janeiro 2022

Bolsonaro confirma grande reforma ministerial para março; 12 ministros devem deixar cargos

Em conversa com jornalistas neste sábado (08), o presidente Jair Bolsonaro confirmou uma grande reforma ministerial para o fim de março, quando 12 ministros deverão deixar seus postos para concorrerem a cargos nas eleições deste ano.

A lei eleitoral exige que integrantes do Poder Executivo deixem seus cargos pelo menos seis meses antes do pleito eleitoral. Se isso se confirmar, quase metade do primeiro escalão do governo federal, atualmente com 23 ministros, será substituído de uma só vez.

“Já começamos a pensar em nomes pra gente substituir”, disse o presidente, sem citar possíveis substitutos.

Os ministros que devem deixar os cargos para concorrer nas eleições são: Anderson Torres (Justiça e Segurança Pública), Tereza Cristina (Agricultura), Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), João Roma (Cidadania), Fábio Faria (Comunicações), Marcelo Queiroga (Saúde), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Gilson Machado (Turismo), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência), Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos).

Ministro do RN se encontra com blogueiro foragido da Justiça nos EUA

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, participou nesta sexta-feira (7) de evento evangélico com o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, na Flórida. O encontro ocorreu na Igreja Batista Lagoinha, em Orlando. Ainda participaram do encontro nomes como o ex-jogador Rivaldo e outros pastores conhecidos, como André Valadão.

O blogueiro Allan dos Santos teve sua prisão decretada pelo ministro Alexandre de Moraes em outubro do ano passado. Como ele já havia fugido para os EUA após entrar na mira dos inquéritos, o ministro do STF acionou o Ministério da Justiça para que fosse solicitada sua extradição.

Com informações do Antagonista

Barra Torres rebate Bolsonaro sobre vacinação de crianças

O diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, rebateu as críticas do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao parecer que autorizou a vacinação de crianças contra a covid-19. Ele disse que Bolsonaro deveria abrir uma investigação imediatamente se tiver provas de corrupção na agência ou se retratar.

A vacinação de crianças contra a covid-19 foi liberada pela Anvisa e aprovada em consulta pública. Bolsonaro, no entanto, questionou na 5ª feira (6.jan.2022) “qual é o interesse da Anvisa por trás disso”.

“O que que está por trás disso? Qual o interesse da Anvisa por trás disso aí? Qual o interesse das pessoas taradas por vacina? É pela sua vida? É pela sua saúde? Se fosse, estariam preocupados com outras doenças no Brasil, que não estão”, afirmou Bolsonaro, em entrevista à TV Nova Nordeste.

Neste sábado (8.jan.2022), o diretor-presidente da Anvisa rebateu a declaração de Bolsonaro em nota enviada à imprensa. Eis a íntegra (119 KB).

Na nota, Antonio Barra Torres diz que preza pelos “valores morais” e que vai “morrer digno”. Ele afirma também que Bolsonaro deve acionar a polícia caso tenha provas do contrário.

“Se o senhor dispõe de informações que levantem o menor indício de corrupção sobre este brasileiro, não perca tempo nem prevarique, Senhor Presidente. Determine imediata investigação policial sobre a minha pessoa, aliás, sobre qualquer um que trabalhe hoje na Anvisa, que com orgulho eu tenho o privilégio de integrar”, afirmou Barra Torres.

O diretor-presidente da Anvisa diz que, caso não haja indícios de corrupção, Bolsonaro deveria exercer a “grandeza” de se “retratar”. Segundo ele, rever um ato errado não diminuirá o presidente da República.

“Agora, se o Senhor não possui tais informações ou indícios, exerça a grandeza que o seu cargo demanda e, pelo Deus que o senhor tanto cita, se retrate. Estamos combatendo o mesmo inimigo e ainda há muita guerra pela frente. Rever uma fala ou um ato errado não diminuirá o senhor em nada. Muito pelo contrário”, escreveu o diretor-presidente da Anvisa.

Poder 360

Prefeitura de Tibau do Sul cancela Carnaval 2022 e praia da Pipa não poderá ter festas de rua

A Prefeitura de Tibau do Sul, no litoral do Rio Grande do Norte, proibiu a realização de shows públicos, além de blocos e eventos de rua durante o Carnaval de 2022. O município é onde fica localizada a praia da Pipa, conhecida internacionalmente.

Shows privados poderão acontecer, mas precisam ser previamente autorizados pelo poder público e cumprir medidas sanitárias, como exigência de comprovante de vacinação.

De acordo com o decreto publicado pelo município na sexta-feira (7), ficam proibidos os blocos e carnavais de rua, bem como shows e eventos de massa promovidos pelo poder público.

Segundo a prefeitura, o cancelamento foi motivado pelo “alto risco” de contágio da Covid-19 apontado por entidades médicas nacionais e estaduais e o “risco potencial” de aumento de casos por causa da variante ômicron. A prefeitura lembrou que o carnaval local é frequentado por milhares de pessoas de vários lugares do mundo.

O decreto ainda prevê multa de R$ 1 mil, podendo chegar a R$ 30 mil, para quem descumprir as normas vigentes.

Em comunicado, a prefeitura informou que o destino segue aberto para o turismo e pediu a colaboração de todos em manter os protocolos de prevenção à covid e também à gripe.

