agosto 2018

Plágio expõe negativamente campanha de Fátima Bezerra e mostra amadorismo total de quem lidera as pesquisas

Por Bruno Barreto

A senadora Fátima Bezerra (PT) vinha surfando na campanha eleitoral até aqui. Além de liderar com boa dianteira sobre os principais rivais não existia uma propaganda negativa consistente contra a petista.

Era o cenário dos céus: liderar todas as pesquisas com vantagem superior a 10% e ao mesmo tempo não ter margem para sofrer ataques.

Até hoje.

O Blog do BG trouxe na manhã desta segunda-feira uma notícia que pode ser devastadora para a imagem da candidata ao Governo e sua equipe. A acusação é de que ela plagiou o programa de governo de Wellington Dias (PT/PI), candidato que lidera com folga as eleições para o Governo do Piauí.

Não tem nada demais uma candidatura se inspirar em ideias de correligionários que deram certo em outros lugares.

O problema é quando a assessoria não tem o cuidado de escrever as ideias com as próprias palavras e apela para o Control C Control V puro e simples. O caso não passou em branco e expôs uma sensação de amadorismo na campanha de Fátima que agora terá que perder tempo e gastar energias tendo que se explicar sobre um problema que poderia ser evitado.

O eleitor mais exigente certamente ficará desconfiado das convicções da candidata.

Empresários e políticos de alto patrimônio bancam 93% de grandes doações. Nevaldo Rocha é destaque

O balanço das primeiras prestações de contas dos candidatos mostra que empresários e políticos com patrimônio elevado continuam sendo os responsáveis pela quase totalidade do financiamento das campanhas eleitorais.

Do total de R$ 45,6 milhões de grandes doações até agora —acima de R$ 300 mil—, 93% saíram do bolso de concorrentes ricos (R$ 30,4 milhões) ou de grandes empresários (R$ 12 milhões), com sobrenomes ligados a marcas como Riachuelo, a rede de shoppings Iguatemi, Localiza e Porto Seguro.

A quantia que determina uma grande doação, acima ou igual a R$ 300 mil, foi estabelecida pelo Tribunal Superior Eleitoral.

A campanha começou oficialmente em 16 de agosto. Ou seja, os números tendem a crescer muito até o final das eleições, em outubro.

O Supremo Tribunal Federal proibiu em 2015 que empresas financiem as campanhas sob o argumento de que a prática viola os princípios democráticos da igualdade de forças na disputa, representando captura do processo político pelo poder econômico.

Uma reação comandada pelo Congresso, porém, abriu brechas para a manutenção do status quo. Em uma primeira frente, deputados e senadores ampliaram o financiamento público direto das campanhas instituindo um fundo de R$ 1,7 bilhão que é distribuído aos candidatos a critério das cúpulas partidárias. E elas têm privilegiado políticos já com mandato.

Em uma segunda linha, barraram propostas que buscavam impor limite unificado a doações de pessoas físicas ou ao autofinanciamento.

Isso possibilita que empresas continuem doando por meio de seus donos ou executivos e que candidatos ricos injetem altas somas em suas campanhas.

O fundador do grupo que comanda a Riachuelo, Nevaldo Rocha, aparece no topo da lista dos grandes financiadores, com R$ 2 milhões direcionados à campanha do neto Gabriel Kanner (PRB), que disputa uma vaga de deputado federal em São Paulo.

“Doei esse valor porque acredito no meu neto e ele merece o meu apoio”, disse Nevaldo, por meio da assessoria de Kanner. O candidato afirmou que não utilizará recursos públicos em sua campanha.

As grandes doações de donos de empresas alcançam R$ 12 milhões nessa reta inicial da campanha. O valor é quase oito vezes maior do que o montante recolhido até agora pelas principais vaquinhas eleitorais. O mecanismo de financiamento coletivo é usado pela primeira vez nas eleições deste ano e permite que candidatos lancem plataformas na internet para arrecadar doações limitadas a R$ 1.064 por dia, por doador.

Fundador do grupo de tecnologia Positivo e candidato ao Senado pelo Paraná, Oriovisto Guimarães (Pode) desembolsou R$ 1 milhão. Metade para a própria campanha, metade para o presidenciável Alvaro Dias (Pode).

Dias afirma que essa deve ser uma das poucas doações que vai receber. “É uma doação espontânea que tem a ver com uma relação de muitos anos, de conhecimento recíproco, de amizade e confiança no projeto politico.”

Presidente do Conselho de Administração do Grupo Jereissati, que controla a rede de shoppings Iguatemi, Carlos Francisco Ribeiro Jereissati doou R$ 1 milhão, metade para a reeleição do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e metade para o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES).

