10 de julho de 2021

Caua Araujo – 2021-07-10 15:36:16

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Caua

Prefeito de Passa e Fica, Flaviano Lisboa, antecipa 50% do décimo terceiro salário dos servidores municipais e injeta mais de R$ 400.000 na economia local

O Prefeito de Passa e Fica, Flaviano Lisboa, anunciou o pagamento antecipado de 50% do décimo terceiro salário dos servidores municipais.

Os funcionários do município estão com os respectivos valores disponíveis em conta desde a última sexta-feira (09).

Mais de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) foram injetados na economia local. E segundo o Prefeito Flaviano, os vencimentos do funcionalismo municipal também serão pagos de maneira antecipada no mês de julho.

A organização administrativa e fiscal do município de Passa e Fica se torna exemplo a ser seguido pelas outras cidades da região Agreste Potiguar.

“Já estamos nos planejando para pagar, mais uma vez de forma antecipada, os salários referentes ao mês de julho. Nosso compromisso com o servidor será honrado sempre com prioridade, para que todos trabalhem satisfeitos e a serviço do povo!” Afirmou o Prefeito Flaviano Lisboa.

Prefeitura de Sítio Novo antecipa 50% do décimo terceiro salário

O município de Sítio Novo na região Trairi do Rio Grande do Norte, tem vencido um dos maiores desafios de uma administração pública: Governar para todos com escassos recursos.

A Prefeita Andrezza Brasil que tem se destacado nos últimos meses pelas iniciativas de sua administração, também recebe o reconhecimento popular em virtude da maneira com que tem enfrentado a crise financeira que assola o País, o Estado do RN e também o município, endividado com parcelamentos de INSS, e tantos outros desmandos herdados da última gestão.

Andrezza saneou as contas, planejou com efetividade as despesas e os investimentos, reorganizou a administração, e neste sábado (10), os servidores efetivos, contratados e comissionados do município comemoram a antecipação de 50% do décimo terceiro salário.

O pagamento que antecipa 50% do décimo terceiro é fruto de um árduo planejamento financeiro que faz história no município e reforça o equilíbrio fiscal e econômico, garantindo à população uma gestão comprometida com o efetivo cumprimento dos princípios da administração pública.

Ex de Bolsonaro diz que ele não se elege nem para síndico

Marcos Carvalho ao depor na CPMI das Fake News – FOTO: ROQUE DE SÁ/AGÊNCIA SENADO

“O presidente Jair Bolsonaro não entregou nada do que prometeu na campanha. Depois que virou presidente, está fazendo essa gestão que estamos vendo, sem qualquer realização. Inaugurando caixa d’água, ponte pronta, e outras obras insignificantes. Foi incapaz de comprar uma vacina que foi oferecida a ele mil vezes, incapaz de tocar as reformas. Nem na área de segurança, que era uma de suas maiores promessas, algo foi feito.” A avaliação é de Marcos Carvalho, principal marqueteiro da campanha de Jair Bolsonaro para presidente, em 2018, marcada pelo uso das redes sociais. O candidato apelou para o elogio da ditadura, além do discurso racista e homofóbico.

Carvalho afastou-se de Bolsonaro logo após a eleição, antes mesmo de tomar posse como coordenador de comunicação do novo governo, após ser atacado pelo vereador Carlos Bolsonaro, o filho Zero Dois. Para o marqueteiro, a última perna que ainda mantinha Bolsonaro conectado às expectativas dos eleitores era seu discurso em defesa da honestidade na política. “As suspeitas de corrupção que estão vindo à tona na CPI colocam por terra a última razão para o grosso do seu eleitorado continuar acreditando nas promessas de campanha”, me disse Carvalho, durante uma conversa por telefone, na manhã de quinta-feira, dia 8.

Na campanha, Carvalho fez vários levantamentos para entender a cabeça do eleitor de Bolsonaro e o que ele esperava do novo presidente da República. Sua conclusão é de que a maioria de seus eleitores não era bolsonarista. Eram pessoas que, em algum momento de suas vidas, votaram em Fernando Henrique Cardoso, em Luiz Inácio Lula da Silva e até em Dilma Rousseff. Um eleitor que poderia ter votado em 2018 em João Amoêdo (Novo), Alckmin (PSDB) ou Ciro Gomes (PDT).

