A Prefeitura de Extremoz obteve autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para realizar estudos arqueológicos nas ruínas do antigo convento jesuíta e da Igreja de São Miguel Arcanjo. O projeto será conduzido por uma equipe multidisciplinar de arqueólogos e pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), envolvendo o Museu Câmara Cascudo, o Laboratório de Arqueologia do Departamento de História e o Laboratório de Arqueologia do Seridó.
A iniciativa inclui ações de educação patrimonial com a comunidade local e escavações para identificar e preservar vestígios históricos. O objetivo é não apenas preservar as ruínas, mas também revitalizar o espaço, transformando-o em um ponto histórico, cultural e turístico para Extremoz e o Rio Grande do Norte. O projeto faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e destaca a importância da participação da comunidade na preservação da história local.