O senador afirmou que as doações que recebeu são espontâneas e dentro do que determina a lei. O limite de doações para pessoas físicas é de 10% dos rendimentos brutos do doador verificados no ano anterior à eleição. Maia não respondeu.

O empresário do ramo dos shoppings Carlos Amastha (PSB), por exemplo, sacou R$ 1,45 milhão do próprio bolso para a campanha ao governo do Tocantins. O seu vice, que também é um agropecuarista rico, colocou mais R$ 1,45 milhão. A Folha não conseguiu falar com os dois.

Empresário do ramo farmacêutico (União Química), Fernando de Castro Marques (SD-DF) colocou R$ 1 milhão na própria campanha ao Senado e distribuiu outros R$ 800 mil a outros três candidatos, entre ele o candidato a governador Rogério Rosso (PSD-DF), com R$ 700 mil.

A assessoria de Marques afirmou que ele considera “absurdo” o uso do fundo público de campanha e que o aporte do próprio bolso é porque irá financiar toda sua campanha com recursos próprios.

A regra eleitoral estabelece ainda que os candidatos podem usar recursos próprios para financiar até o limite de gastos imposto ao cargo que concorre. No caso de presidente da República, o teto é de R$ 70 milhões.

Como é o exemplo do ex-executivo de banco e ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (MDB), que direcionou R$ 20 milhões do próprio bolso para sua postulação ao Palácio do Planalto.

FOLHAPRESS

Nota de esclarecimento sobre o advogado Robson Maia Lins

NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE O ADVOGADO ROBSON MAIA LINS

O advogado tributarista Robson Maia Lins recebe, com imensa surpresa, a notícia de ter sido incluído entre os denunciados investigados na chamada “Operação Via Trajana”.

Robson Maia Lins prestou serviços lícitos dentro de sua área de expertise a empresa privada que figura no processo. No entanto, nessa investigação, alvo da denúncia, não chegou, nem mesmo, a ser ouvido.

Aliás, investigação essa que não produziu absolutamente elemento de informação algum que pudesse redundar em mínima suspeita das condutas de Robson Maia Lins.

Ao longo do curto espaço de tempo da apuração dos fatos, a autoridade policial em momento algum respeitou o direito básico de Robson sequer conhecer seu conteúdo, desrespeitou abertamente a determinação judicial para tanto e recusou ouvir o advogado Robson Maia Lins ou quem ele indicasse ter atuado sob sua orientação na prestação dos serviços que foram lícitos.

O advogado, aclamado tributarista, sempre esteve à disposição dos órgãos de fiscalização para esclarecer os fatos.

Lamentando profundamente os atropelos ocorridos nessa infundada denúncia, o advogado Robson Maia Lins expressa sua total confiança no Poder Judiciário, rogando pela celeridade do trâmite processual para que os reais fatos sejam apurados e sua honra seja restabelecida com a absolvição.

Assessoria de Comunicação do advogado Robson Maia Lins

Tarcísio Jr. reúne apoiadores e lideranças em visitas pelo RN

Defendendo a bandeira do agricultor familiar, o candidato a deputado estadual Tarcísio Jr. (SD) cumpriu neste final de semana mais uma agenda intensa de visitas e reuniões em assentamentos do RN. Iniciando as movimentações no sábado (25) em sua cidade natal, Ielmo Marinho, Tarcísio participou de reuniões no Assentamento Lagoa Nova II e na comunidade Pacavira e relembrou de sua experiência de quando foi vereador no município.

“Conheço as dificuldades que o povo de Ielmo Marinho e que toda a região do Potengi enfrenta para poder trabalhar dignamente e sei também da garra e da coragem que esse povo carrega, nosso trabalho terá como prioridade valorizar esse povo”, declarou o candidato.

A sequência de visitas de Tarcísio Jr. e sua equipe de campanha ainda seguiu no sábado pelo município de São Tomé e no domingo (26) pelos municípios de Galinhos, Ceará-Mirim, Jandaíra, finalizado na cidade de Macau.

João Maia emite nota depois de denúncia do MP e diz estar tranquilo e firme nos seus propósitos

O presidente estadual do PR e candidato a deputado federal pelo partido, João Maia, emite nota nesta segunda-feira (27), depois de ser denunciado pelo Ministério Público sobre pelo fato de ser investigado pela Operação Via Trajana.

Nota

À minha família, meus amigos e ao povo do Rio Grande do Norte: Recebi hoje, sem nenhuma surpresa, mas com profunda indignação a notícia da denúncia oferecida pelo Ministério Público. Depois de 8 anos uma busca e apreensão, uma denúncia antes de examinarem o que foi apreendido e ha exatos 42 dias da eleição não me permitem ter duvidas da intenção. Quero reafirmar mais uma vez minha completa inocência, minha fé em Deus e na Justiça, onde se for necessário vou me defender, e no povo do meu Estado. Continuo firme, sereno e determinado no meu projeto e propósitos de servir ao povo do Rio Grande do Norte.

