10 de janeiro de 2022

Carnaval de São Paulo do Potengi segue indefinido

Foto: Glaucione Farias

Enquanto várias capitais do Brasil e cidades do RN estão cancelando o tradicional Carnaval, o município de São Paulo do Potengi que tem um dos grandes carnavais da região, ainda continua indefinido.

O motivo do cancelamento dos carnavais em determinados lugares, se dá pelo fato do aumento dos casos positivos da Covid-19 e da nova variante, a Ômicron, como também o sintoma gripal.

Em contato com o nosso Blog, o prefeito da cidade nos relatou que estará se reunindo está semana para discutir se haverá ou não. “Estamos focado na administração. Carnaval faz parte, estamos nos reunindo nesses dias para discutirmos”.

Breve traremos mais informações sobre o assunto.

Prefeito Joca Basílio iniciou sua segunda-feira (10) planejando ações para o município de Riachuelo

Após o recesso oficial de fim de ano, a segunda-feira, 10, marcou a volta do expediente na Prefeitura de Riachuelo.

E logo no primeiro dia o prefeito Joca Basílio se reuniu com a secretária Thayamara Pontes (Obras), o secretário Rômulo Basílio (Educação) e o coordenador de Obras Oziel Francisco.

Em pauta, a conclusão da reforma da escola municipal Manoel Gurgel, além da apresentação preliminar do planejamento da Secretaria de Obras para o ano de 2022.

2021 foi um ano marcante para a área de infraestrutura. Avançamos muito, mas há muito a fazer. Já iniciamos o ano com obras de pavimentação no distrito de Cachoeira do Sapo, serão 3 ruas calçadas. A reunião tem o objetivo de alinhar o nosso planejamento. Com responsabilidade vamos avançar para concretizar sonhos antigos e novos projetos, como a pavimentação da principal rua do bairro Nossa Senhora da Conceição”, concluiu o prefeito ao falar sobre a reunião.

Colisão entre carreta e carro mata uma pessoa na BR-304 em Ielmo Marinho

Fotos: ASCOM/PRF

Uma colisão entre uma carreta e um carro, modelo HB20, causou a morte de uma pessoa, nesta segunda-feira (10), ena BR-304, no município de Ielmo Marinho, interior do Rio Grande do Norte.

A informação foi confirmada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A corporação, contudo, não detalhou a identidade da vítima nem o estado de saúde dos demais envolvidos.

Agora RN

BASTIDORES DA POLÍTICA: Prestígio entre Babá e Rogério Marinho tem se fortalecido cada vez mais

Não é de hoje que tenho acompanhado através das redes sociais, o prestígio que o prefeito e presidente da FEMURN, Babá Pereira, tem com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Prova disto, ambos estavam juntos nesta segunda (10) no Natal Shopping. Acompanhado do deputado Tomba, do prefeito de Bom Jesus, Clecio Azevedo e Genildo Alves, consultor do município de Natal.

Fortalecimento de laços entre Marinho e Babá tem resultados positivos para os municípios do RN.

857419 – 2022-01-10 17:47:19

Santos encerra primeira fase da Copinha com 100% de aproveitamento

Athletico-PR vence União São João e se classifica / Foto: Reprodução Pedro Ernesto Santos FC

O Santos derrotou a Ferroviária por 2 a 0 na noite deste domingo (9) na Arena Fonte Luminosa, em Araraquara, e encerrou a primeira fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior com 100% de aproveitamento.

O triunfo do Peixe veio graças a gols de Lucas Barbosa e Rwan Secco. Ao se classificar na primeira posição do Grupo 8, o Santos enfrenta na próxima fase o Chapadinha. Já a Ferroviária terminou na segunda posição com 6 pontos, e enfrenta o Nova Iguaçu na segunda fase.

O domingo também foi de classificação do Athletico-PR, que bateu o União São João por 2 a 0 no estádio Doutor Hermínio Ometto, em Araras. Com este resultado o Furacão passou para a segunda fase como primeiro colocado do Grupo 12.

O Athletico-PR abriu o placar, no primeiro tempo, com John Mercado. Já na etapa final, Dourado deu números finais ao confronto.

Outros resultados deste domingo:
Aparecidense 3 x 2 Petrolina
Taquarussú 0 x 7 Velo Clube
Chapadinha 1 x 1 Nova Iguaçu
União ABC 0 x 5 Novorizontino
Taubaté 0 x 2 Botafogo
Mixto 1 x 3 Castanhal-PA
Comercial 1 x 2 Criciúma
União de Iacanga 0 x 1 Santa Cruz
XV de Jaú 1 x 0 Grêmio
Falcon 2 x 1 São Carlos
São-Carlense 0 x 1 América-MG

Com informações da Agência Brasil

Escolas públicas do RN terão mini usinas de energia solar para aulas práticas do Ensino Médio

Escolas públicas do RN terão mini usinas de energia solar para aulas práticas do Ensino Médio — Foto: Freepik

Escolas públicas localizadas em 12 municípios do Rio Grande do Norte serão transformadas, a partir do primeiro semestre deste ano, em “laboratórios práticos de ensino” onde conceitos de física, geografia e matemática serão aprendidos com a ajuda de mini usinas de geração de energia solar.

