18 de janeiro de 2022

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Saúde Pfizer entrega mais 1,8 milhão de doses de vacina pediátrica no dia 24

País já recebeu 2,5 milhões de doses desse imunizante, diz ministério/ Foto: Myke Sena/MS

O Ministério da Saúde anunciou a antecipação de mais um lote de vacinas pediátricas produzidas pela Pfizer. De acordo com a pasta, o lote de 1,8 milhão do imunizante voltado a crianças com idade entre 5 e 11 anos será entregue em 24 de janeiro. Antes, a previsão era para o dia 27.

Segundo o ministério, o país já recebeu 2,5 milhões de doses dessa vacina. O último lote, com 1,2 milhão de doses, foi entregue no domingo (16) e já está sendo distribuído aos estados. Novo lote, com mais de 1,8 milhão de doses, tem previsão de chegada na primeira semana de fevereiro.

“Para a imunização das crianças entre 5 e 11 anos será necessária a autorização dos pais. No caso da presença dos responsáveis no ato da vacinação, haverá dispensa do termo por escrito. A orientação da pasta é que os pais ou responsáveis por suas crianças procurem a recomendação prévia de um médico antes da imunização”, informou, em nota, o Ministério da Saúde.

Com informações da Agência Brasil

Moraes dá até 28/1 para Bolsonaro depor sobre vazamento de dados

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal Foto: Nelson

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de até 28 de janeiro para o presidente Jair Bolsonaro (PL) prestar depoimento na investigação sobre o vazamento de inquérito do ataque hacker ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A informação foi antecipada pelo Painel, da Folha de S.Paulo.

A investigação sobre o vazamento dos dados foi solicitada pelo TSE a Moraes após Bolsonaro divulgar, em 4 de agosto de 2021, a íntegra de um inquérito sigiloso da Polícia Federal para atacar a segurança das urnas eletrônicas.

A PF intimou Bolsonaro a depor no ano passado. Em 29 de novembro, Moraes deu prazo de 15 dias para que a oitiva fosse realizada. No entanto, quando o tempo estava para esgotar, a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu prorrogação, e o ministro concedeu mais 45 dias de prazo.

Este caso faz parte do inquérito das fake news, o qual Moraes prorrogou as investigações por mais 90 dias no início de janeiro.

O depoimento de Bolsonaro ocorre em um momento em que o chefe do Executivo federal voltou a subir o tom contra ministros do STF, como o atual presidente da Corte Eleitoral, Luis Roberto Barroso, e o futuro presidente do órgão, Alexandre de Moraes.

Com informações do Metrópoles

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Safra de café deve registrar aumento de 16,8% em 2022, diz Conab

Em 2021, o volume total produzido foi de 47.7 milhões de sacas/ Foto Reprodução Valter Campanato/Agência Brasil

Após queda na produção no ano passado, a primeira estimativa da safra de café em 2022 aponta que a colheita do grão deve ter um aumento de 16,8% em relação ao ano passado, ficando em 55,7 milhões de sacas de 60 kg. Em 2021, o volume total de café produzido foi 47.7 milhões de sacas. Os números foram divulgados hoje (18) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O resultado previsto, entretanto, ainda está abaixo do que foi colhido em 2020, quando a safra recorde foi 63,08 milhões de sacas de 60 kg.

De acordo com a companhia, a queda na safra de 2022 é reflexo das condições climáticas, com a estiagem e as geadas registradas principalmente entre os meses de julho e agosto em 2021 e que afetaram principalmente os cafezais dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná.

Essas condições climáticas adversas afetaram mais a espécie arábica, que não deve manifestar seu pleno potencial produtivo. Ainda assim, a Conab informou que a produção para esta variedade de café deverá ser acrescida em 23,4% em relação à safra anterior, sendo estimada em 38,7 milhões sacas.

Nesta safra, a área cultivada com café arábica no país está estimada em 1.809,98 mil hectares corresponde a quase 80% da área total destinada à cafeicultura nacional. Minas Gerais concentra a maior área com a espécie, 1.316,59 mil hectares, correspondendo, a cerca de 70% da área ocupada no país.

“Quando houve a geada estive in loco, tanto em Minas Gerais, quanto no interior de São Paulo. Em Franca pudemos identificar que para a safra de 2021 não teria nenhum problema, mas iria afetar esses números agora na safra 2022”, disse o diretor-presidente da Conab, Guilherme Ribeiro. “No nosso segundo levantamento, que será realizado em maio, esses números podem sofrer alguma alteração se ocorrer alguma coisa com o clima”, acrescentou.