João da Silva Maia

Via Trajana: MPF denuncia ex-deputado João Maia e mais 10 por envolvimento em corrupção junto ao Dnit; veja crimes atribuídos a cada denunciado

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o ex-deputado federal João Maia e mais 10 pessoas por envolvimento no esquema de corrupção que reunia (entre os anos de 2009 e 2010) integrantes da Superintendência do Dnit no Rio Grande do Norte e representantes de construtoras. Os 11 foram alvo da Operação Via Trajana, realizada no último dia 31 de julho e que é um desdobramento da Operação Via Ápia, deflagrada em 2010.

“(…) pelos elementos colhidos por meio dos acordos de colaboração celebrados e demais provas coligidas nessa fase da investigação, verificou-se, a bem da verdade, que João da Silva Maia era o verdadeiro chefe mor de todo o esquema de corrupção operado no Dnit/RN”, destaca a denúncia do MPF.

Além de João Maia, foram denunciados seu ex-assessor Flávio Giorgi Medeiros Oliveira, o “Flávio Pisca”; a ex-esposa e o ex-sogro do deputado, Fernanda Siqueira Giuberti Nogueira e Fernando Giuberti Nogueira; seu sobrinho Robson Maia Lins; Paulo César Pereira (irmão do ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento); o engenheiro Alessandro Machado; além de pessoas que ajudaram no recebimento da propina, como Wellington Tavares, Hamlet Gonçalves e a ex-esposa e o irmão de Flávio Pisca, Cláudia Gonçalves Matos Flores e Carlos Giann Medeiros Oliveira.

A denúncia é resultado de um trabalho conjunto do MPF com a Polícia Federal, Controladoria Geral da União, Receita Federal e Tribunal de Contas da União, que contribuíram com informações fundamentais para desvendar como funcionava o esquema de corrupção no Dnit/RN. De acordo com as provas colhidas, João Maia foi o principal beneficiário e atuou desde o princípio, indicando seu sobrinho Gledson Maia para a Chefia de Engenharia da autarquia e Fernando Rocha para a Superintendência. Os dois operavam a “troca de favores” com as empresas.

Funcionamento – Os três definiram que, do dinheiro obtido ilegalmente, 70% iria para o parlamentar (parte do qual usado na campanha de 2010, além de uma parcela remetida regularmente a Paulo César Pereira) e os demais 30% seriam repartidos entre Gledson e Fernando Rocha. Quem inicialmente se responsabilizava por receber a propina era Wellington Tavares, função que depois foi assumida pela ex-esposa de João Maia, contando com ajuda de seu pai, conhecido como “Fernandão”, e de outros denunciados como Hamlet Gonçalves, Flávio Pisca e Cláudia Gonçalves.

O dinheiro era entregue quase sempre em espécie e depositado fracionado para tentar fugir dos mecanismos de controle. Outra forma de pagamento se deu através de contratos de prestação de serviços fictícios.

Operações – A Via Trajana cumpriu 27 mandados de busca e apreensão em 12 cidades de sete estados. A Via Ápia, que deu origem à Trajana, identificou uma série de ilegalidades relacionadas à execução de obras em rodovias federais no RN (a principal o Lote 2 da duplicação da BR-101). Somente no processo principal da Ápia foram denunciados 25 envolvidos, além de diversas outras pessoas físicas e jurídicas que foram processadas em ações penais específicas e em ações de improbidade administrativa.

Na época dos fatos, o Dnit promovia direcionamento prévio das licitações das obras, contemplando ilegalmente construtoras que se organizavam através da Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias (Aneor). As “vencedoras” das licitações se comprometiam a pagar propina, que no caso do programa de restauração e manutenção de rodovias (Crema) era de 4% do valor total.

Confira os crimes atribuídos a cada denunciado:

João da Silva Maia – Peculato (art. 312 do Código Penal), corrupção passiva (art. 317 do Código Penal), associação criminosa (art. 288 do Código Penal), crimes contra licitações (art. 89, 90 e 92, caput, da Lei n.º 8.666/93); e lavagem de dinheiro (art. 1º, V e VII, e § 1º, I, da Lei n.º 9.613/98).

Wellington Tavares – Corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Fernanda Siqueira Giuberti Nogueira – Corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Fernando Giuberti Nogueira – Corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Flávio Giorgi Medeiros de Oliveira – Corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Robson Maia Lins – Corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Paulo César Pereira – Corrupção passiva e associação criminosa.

