17 de outubro de 2019

CESSÃO ONEROSA: Veja quanto os municípios da região Potengi receberão

O Blog Lucas Tavares trás o cálculo da estimativa de valores bônus da exploração do pré-sal, que cada município potiguar deve receber, a chamada cessão onerosa.

Os números foram calculados pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) Os valores finais só serão definidos após o leilão de petróleo dos excedentes de barris de petróleo do pré-sal, previsto para ser realizado no próximo dia 6 de novembro.

O Governo do Estado estima 4,2% do total dos recursos totais da cessão onerosa, o que equivale a um valor entre R$ 325 e 470 milhões, segundo estimativa da Secretaria de Planejamento (Seplan).

Veja as cidades da região Potengi quanto receberão:

– Barcelona: R$ 908.352,27
– Bom Jesus: R$ 1.211.136,37
– Ielmo Marinho: R$ 1.513.920,46
– Lagoa de Velhos: R$ 908.352,27
– Riachuelo: R$ 908.352,27
– Ruy Barbosa: R$ 908.352,27
– Santa Maria: R$ 908.352,27
– São Paulo do Potengi: R$ 1.816.704,55
– São Pedro: R$ 908.352,27
– São Tomé: R$ 1.211.136,37
– Senador Elói de Souza: R$ 908.352,27
– Serra Caiada: R$ 1.211.136,37

Hiroshi Massatoshi – 2019-10-17 20:27:55

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DEM pode fundir com PSL e comandar a sigla, diz Francischini em áudio

Felipe Francischini fala em reunião do PSL que deseja frear fusão com o DEM [Pablo Valadares/Câmara dos Deputados]

Em áudio vazado de uma reunião privada da ala bivarista do PSL, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Felipe Francischini (PSL/PR), revela os bastidores de um plano que estava sendo debatido nos bastidores do Congresso Nacional: uma possível fusão do PSL com o Democratas. O áudio foi divulgado pelo R7.

Sob o pretexto de comemorar o aniversário do deputado Alexandre Frota (PSDB/SP), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), reuniu Felipe Francischini, Mendonça Filho (DEM/PE) e o vice-presidente do PSL Antônio Rueda (PE). O assunto de pauta foi a fusão que pode fazer do partido o maior do país. Além dos presentes, houve uma ligação para o presidente nacional do DEM, ACM Neto (BA).

“Ontem a gente foi na casa do Rodrigo, tava o Mendonça, tava o Rodrigo Maia ligando pro ACM, comigo e com o Rueda. Eles estão louco esperando para fazer a fusão do Democratas com o PSL. Eu tô tentando segurar essa porra, porque eu não quero que aconteça”, disse Francischini no áudio vazado na imprensa.

O presidente da CCJ alerta que caso a fusão aconteça, os deputados do PSL perderão espaço, protagonismo e verba pública. “Se a bancada passar o recado que não está com o partido, eles vão fazer a fusão e vão liderar todo mundo aqui. Sem levar fundo, sem levar porra nenhuma e o Democratas vai ficar com o dinheiro de todos vocês aqui”, diz.

Outro ponto forte do áudio é o momento em que Felipe Francischini afirma a falta de diálogo com o presidente Bolsonaro. O Congresso em Foco publicou na última terça-feira (15) reclamação semelhante feita pelo líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir, que revelou não falar com o presidente desde a eleição. “Então não tem chance de dar certo o jogo com o Palácio, porque o Palácio não combina o jogo com ninguém”, se queixou Francischini.

Caso a fusão se confirme e não haja nenhuma expulsão e nem pedidos de desfiliação, o novo partido ficará com 80 deputados federais.

