamento da doença, a médica encaminhou Maria Aparecida ao Hospital Giselda Trigueiro, em Natal. Ela foi internada em um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas morreu poucos dias depois. Maria Aparecida estava grávida de seis meses, e passou por uma cesárea de emergência. O bebê nasceu vivo, mas não resistiu. Ela deixou uma filha que completará 15 anos em 2022.
A preceptora Thaíse Lopes destaca que a elevação das mortes de pessoas grávidas ao longo de 2020 e 2021 se deu em virtude da Covid-19. “Essa doença se mostrava desconhecida, com manejo clínico desconhecido e com alto potencial de complicações em gestantes e puérperas. Por outro lado, muitos serviços de saúde fecharam ou se dedicaram exclusivamente ao atendimento de pacientes com Covid-19. Esses dois aspectos impactaram negativamente e contribuíram para o aumento dos óbitos nessa população”.
O Governo do Rio Grande do Norte publicou, nesta sexta-feira (27), a lei que trata sobre a contribuição para o custeio do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos do Estado. Os percentuais variam entre 11% e 18%, dependendo dos valores dos salários. A alíquota se aplica à contribuição social dos servidores ativos, inativos e dos pensionistas de quaisquer dos Poderes do Estado, do Ministério Público, do Tribunal de Contas do Estado e da Defensoria Pública Estadual, incluídas as autarquias e fundações. Na lei, há uma mudança para as pessoas com doenças incapacitantes.
Pela proposta aprovada, sancionada e publicada, quem tem remuneração de até R$ 3.500,00 pagará 11% de contribuição. Para quem recebe entre R$ 3.500,01 e R$ 6.101,06, a alíquota fica em 14%, enquanto que recebe entre R$ 6.101,07 e R$ 15.000,00, terá alíquota de 15%. Para quem recebe entre R$ 15.000,01 e R$ 30.000,00, a alíquota será de 16%, enquanto o valor para quem recebe acima de R$ 30.000,00 pagará 18%.
A lei determina que a alíquota será aplicada de forma progressiva sobre a base de contribuição do servidor ativo e inativo e dos pensionistas, incidindo cada alíquota sobre a faixa de valores compreendida nos respectivos limites. Isso implica que, por exemplo, quem recebe R$ 5 mil, terá alíquota de 11% sobre R$ 3,5 mil e 14% sobre os R$ 1,5 mil restantes.
Com relação aos inativos e pensionistas, as alíquotas começarão a incidir nos valores que superem R$ 3.500,00. Na nova lei, quando o beneficiário tiver doença incapacitante, a contribuição incidirá apenas sobre o valor que superar R$ 7.000,00.
Ainda de acordo com a lei sancionada, não entrarão na conta para a incidência da alíquota os valores recebidos em diárias de viagem; ajuda de custo em razão de mudança de sede; indenização de transporte; salário-família; auxílio alimentação; parcelas remuneratórias percebidas em decorrência de local de trabalho, do exercício de cargo em comissão ou de função de confiança e a título de adicional noturno ou de adicional por serviço extraordinário; e abono de permanência.
Por outro lado, a contribuição previdenciária do Estado, incluídos os três Poderes, o Ministério Público Estadual, o Tribunal de Contas do Estado e a Defensoria Pública Estadual, terá alíquota de 22%, que será elevada, no mês de janeiro, em 0,5% no exercício de 2021; 0,5% no exercício de 2022; 1% a cada ano, a partir do exercício de 2023, até atingir a alíquota máxima de 28%.
Mesmo com a vitória elástica, o Tricolor das Laranjeiras terminou a primeira fase da competição na segunda posição do Grupo H com 11 pontos, um a menos do que o Unión Santa Fe (Argentina), que bateu o Junior Barranquilla (Colômbia) por 4 a 0 para garantir a única vaga da chave.
Goleada histórica
Precisando vencer por uma diferença de ao menos seis gols, além de torcer por um empate no confronto entre Santa Fe e Junior Barranquilla, a equipe comandada pelo técnico Fernando Diniz entrou acelerada e abriu o placar com menos de um minuto de bola rolando com Matheus Martins. O domínio do Fluminense era tão grande que aos 12 minutos já vencia por 3 a 0, graças a mais dois gols do argentino Cano.
Aos 14 minutos o Oriente Petrolero marcou o de honra com Sebastián Álvarez, mas o Tricolor construiu o placar com gols de Caio Paulista, Manoel, Arias, Willian, outros dois gols de Matheus Martins e outro de Cano.
Apesar de não conseguir a classificação, o Fluminense aplicou uma goleada história, a maior da história da Copa Sul-Americana (antes o triunfo mais elástico da competição foi um 9 a 0 do Defensor, do Uruguai, sobre o Sport Huancayo, do Peru).
Agora o Tricolor das Laranjeiras se prepara para o clássico do próximo domingo (29) contra o Flamengo pelo Brasileiro.
Termina nesta sexta-feira (27) o prazo para o pagamento da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022. O pagamento da taxa de R$ 85 é obrigatório para quem não obteve isenção.
Pela primeira vez, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) possibilitou o pagamento por meio de Pix e cartão de crédito, além do tradicional boleto – Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança).
As provas do Enem 2022, nas versões impressa e digital, serão realizadas nos dias 13 e 20 de novembro, de acordo com o Inep.
Bares, restaurantes, buffets e casas de recepção e eventos de Natal que foram afetados pela pandemia da Covid-19 vão poder receber isenção do pagamento de impostos e taxas municipais proporcionais ao tempo em que ficaram fechados.