Carlos Giann Medeiros Oliveira – Corrupção passiva e associação criminosa.

Hamlet Gonçalves – Corrupção passiva e associação criminosa.

Cláudia Gonçalves Matos Flores – Corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Alessandro Machado – Corrupção ativa e associação criminosa.

MPF-RN

PESQUISA SETA/BLOG DO BG GOVERNO APROVAÇÃO: 79% desaprovam governo Robinson

A pesquisa do instituto Seta também quis saber da população potiguar a aprovação deles sobre a gestão do governador Robinson Faria e um total de 79% disse desaprovar. Apenas 13% disse que aprova e 8% não souberam ou não opinaram.

Os entrevistados ainda puderam avaliar a gestão e 58% classificou como péssimo, 15% como ruim e 21% como regular. 5% avaliaram como bom e 1% como ótimo.

A pesquisa do instituto Seta, publicada pelo Blog do BG, foi realizada com 1300 entrevistados de todas as regiões do Estado entre os dias 18 e 20 de agosto. Ela foi calculada com margem de erro de 3% para mais ou para menos e grau de confiança de 95%. Os dados estão registrados na Justiça Eleitoral sob os protocolos RN-05667/2018 e BR-00927/2018.

PESQUISA SETA/BLOG DO BG GOVERNO REJEIÇÃO: Robinson tem 30%, Fátima 8% e Carlos 7%

Outro item pesquisado pelo instituto Seta foi a rejeição entre os candidatos ao Governo do 5. Estado, ou seja, aquele candidato em que os eleitores não votam de maneira alguma e, nesse quesito, aparece na frente com 30%.

Em segundo aparece Fátima Bezerra (8%) e Carlos Eduardo Alves (7%). Os demais nomes atingiram 1%. O total de indecisos foi de 27%.

A pesquisa do instituto Seta, publicada pelo Blog do BG, foi realizada com 1300 entrevistados de todas as regiões do Estado entre os dias 18 e 20 de agosto. Ela foi calculada com margem de erro de 3% para mais ou para menos e grau de confiança de 95%. Os dados estão registrados na Justiça Eleitoral sob os protocolos RN-05667/2018 e BR-00927/2018.

PESQUISA SETA/BLOG DO BG SENADO REJEIÇÃO: Garibaldi tem 17%, Geraldo melo é rejeitado por 5% e Antônio Jácome por 3%

A pesquisa do instituto Seta, divulgada pelo Blog do BG, também foi às ruas para saber dos potiguares a rejeição, ou seja, aquele candidato em que o eleitor não vota de maneira alguma para o Senado Federal e o do senador Garibaldi Filho é o mais rejeitado com 17%.

Em seguida aparece: Geraldo Melo (5%), Antônio Jácome (3%), Capitão Styvenson (2%) e Zenaide Maia (2%). Os demais nomes somaram 5%. Não souberam ou não opinaram foi 32%.

A pesquisa do instituto Seta, publicada pelo Blog do BG, foi realizada com 1300 entrevistados de todas as regiões do Estado entre os dias 18 e 20 de agosto. Ela foi calculada com margem de erro de 3% para mais ou para menos e grau de confiança de 95%. Os dados estão registrados na Justiça Eleitoral sob os protocolos RN-05667/2018 e BR-00927/2018.

PESQUISA SETA/BLOG DO BG PRESIDENTE ESTIMULADA: Sem Lula, Bolsonaro e Haddad aparecem tecnicamente empatados

A pesquisa do instituto Seta avaliou a corrida presidencial nas eleições desse ano em dois cenários estimulados: um com o ex-presidente Lula, porque o PT registrou a candidatura dele, e outro sem, já que ele se encontra inelegível pela Lei da Ficha Lima e aguardando julgamento do registro de candidatura.

Sem o ex-presidente, Jair Bolsonaro aparece em primeiro com 18%, porém empatado tecnicamente com Fernando Haddad (17%). Haddad é o vice da chapa petista e está sendo mais cotado para assumir a candidatura em caso de confirmação da inelegibilidade de Lula. Por isso o nome dele foi posto.

Em seguida aparecem Ciro Gomes (6%), Marina Silva (4%), Geraldo Alckmin (2%) e Álvaro Dias (1%). Os demais candidatos não somara 1%. O total de brancos e nulos foi de 43% e o de indecisos de 8%.

A pesquisa do instituto Seta, publicada pelo Blog do BG, foi realizada com 1300 entrevistados de todas as regiões do Estado entre os dias 18 e 20 de agosto. Ela foi calculada com margem de erro de 3% para mais ou para menos e grau de confiança de 95%. Os dados estão registrados na Justiça Eleitoral sob os protocolos RN-05667/2018 e BR-00927/2018.