O projeto-piloto, chamado de “Escolas Solares”, será desenvolvido pelo Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) e terá investimento de R$ 1 milhão para implantação de usinas como laboratórios didáticos.

As usinas serão implantadas em escolas estaduais de Natal, São Gonçalo do Amarante, Parnamirim, Nova Cruz, Alto do Rodrigues, Macau, Pendências, Currais Novos, Mossoró, Apodi, João Câmara e Caicó.

A estimativa é que mais de 1.500 estudantes do Ensino Médio sejam beneficiados, mas o número poderá aumentar ainda este ano.

Também haverá a capacitação de professores durante o processo e a elaboração de uma cartilha para auxiliar a realização das aulas. Os recursos para desenvolvimento das atividades são provenientes de uma emenda parlamentar do senador Jean-Paul Prates (PT), idealizador da proposta. O investimento será viabilizado por meio de convênio firmado na semana passada com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

“Trata-se de uma iniciativa em que vamos montar unidades geradoras de energia para, mais do que ajudar na conta de luz, fomentar a educação, deixar nessas escolas uma cultura de energia mais limpa, que seja usada de forma transversal no aprendizado dos alunos”, conta o diretor do Instituto, Rodrigo Mello.

O projeto terá largada ainda neste semestre, com a compra de equipamentos, capacitação das equipes envolvidas e instalação das primeiras usinas. O início dos experimentos com os alunos dependerá de calendários elaborados pelas próprias escolas.

O objetivo é usar as mini usinas de geração para aumentar a conscientização quanto ao uso racional de energia e reforçar a importância da sustentabilidade, em um momento de forte expansão do setor de energias renováveis e em que países do mundo inteiro, inclusive o Brasil, têm de aumentar a segurança energética e cumprir metas ambientais.

“Os professores poderão se utilizar da usina fotovoltaica para as aulas do cotidiano, levantar o debate sobre sustentabilidade com os estudantes e estimular, quem sabe, a formação de uma geração de profissionais que venham a atuar no setor de geração de energia solar, que tem crescido bastante no nosso estado e que precisa de mão de obra qualificada para o desempenho das atividades relacionadas a ele”, observa o senador Jean-Paul Prates.

O coordenador de Pesquisa e Desenvolvimento do ISI-ER, Antonio Medeiros, reforça a intenção de despertar o interesse dos jovens para especialização na área, assim como por cursos de ciências e engenharia. “Essa é uma realidade que podemos mudar. E uma das vantagens de fazer isso é a possibilidade de sermos não só grandes geradores de energia, mas também formadores de mão de obra de qualidade e até exportadores desses talentos”.

Com informações do G1 RN

Eleições 2022: Congresso pode travar votações de reformas neste ano

(crédito: Jefferson Rudy/Agência Senado)

O governo acreditou que, ao se aliar ao Centrão, conseguiria decolar a agenda reformista, mas pouco avançou. As reformas tributária e administrativa, por exemplo, ficaram pelo caminho, assim como o processo de privatização dos Correios, projeto de grande interesse da equipe econômica e do ministro Paulo Guedes, em especial. Outra Proposta de Emenda Constitucional (PEC) defendida pelo Congresso, a Reforma no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) também não deve ser votada em 2022.

Mesmo que tais propostas interessem à base do governo ou setores do Centrão aliados a Bolsonaro, a pauta reformista deve ser freada por causa das eleições, bem como outras mudanças legislativas que poderiam causar grande impacto na economia. Em anos eleitorais, pautas duras e consideradas polêmicas tendem a ser evitadas em razão do impacto direto que elas podem ter durante a campanha, refletindo no resultado do pleito, seja na disputa para vagas para o parlamento, seja na corrida rumo ao Palácio do Planalto.

Entre as PECs pretendidas, a que possui mais chance de ganhar algum avanço é a reforma tributária ampla (PEC 110/2019). Isso porque, no Senado Federal, há intenção de tocar a pauta adiante, mesmo que seja somente na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ); embora a meta seja chegar até a aprovação pelo Plenário do Senado.

Outro ponto que pode favorecer a reforma, é o fato de a pauta ser de interesse do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O presidente da Comissão de Constituição de Justiça, Davi Alcolumbre, fez uma promessa de que a pauta seria prioridade no colegiado no calendário Legislativo deste ano.

O primeiro vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), também tem interesse em tocar a reforma. O senador paraibano disse que “não há dúvidas” de que a alteração seria importante para o Brasil, mas comentou a dificuldade da pauta tramitar até o final.