Já para a variedade do café conilon, a expectativa é novo recorde com a colheita podendo chegar próxima a 17 milhões sacas, aumento de 4,1% em relação à safra anterior. O resultado combina a elevação da área plantada estimada em 3%, passando de 375,2 mil hectares (ha) para 389,1 mil (ha), e uma ligeira melhora na produtividade de 0,4%, saindo de 43,4 sacas colhidas por hectare cultivado (sc/ha) para 43,6 sc/ha.

O destaque é para o Espírito Santo onde está a maior área destinada à espécie no país. O estado produz mais de 60% do volume total do país. A estimativa da Conab é que as plantações ocupem cerca de 285,4 mil hectares no estado, seguido por Rondônia, com 71,7 mil hectares e Bahia, com 42,6 mil hectares.

A Conab informou que houve aumento de 2,23 milhões de hectares na área destinada à cafeicultura, quando consideradas as duas variedades, representando acréscimo de 1,7% sobre o ciclo anterior. O aumento também é reflexo das condições climáticas adversas registradas no ano passado, uma vez que as baixas temperaturas exigem um manejo de poda mais intenso.

O boletim da companhia destaca que a safra atual deve ser marcada pela presença do efeito da bienalidade positiva, especialmente no café arábica, em muitas regiões produtoras do país. O ciclo bienal é uma característica do cultura e consiste na alternância de um ano com grande florada seguido por outro com florada menos intensa.

“Considerando apenas as lavouras em produção, o índice fica próximo da estabilidade e soma 1,824 milhão de hectares, em relação ao período anterior. Em contrapartida, a área de formação deverá ter acréscimo de 6,4%, alcançando 416,7 mil hectares. Se compararmos com 2020, último ano de bienalidade positiva, o crescimento para as áreas que não registram produção chega a ser de 50%”, disse a Conab.

Mesmo com o aumento da safra no país, a companhia disse que o cenário neste início de ano é de restrição da oferta de café no mercado interno, influenciado pela redução na produção em 2021, demanda exportadora aquecida e pelo período de entressafra.

Em 2021, o Brasil exportou cerca de 42,4 milhões de sacas de 60 quilos de café verde, o que representa um recuo de 3,3% em relação ao volume exportado no ano anterior, mas equivale um aumento na receita de 15,3%, chegando a US$ 6,4 bilhões.

“A tendência é que os preços do produto se mantenham pressionados, uma vez que é esperada uma redução nos estoques mundiais de café para o ciclo 2021/22. Este panorama de preços elevados estimula as vendas externas”, explicou a Conab.

Com informações da Agência Brasil

Município de Riachuelo dá início a vacinação pediátrica contra a Covid

Aconteceu na manhã de terça-feira, 18, o início da vacinação infantil contra a Covid-19. O prefeito Joca Basílio esteve presente na UBS – Maria Luiza da Conceição, no bairro Nossa Senhora da Conceição, para acompanhar a primeira dose.

Os pais e crianças foram recepcionados pela turma do Zé Gotinha e cada criança vacinada recebeu um certificado.

A primeira-dama Leninha Teixeira, e o secretário municipal de Saúde, Anderson “Rodrigo” Brito, também estiveram presentes.

“A vacinação infantil é mais uma etapa de controle da propagação do coronavírus. Quanto mais pessoas estiverem protegidas, mais cedo sairemos da pandemia. Vamos informar, conscientizar a população para que as crianças tenha acesso”, frisou o prefeito.

A partir do dia 19, a vacina estará disponível em Riachuelo (UBS do Centro e do Bairro) todos os dias (exceto aos domingos) das 8 as 16h.

Em Cachoeira do Sapo (atende comunidades vizinhas), a vacinação acontecerá toda quinta-feira, das 8 ao meio-dia, na Unidade Básica de Saúde Ivonete Ferreira.

“PT envolvido em corrupção e Bolsonaro não a combate”, diz Moro

Sergio Moro. Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O pré-candidato à Presidência da República pelo Podemos, Sergio Moro, imprimiu, no Rio Grande do Norte, o mesmo discurso que vem realizando em eventos nacionais, que é oposição ferrenha ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL). Um processo natural, visto que ambos são seus principais concorrentes. O único assunto que não havia ainda sido explorado com muita frequência foi o comportamento junto ao Congresso Nacional, caso ele (Moro) fosse eleito presidente. E frisou que a gota d’água para que ele deixasse de integrar o governo federal foi a interferência de Bolsonaro e filhos na Polícia Federal.

“Alianças políticas são necessárias para se ter governabilidade. Vamos sim construir alianças dentro do nosso projeto para o Brasil. Vamos fomentar alianças em cima do projeto que defendemos, que é um choque de gestão na educação, na economia. Eu lembro que, nos anos 90, o Plano Real criou sua base em cima de uma aliança partidária em que todos comungavam com a mesma ideia. Agora, não vejo os candidatos do PT e do PL neste campo de alianças – esses candidatos não ultrapassam limites, um tem projeto de partido e o outro projeto de família, não têm projeto para o Brasil”, afirmou, em entrevista à 94 FM, nesta segunda-feira 17.