Isso é o que prevê um projeto de lei que foi aprovado em segunda discussão pela Câmara Municipal de Natal nesta quinta-feira (26). O texto ainda depende da sanção do prefeito Álvaro Dias (PSDB) para valer como lei. O Projeto de Lei nº 210/2021 institui o Programa de Apoio a bares, restaurantes, Buffet, Casa de recepção e eventos.
De acordo com ele, as taxas e tributos que poderão ser isentadas para os estabelecimentos são: Taxa de Localização, IPTU, Taxa de Lixo, Taxa de Iluminação Pública e Licença de Termo de Permissão de Uso pela utilização de calçadas e outros espaços públicos.
A isenção vale somente para o período em que os estabelecimentos ficaram fechados em virtude da pandemia. Os débitos ou dívidas anteriores a isso, continuarão ativos para os proprietários.
De acordo com o autor da matéria, vereador Kleber Fernandes (PSDB), os empresários de setor enfrentaram redução de receitas, mas continuaram arcando com obrigações trabalhistas e tributarias mesmo quando estiveram fechados.
O objetivo do projeto de lei, seria evitar falências e o aumento do endividamento, além de manter os empregos gerados pelas atividades. O projeto foi apresentado no início de 2021, quando o município enfrentava aumento de casos de Covid-19.
“Apesar de atualmente termos superado praticamente por completo a pandemia, muitos estabelecimentos ainda enfrentam imensas dificuldades para se reerguer devido às dívidas geradas durante o período de fechamento, principalmente os pequenos”, disse o autor da proposta.
A ex-prefeita de Mossoró, ex-governadora e ex-senadora Rosalba Ciarlini (PP) poderá voltar ao cenário político do Rio Grande do Norte na corrida pela sucessão estadual nas eleições de outubro. O martelo com a definição deverá ser batido neste fim de semana, em evento a ser realizado pelo Partido Progressistas (PP), em Natal. Em entrevista exclusiva ao AGORA RN, nesta quinta-feira 26, o presidente estadual do PP e deputado federal Beto Rosado afirmou que, se Rosalba quiser ser candidata, terá o apoio da legenda.
“O Partido Progressistas disponibiliza a legenda se houver o interesse dela em se candidatar ao projeto majoritário. Conversei com ela faz uns 20 ou 30 dias atrás, que a gente estava naquele prazo final de formação das nominatas. Eu disse a ela: ‘olha Rosa, se você tiver interesse em um projeto majoritário para as eleições, o partido está à disposição”, disse.
Segundo o presidente estadual do PP, à época, existia a possibilidade e articulações para que a ex-governadora concorresse a uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado. No entanto, naquele tempo, ela disse que não tinha esse projeto majoritário, não tinha esse interesse, mas sim teria o interesse em um projeto para se eleger deputada estadual.
“Eu disse a ela que não tinha montado uma nominata para estadual, porque eu a consultei várias vezes no passado. Isso faz uns quatro, cinco, seis meses atrás. Na época, ela dizia que não tinha projeto para estadual, não tinha interesse e tal, por isso, eu não me mobilizei, coloquei toda a minha energia em um formular o projeto para deputado federal, aí não me preparei para um projeto estadual, visto que não era mais de interesse dela”, enfatizou.
Segundo o deputado federal, a possibilidade da ex-governadora, que já foi prefeita de Mossoró e ex-senadora da República, de se candidatar ao Executivo Estadual começou a pouco tempo. E que o partido avalia o nome dela muito conhecido no Rio Grande do Norte, com uma força político-partidária na região do Oeste, Mossoró. “Os governos que vieram subsequentes ao dela, todos se lastrearam do trabalho dela para tocar o governo, de modo que acredito que ela tenha uma representatividade muito forte no nosso Estado”.
O encontro estadual do PP do Rio Grande do Norte do próximo final de semana deverá definir se a ex-governadora será ou não candidata no próximo pleito eleitoral. Ela, inclusive, já confirmou presença e será uma das apresentadoras no evento. “E, se houver ambiente propício e vontade de Rosalba em se candidatar, o partido irá levar o projeto majoritário adiante”, afirmou.
Nos bastidores da política potiguar, especula-se que ex-governadora Rosalba Ciarlini poderá ser a surpresa que o prefeito de Natal Álvaro Dias (PSDB) se refere quando reafirma que não apoia de jeito nenhum o pré-candidato a governador Fábio Dantas (Solidariedade) e diz que um nome para o governo do Rio Grande do Norte ainda pode aparecer.
Mais da metade dos brasileiros não acreditam nas declarações do presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo pesquisa feita pelo Datafolha e divulgada nesta quinta-feira (26/5) pelo jornal Folha de S. Paulo. O resultado é semelhante ao levantamento feito em março, quando 53% declararam não confiar nas falas dele. Agora, a parcela desconfiada da população subiu para 56%.
O levantamento também apontou que 26% confiam às vezes, e 17% sempre confiam; 1% não quis opinar.
Entre os que não aprovam o governo, o índice de descrença em Bolsonaro chega a 91%. As mulheres (59%), pessoas com renda de até dois salários mínimos (60%), moradores do Nordeste (66%), católicos (61%) e pretos (63%) também são os que mais não acreditam no governo.
Bolsonaro é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito das fake news devido a ataques contra o sistema eleitoral. A investigação foi aberta em março de 2019 para apurar a divulgação de notícias falsas e ameaças a ministros do STF.
A pesquisa também mostrou que 48% dos entrevistados consideram o governo de Bolsonaro ruim ou péssimo. Para 27%, o governo é regular e 25% consideram ótimo ou bom. O índice mantêm Bolsonaro como o presidente com a pior avaliação entre todos os eleitos após a redemocratização.
O instituto ouviu 2.556 pessoas com 16 anos ou mais em 25 e 26 de maio em 181 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos percentuais.