”Há alguma dúvida de que a reforma tributária seria a mais importante de todas as que poderiam ser produzidas? Não há dúvida! Mas, aí, você fica postergando, dificultando. No ano eleitoral, espero que todos os agentes políticos envolvidos possam fazer essa separação. Este é o meu mais profundo desejo. Mas, recorrentemente, o que nós observamos é que a própria disputa legitimamente suscita uma interferência, que não é das melhores”, pondera.

O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (sem partido), também compreende que a reforma nos tributos seria importante para o crescimento do país, mas entende que a proposta ainda não está madura o suficiente. Outro ponto destacado pelo vice-presidente do Congresso Nacional é que, segundo ele, o presidente Jair Bolsonaro (PL), não é favorável à reforma administrativa. De acordo com ele, o Brasil vendeu a crise aos investidores, mas não aproveitou o momento certo para aprovar as reformas.

“O problema é que não existe reforma. O Bolsonaro é contra a reforma administrativa. E a reforma tributária não existe. Estamos aqui, né? Querer votar não faz diferença. Não tem o que votar. Acredito que as pautas que devem ser votadas são pautas secundárias”, afirmou. ”O problema não está no Congresso. Em 2019, o ambiente era reformista, as pessoas iam às ruas pedir a reforma da previdência que eu tive a honra de presidir. O ideal era que aproveitássemos o ambiente para emplacar a reforma tributária e enfrentar os graves problemas do nosso sistema e sua complexidade. Temos um sistema tributário equivocado e o governo não tem proposta. Chamar aquele arremedo de mudanças no Imposto de Renda de reforma tributária é uma brincadeira”, complementou Ramos.

O deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) entende que é difícil prever a pauta de 2022, mas afirma que reformas e outras pautas estruturantes na economia não vão ser votadas.

“A pauta do ano que vem está muito indefinida. O que eu sei é que não vai ser pautada reforma. Nenhuma mudança estrutural na economia vai ser pautada porque o governo não tem mais interesse nisso e o parlamento não quer desgaste. Mas qualquer coisa fora isso é futurologia”, pontuou.

Nos bastidores do Congresso se ventila a possibilidade de o governo federal emplacar matérias populistas e de cunho eleitoreiro, como um novo aumento do Auxílio Brasil. No entanto, a falta de espaço no Orçamento é um impeditivo, e a criação de gatilhos para colocar o reajuste fora do teto de gastos faria disparar a inflação, o que, na prática, não teria um grande impacto.

Entre as pautas de interesse do governo que tramitam no Congresso, estão a privatização dos Correios, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 11/2020 que altera na alíquota do ICMS, o Projeto de Lei (PL) 3729/2004 que altera regras de licenciamento ambiental, o PL 2.401/2019, para regulamentar o estudo em casa (homeschooling), o 2.646/2020, que propõe a criação de debêntures para infraestrutura e o PL 2.633/2020 para a regulação fundiária. Entretanto, segundo interlocutores do Congresso, a maioria das pautas não devem concluir suas tramitações.

O líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), foi mais um parlamentar a questionar a intenção do governo em votar reformas. Segundo ele, Bolsonaro perdeu o controle da economia e se viu obrigado a governar apenas para seus nichos. Segundo o vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, encerrada no fim de outubro, o governo está fadado ao fracasso.

“O governo não trata reformas. Eu acharia de bom tom se tratasse a reforma tributária, mas o governo não trata a reforma como prioridade. Governo fadado ao fracasso deixa de governar para os brasileiros para governar para seu nicho. A essa altura qual seria a prioridade do governo no fim de ano? Deveria ser aprovar reformas, mas tentou aprovar o projeto dos CACS (sigla para Colecionadores, Atiradores e Caçadores), projeto que legaliza a caça de animais silvestres e a liberação de armas, como se a prioridade do Brasil fosse distribuir armas. Os brasileiros não comem revólver 38, comem feijão e arroz, que está faltando na mesa’, afirmou.

Se por um lado o governo não entregou reformas robustas e concretas ao parlamento, por outro, ele também não obteve sucesso em emplacar pautas ideológicas. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), apesar de ter consolidado a base governista — pulverizada e desarticulada antes do governo se aliar ao Centrão —, não tocou pautas de cunho ideológico. Com muito custo e arroubos de Bolsonaro, Lira pôs, em agosto, o voto impresso em plenário. Com a derrota da proposta, o chefe do Planalto seguiu fazendo campanha pela mudança no sistema de voto e foi repreendido publicamente por Arthur Lira após chegar ao limite durante os atos de 7 de setembro.

Segundo Randolfe , isso acontece porque o Centrão, sobretudo Arthur Lira, são os verdadeiros responsáveis por comandar o governo. Por meio das emendas de relator, executadas a partir do Orçamento Secreto, os parlamentares que compõem o grupo marcado pelo fisiologismo detém controle determinante sobre o Orçamento, sem a transparência necessária.

Com informações do Correio Braziliense