Sérgio Moro começou falando de seu livro “Contra o sistema da corrupção”, lançado recentemente, em que aborda parte da sua vida pessoal e parte profissional, com destaque para Operação Lava-Jato. E mostrou que sua campanha será pautada pelo combate à corrupção. “A gente está em fase de pré-campanha, mas qualquer campanha envolve sempre apresentação de um projeto para o futuro, este projeto você constrói com especialista, mas o conjunto você constrói com as pessoas. A ideia é viajar pelo país e apresentar este projeto. Agora, é preciso a pessoa ter credibilidade para realizar isso. Então, o que a gente quer fazer é pegar a credibilidade que a gente construiu uma carreira de 22 anos de serviços públicos e mostrar para a população”, resumiu.

O pré-candidato do Podemos lembrou que presidiu vários processos contra grandes traficantes, incluindo Fernandinho Beira-Mar e líderes do Cartel Juarez (cartel de drogas mexicano), e que também teve grandes casos de corrupção envolvendo crime do colarinho branco, como foi o caso da Operação Lava-Jato. “Então, quais dos candidatos que podem falar sobre combate à corrupção? Basicamente nenhum, apenas meu projeto. Eu tenho legitimidade para falar sobre isso. O governo do PT envolvido no maior escândalo de corrupção da história, e o atual presidente – o Bolsonaro – desmantelou o combate à corrupção. Eles não têm credibilidade para falar nesses assuntos”, declarou.

Ainda falando sobre corrupção, Sérgio Moro disse que ficou decepcionado com o governo porque não teve apoio de Bolsonaro ao apresentar o Pacote Anticrime. Ele também ressaltou que houve muitas decisões equivocadas do Supremo Tribunal Federal (STF). “A gente tinha um compromisso com o país, que era combater a corrupção, a gente precisa consolidar esta pauta. E o presidente não teve liderança para defender nosso projeto (Pacote Anticrime) no Congresso. Ele (Bolsonaro) poderia muito bem vetar as modificações do Congresso, mas não o fez. Meu projeto foi sabotado”, afirmou Sérgio Moro.

Sérgio Moro defende choque de gestão para crescimento econômico

Outro assunto explorado por Sérgio Moro foi o crescimento econômico. Para ele, não apenas os programas de distribuição de renda, mas é preciso um choque de gestão, que passa por uma educação pública de qualidade. “Quem pode falar de crescimento econômico? O governo do PT gerou recessão. O governo Bolsonaro gerou estagnação e desemprego. Eles não têm condições de falar sobre isto. A gente olha para o futuro, mas este relato do passado é importante para dar credibilidade, temos que ter coerência e debater o futuro. Precisamos tirar as pessoas do estado de fome, do estado de miséria. Nós sabemos como fazer”, comentou.

Sobre energias renováveis, Moro afirmou estar ciente da importância do setor para o desenvolvimento do Brasil. “Nós sabemos que os setores de energia solar, eólica e demais renováveis são estratégicos, há tecnologias avançando e sabemos também que são necessários marcos regulatórios adequados”, destacou.

Privatizar a Petrobras

“Eu não tenho nenhum problema em privatizar a Petrobras. Mas isso tem que ser feito com base em estudo, com base numa forma certa”. Se, do ponto de vista econômico, fizer sentido a privatização da Petrobras, se isso gerar eficiência para a economia, a decisão tem que ser tomada”.

“64% dos assassinatos se concentram na região Nordeste”, denunciou

Sobre os temas aborto, descriminalização das drogas, roubo pra matar fome (PL 4540) e porte arma, Sérgio Moro fez um breve relato. Disse se posicionar contrário à prisão de quem rouba para matar a fome, e que deveria existir outra forma de disciplina, já que a fome é subproduto da inflação que tem tirado o poder de compra do brasileiro, elevando a taxa de desemprego. Por isso, a importância de um projeto forte de crescimento econômico.

“Com relação ao aborto, sou contra, exceto em duas formas: risco de vida para mãe, e gravidez resultado de estupro, isto deve ser uma decisão da família e não do Estado brasileiro”, afirmou.

Com relação ao porte de armas, Moro se posicionou contra o cidadão sair portando armas, sobretudo de grosso calibre. Ele explicou que existem o porte e a posse de armas, e que as diferenças precisam ser tratadas. Se diz favorável à posse de armas e nas áreas de extensão rural é a favor do porte. Sobre legalização das drogas, se disse contra, citou que 64% dos assassinatos estão no Nordeste, e que o RN representa 1,6% da população nacional e responde por 2,86% do número de assassinatos. Ele atribuiu esses dados ao tráfico de drogas.

Com informações do Agora RN