“Quem o elegeu não foram os bolsonaristas. A grande maioria que votou em Bolsonaro poderia ter votado em outros candidatos no primeiro turno e só não o fez pelo sentimento antipetista. Pela sensação de que Bolsonaro era o único com condições de derrotar Lula e, depois, Fernando Haddad”, disse. O eleitor fiel de Bolsonaro, os bolsonaristas, na avaliação do marqueteiro, são os 15% que ele tinha e continua mantendo. “Essa é a base dele. Que ele já tinha antes mesmo de a campanha começar para valer”, afirma.

Carvalho detalhou por que, em sua avaliação, pessoas que votaram em Bolsonaro em 2018 não repetirão a dose em 2022. “Uma eleição é feita de atributos funcionais e emocionais. Primeiro você escolhe o seu candidato e depois os motivos pelos quais você escolheu votar nele. Eles votaram em atributos absolutamente emocionais. A candidatura de Bolsonaro não tinha uma proposta, só conceitos e valores. A maioria dos eleitores estava convencida de que ele era o caminho para tirar o PT”, explicou.

Na reeleição, avalia, esse atributo emocional desaparece porque o eleitor já conheceu o trabalho do presidente. E só voltaria a votar nele se ele apresentasse bons resultados. Na eleição de 2022, diz Carvalho, para esse eleitor comum, que nunca foi um bolsonarista, o atributo emocional desaparece. “Esse eleitor não repete o voto porque Bolsonaro não tem nenhum compromisso que precisa ser finalizado. Não tem uma obra a ser terminada. Não há nada a ser dado em continuidade”, explicou. O eleitor pode até continuar admirando o presidente, pode até pensar que o presidente tentou fazer algo – mas entende que, ao final, não conseguiu e se corrompeu. “Não existe no processo de reeleição um voto que priorize os atributos emocionais em detrimento dos atributos funcionais.”

Carvalho compara o comportamento do eleitor com o do consumidor diante de um novo produto. “O produto está sendo testado. Uma coisa é comprar algo que não se conhece. Outra coisa é saber se você quer ou não aquilo que você já testou. E se você não gostou do produto, você não compra mais”, disse. Na reeleição é assim. O eleitor não está mais testando o candidato porque ele já conhece o trabalho daquele em quem votou. Portanto, esse voto não tem mais conceitos ou valores envolvidos. “Na reeleição, nenhum componente emocional substitui a questão objetiva e funcional”, assegura.

Na opinião de Carvalho, outro elemento importante para garantir o voto é não só manter a coerência e a centralidade junto à sua base, mas ampliar o espectro de eleitores. Todas as vezes em que Bolsonaro tentou fazer isso, de acordo com Carvalho, ele se sentiu muito fragilizado, em razão das profundas reclamações de sua base. Como exemplo da dificuldade de Bolsonaro de ampliar seu universo de apoio, cita o discurso na sessão de abertura da reunião da ONU, este ano. “Pressionado pelo agronegócio mais moderno, que se sente ameaçado em razão do desastroso comportamento do governo em relação à questão ambiental, Bolsonaro tentou fazer um discurso garantindo a defesa do meio ambiente, assumindo, inclusive, alguns compromissos para melhorar o combate ao desmatamento”, ressaltou Carvalho. O resultado foi que, ao voltar para a sua base, ele sofreu um tremendo ataque de seus apoiadores nas redes sociais. “Ele apanhou tanto que, no dia seguinte, no cercadinho do Alvorada, em conversa com os bolsonaristas, retrocedeu em seu discurso na ONU.”

O eleitor não bolsonarista passou a ver o presidente como alguém raivoso, sectário, que ataca o meio ambiente, é incapaz de lidar com a questão das vacinas para a Covid e de lidar com a pandemia. Além do mais, aproximou-se do Centrão e do toma-lá-dá-cá que dizia criticar nos adversários. Carvalho afirma que, na campanha, Bolsonaro angariou voluntários, eleitores não extremados e não bolsonaristas, que foram, segundo ele, os que realmente o elegeram. “Essas pessoas não estarão mais com ele em hipótese alguma. Ele não tem mais essa massa de eleitores”, afirmou, acrescentando. “Ele tem ruído na internet. Mas tire esse ruído e as pesquisas vão mostrar o seu verdadeiro tamanho.”