Várias cidades brasileiras já cancelaram as festas de carnaval de 2022. No Rio Grande do Norte, cidades como Apodi, Tibau e Areia Branca, que têm carnavais tradicionais na região Oeste, também suspenderam os preparativos para a festa.

Portal 98 FM Natal

Fornecedores de Prefeituras – 2022-01-09 06:57:48

Com o aumento da infecção causada pelos vírus COVID-19 e o H3N2 e levando em consideração o impacto negativo na economia das empresas privadas.

Grande parte das Prefeituras Municipais, órgão do poder público, estão operando em regime de DISPENSA DE LICITAÇÃO, a Fornecedores de Prefeituras está cadastrando empresas e ou profissionais liberais, para cotar produtos e contratar empresas para prestação de serviços em todo o país.

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Maya do Nascimento – 2022-01-08 16:38:48

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COVID: Número de casos no RN aumenta, mas não reflete em óbitos e internações

Foto: divulgação/UFRN

O Rio Grande do Norte está novamente registrando um crescimento do número de casos de covid-19. Na primeira semana de 2022, entre o dia 1 e 7 de janeiro, a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap/RN) contabilizou 710 casos notificados e confirmados a mais do que o mesmo período de dezembro cujo total foi 587. O acréscimo representa uma alta de 120,9%. Mesmo assim, o aumento de casos não se reflete nas internações e nem no número de óbitos.

O coordenador do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde do HUOL/UFRN e membro do comitê científico da Sesap/RN, Ricardo Valentim, destaca que a situação não representa gravidade, mas a necessidade de monitoramento para se analisar e aprofundar o que está ocorrendo e concluir se deve-se ao movimento de maior transmissibilidade, devido à chegada da variante Ômicron, ou ao represamento das informações provocadas pelo ataque hacker ao sistema do Ministério da Saúde no dia 10 de dezembro. “Primeiro que se trata de um fenômeno que ocorre em todo o país e era esperado, muito provavelmente pelo período e festas de final de ano. Outro ponto é que os números em si podem estar altos em virtude dos problemas que ocorreram na base de dados do Ministério da Saúde que foi invadido por hackers e que, em determinado período, ficou sem receber informações do país todo e agora é que estão migrando para o sistema do Ministério”, disse ele.

Os números que sustentam essa matéria são aqueles divulgados diariamente pela Sesap/RN. Esses boletins diários apontaram que nos primeiros sete dias de janeiro foram 1.297 novos casos confirmados, enquanto que em dezembro foram 587 no mesmo período. Até a noite de ontem, a plataforma Regula RN registrava uma média de 80 leitos críticos disponíveis, com 19 pessoas à espera; e de 80 leitos clínicos disponíveis, com 17 pacientes na fila. A ocupação dos leitos críticos estava em 23,24% e em 8,47% nos leitos clínicos.

“Esse aumento não está repercutindo nas internações. O número de pedidos para internar pacientes confirmados por covid-19 em dezembro era de 7 pacientes e continua com essa mesma média móvel diária. Isso diz muito sobre a situação atual da pandemia porque, se tivesse aumentado significativamente a transmissão e o cenário fosse grave, estaríamos vendo os reflexos nas internações e nos óbitos. Porém, precisamos estar em estado de monitoramento”, enfatizou o coordenador do LAIS.

Veja abaixo comparação entre os primeiros dias de dezembro/2021 e janeiro/2022

Dezembro/2021

1: 102 + 1 óbito
2: 107 + 2 óbitos
3: 133
4: 88
5: 26
6: 17 + 1 óbito
7: 114 + 1 óbito

Total: 587 casos e 5 mortes

Janeiro/2022

1: 113
2: 23
3: 35
4: 244 + 1 óbito
5: 245 + 2 óbitos
6: 316
7: 321

Total: 1.297 casos e 3 óbitos

Fonte: Sesap/RN

A necessidade das autoridades sanitárias, de saúde e a comunidade científica monitorarem se deve à expectativa do mundo estar enfrentando um novo vírus de transição, num processo de pandemia para endemia, segundo Valentim. “Precisamos ampliar a cobertura vacinal para melhorar o nível de segurança que é a vacinação com a terceira dose da população adulta e a de crianças de 5 a 11 anos e também chegarmos aí a 80% ou 85% da população de 12 a 17 totalmente vacinada”, sustentou o especialista.

Em paralelo ao avanço da covid, o surto de gripe também atinge o estado, assim como ocorre no restante do país. Apesar de também ser letal em algumas situações, Ricardo Valentim, pondera que, nesse caso, trata-se de um surto que tende a passar mais rápido. “O ponto importante é que tende a passar mais rápido. O que pode ter levado a esse surto é a baixa cobertura vacinal. O Brasil distribui poucas vacinas para gripe (80 milhões para público específico) e mesmo assim, muitos municípios não conseguem alcançar a meta prevista de 90% da população elegível. Outra hipótese é que a introdução da variante H3N2 não é coberta pelas vacinas no país. Por isso, por pelo menos em mais três semanas, esse surto deve continuar e não dá para comparar a gravidade com a covid porque as duas causam óbitos, principalmente na população idosa. O que não podermos é relaxar com as medidas de prevenção”, alertou.

Tribuna do Norte