O que restou para Bolsonaro, garante Carvalho, foi o bolsonarista convicto, que sente que ganhou poder. “É o eleitor que ainda acredita no discurso de Bolsonaro e dos filhos, cheio de arrogância de que tomaram o poder. De que o Brasil os elegeu. Mas ele não foi eleito por esse público, e sim pelo eleitor normal, não extremado.”

Carvalho depôs na CPMI das Fake News para explicar o envio de mensagens em massa pela campanha de Bolsonaro – e disse que sua empresa não participou do esquema. Agora, é taxativo sobre o futuro do ex-cliente. “Bolsonaro não irá para o segundo turno porque o bolsonarista, vendo que o eleitor circunstancial de 2018 nem sonha em repetir o seu voto em 2022, vai aplicar a teoria dos jogos e debandar para o candidato que se mostrar mais viável, do meio para o final do primeiro turno.” Com isso, diz ele, Bolsonaro irá minguar. Não se elege nem para síndico e terá “a votação mais inexpressiva da história moderna para um candidato à reeleição na América Latina.”

Carvalho sequer acredita na terceira via, um candidato capaz de quebrar a polarização entre Lula e Bolsonaro. A disputa hoje, diz ele, é pelo voto do próprio Bolsonaro – e diz que essa é a maior ameaça à campanha do PT. Lula, em sua opinião, corre o risco de viver o mesmo problema de Bolsonaro. “Bolsonaro foi eleito na esteira da rejeição ao PT e a Lula. Hoje, Lula e sua candidatura se alimentam da mesma lógica. A estratégia da campanha de Lula tem que ser muito bem pensada, porque ele não pode se resumir ao antibolsonarismo”, afirma. E segue: “Quando olhamos todo o processo pós-democratização no Brasil, você não tem candidato de terceira via. Não adianta procurar candidato da terceira via. Esse espaço passa a existir em função do declínio de Bolsonaro. Essa terceira via seria, na verdade, apenas uma segunda força de oposição e não uma terceira, porque Bolsonaro certamente estará fora do jogo eleitoral”, acredita.

Pergunto a Carvalho se ele se arrepende de ter feito para o candidato a campanha que fez, ajudando a eleger um governante que hoje conduz o país a um quadro de desastre. Ele tergiversa. “Eu não vou falar sobre isso. Eu não quero fazer julgamento da pessoa física de Bolsonaro. Quero fazer uma análise política. Estou apenas analisando o novo ciclo eleitoral. Não é meu papel ficar atacando o presidente.” Mas, se não ataca, a crítica é ácida. “Quem passou dois anos tentando sobreviver em meio a uma pandemia não vota em quem não comprou vacina.” O próximo presidente do Brasil, diz ele, pode ser “de esquerda, de centro, de lado, de costas, de trás”, mas será, diz Carvalho, alguém que, no governo, teria respondido aos e-mails da Pfizer.

O ex de Bolsonaro também analisa a campanha de Lula. “Lula se fortificou muito com base no enfrentamento ao bolsonarismo no Brasil. Não somente a Bolsonaro, mas à ideia de um governo excludente, preconceituoso, agressivo e sisudo”, disse. “Com isso, o carisma e a inteligência de Lula voltaram com muita força, conversando com a memória do brasileiro de ser governado por um líder que anda desarmado, literal e metaforicamente.” Mas conclui sua análise. “Ocorre que Bolsonaro irá minguar. Então, a campanha de Lula precisa trabalhar para sobreviver mesmo se não for necessário, e não será, salvar o Brasil de Bolsonaro.”

Carvalho admite que anda conversando com as pré-campanhas de possíveis candidatos. Possui dois ativos que ninguém tem. O primeiro é o sucesso eleitoral em 2018. O segundo é o fato de ele ter trabalhado para o sujeito que está concorrendo à reeleição – afinal, esteve do outro lado e conhece o jogo.

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, foi procurado pela piauí para comentar as declarações de Carvalho. Sua assessoria disse que ele não iria se manifestar.

Piauí

‘Isso não é reforma tributária, é um arrocho fiscal’, afirma Flávio Rocha

O empresário Flávio Rocha, presidente do conselho de administração do Grupo Guararapes, dono da Riachuelo, não enxerga que essa proposta de reforma tributária seja a melhor saída. Ao contrário. Para ele, se trata de “um arrocho tributário e gerado por mentes meramente fiscalistas”.

Em sua visão, não há espaço para aumento da carga tributária em nenhum dos impostos brasileiros. Por isso, seria necessária a criação de uma nova base, incluindo tributos quando o dinheiro se move – proposta que Rocha defende há tempos, mas que é criticada por tributaristas, pois impõe carga igual a ricos e pobres. Seria uma nova roupagem para a antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF)?

“Esse novo imposto ficou estigmatizado. Falam que querem lançar uma nova CPMF, mas esse novo imposto seria muito melhor do que antes. A tecnologia nos deu essa base de presente”, diz ele.

Estadão Conteúdo

Mandato municipalista: Walter Alves visita e entrega obras em São José do Seridó, Ipueira e São João do Sabugi

O deputado federal Walter Alves (MDB-RN) segue cumprindo agenda na região Seridó do Rio Grande do Norte. Ontem (9), o parlamentar visitou e entregou obras que receberam investimento do mandato dele nos municípios de São José do Seridó, Ipueira e São João do Sabugi.

Em São José do Seridó, Walter Alves participou da entrega da primeira etapa do Campo de Futebol do município. O equipamento público recebeu investimento de R$ 600 mil através de emendas parlamentares do deputado. O evento foi comandado pelo prefeito Jackson Dantas (MDB), vice-prefeito Ricardo Medeiros (PSDB) e vereadores do MDB.

Em Ipueira, o deputado visitou, ao lado do prefeito Galego Paiva e vice-prefeito Duduca Leite, ambos do MDB, as obras do calçadão e pórtico da entrada da cidade. Além disso, o parlamentar também conheceu a praça construída no entorno do ginásio da cidade. Os projetos foram viabilizados com recursos alocados por Walter Alves.

No fim do dia, o parlamentar esteve em São João do Sabugi para assinar a ordem de serviço de reforma e ampliação do Clube Municipal. Walter Alves, juntamente com o prefeito Aníbal Pereira (MDB) e vice-prefeito Paulo Eduardo (Republicanos), visitou o Centro de Saúde do município, e prestou contas do mandato, na Câmara dos Vereadores.

O deputado encerrou a agenda desta sexta-feira visitando o ex-vereador Iron Júnior no município de Jardim do Seridó. Hoje (10), Walter Alves deve visitar Caicó, Jardim de Piranhas e Serra Negra do Norte.

MEC garante reposição da frota de Poço Branco, após articulação do General Girão

Foto: Rodrigo Maker

Após incêndio ocorrido no último dia 22, que destruiu a frota do município de Poço Branco, o deputado federal General Girão destinou emenda no valor de R$ 450 mil para reposição da frota atingida. Além disso, o parlamentar federal também solicitou, junto ao Ministério da Educação (MEC), a recolocação dos ônibus escolares destruídos pelo fogo. Após contato do parlamentar com o ministro Milton Ribeiro, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) se propôs a repor a frota danificada no incêndio. Para que isso seja possível, é necessário que alguns fatores sejam levados em consideração como o próprio orçamento do MEC e o cadastro por parte do Município no banco de dados do Ministério.

O parlamentar explica as medidas tomadas para contribuir com o município. “Assim que eu tomei conhecimento sobre o incêndio, tive a iniciativa de destinar emenda para contribuir com a reposição da frota de Poço Branco. Mas essa semana, na quarta-feira (7), estive pessoalmente na cidade e de lá da garagem, ao lado dos ônibus queimados, liguei para o ministro Ribeiro solicitando ao MEC a reposição destes veículos. Ontem, quinta-feira, ou seja, no dia seguinte, recebi a confirmação de que o MEC poderá ajudar. Então, ficamos muito felizes em poder contribuir com o povo de Poço Branco, que tanto precisa destes veículos”, afirma o General Girão.

Além da emenda parlamentar de R$ 450 mil e da confirmação do envio de ônibus escolares pelo MEC, por meio da articulação do parlamentar, o General Girão juntamente com o deputado Benes Leocádio entraram em contato com o presidente Bolsonaro que, de pronto, solicitou apoio do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho para garantir uma patrol e uma retroescavadeira para Poço Branco. “Essa foi mais uma pronta resposta do presidente Bolsonaro e seus ministros em apoio ao nosso RN”, concluiu Girão. O incêndio atingiu três ônibus escolares, sendo um deles adquirido há aproximadamente dois meses e ainda sem uso, além de um caminhão tipo baú, e maquinários como uma retroescavadeira e uma patrol, máquina utilizada para serviços de terraplenagem.