Congresso em Foco

Líder do PSL na Câmara afirma em áudio que vai ‘implodir’ Bolsonaro e chama o Presidente de “vagabundo”; ouça

Foto: Fátima Meira/ Futura Press/ Estadão Conteúdo

O líder do PSL na Câmara dos Deputados, Delegado Waldir (GO), afirmou em áudio obtido pela Record TV que pretende “implodir” o presidente Jair Bolsonaro. Na conspiração contra o presidente, ele fala da suposta articulação de Bolsonaro para retirá-lo do cargo de líder do PSL no Legislativo.

Waldir é ligado ao presidente do partido, o deputado Luciano Bivar (PE), e tem feito críticas públicas a Bolsonaro. Na conversa gravada, ele disse que divulgaria um áudio comprometedor a Bolsonaro.

“Eu vou implodir o presidente. Aí eu mostro a gravação dele. Eu tenho a gravação. Não tem conversa, não tem conversa. Eu implodo o presidente. Acabou o cara. Eu sou o cara mais fiel a esse vagabundo”, diz o líder do PSL. Ele aborda a questão por cerca de um minuto, referindo-se ao presidente com palavrões.

O arquivo em que Waldir fala com outros parlamentares sobre o presidente tem cerca de 9 minutos de duração. A fala sobre a intenção de implodir Bolsonaro começa aos 2 minutos e 40 segundos.

Nesta quinta-feira (17), as revistas “Época” e “Crusoé” divulgaram áudio em que mostram uma gravação com o presidente Bolsonaro pedindo assinatura possivelmente a um deputado do PSL não identificado com o objetivo de obter apoios para tirar o Delegado Waldir da liderança do partido na Câmara.

Ao sair do Palácio da Alvorada, Bolsonaro falou aos jornalista que, se alguém o “grampeou”, foi um ato de desonestidade. “Eu não trato publicamente deste assunto. Converso individualmente. Se alguém grampeou telefone, primeiro é uma desonestidade”, afirmou.

O R7 entrou em contato com a assessoria do deputado no início da tarde desta quinta, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

R7

“Ganho uma carta de alforria, graças a Deus”, diz Joice Hasselmann em meio ao PSL rachado

Joice Hasselmann se manifestou após ser destituída da liderança do governo no Congresso.

“Eu ganho uma carta de alforria. Graças a Deus!”, afirmou a deputada do PSL à Folha. “Estou feliz da vida.

Joice reclamou da forma como a troca na liderança foi feita e disse que sequer foi comunicada. “Ninguém teve a dignidade de vir falar comigo e me avisar.”

Hasselmann disse também:

“Passei esse tempo todo servindo ao governo de forma leal. Inclusive, deixando de cuidar do meu mandato para gerir crises e apagar incêndios. Abri mão da minha família. (…) Em alguns momentos, tive que engolir sapo para defender coisas com que eu não concordo.”

“Ele [Eduardo Bolsonaro] é desagregador. Mas quando o governo quer dar tiro no pé, fazer o quê? Eu, para proteger o presidente, não entrei nisso. Não poderia colocar a minha assinatura numa loucura dessa. Mas porque eu assinei a lista de apoio ao [Delegado] Waldir, vem essa retaliação.”

O Antagonista

Líder do PSL na Câmara retira cinco vice-líderes ligados a Bolsonaro

Foto: Divulgação / Câmara

Em crise com o presidente Jair Bolsonaro, o líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), já retirou cinco deputados bolsonaristas da vice-liderança da legenda. Daniel Silveira (RJ), Cabo Junio Amaral (MG), Caroline de Toni (SC), Filipe Barros (PR) e Chris Tonietto (RJ) perderam seus postos como vice-líderes nos últimos dias. Com isso, eles perdem o direito também a assessores da liderança, que tinham antes.

A bancada está dividida. Waldir e os demais de seu grupo apoiam o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar. Bolsonaro e dois advogados patrocinam uma investida contra o partido.

Waldir desencadeou, nesta semana, uma série de punições contra os que estão do lado de Bolsonaro no racha interno. Também retirou os deputados de comissões e negou acesso a serviços de assesoria legislativa da liderança.

Para o lugar dos excluídos, Waldir tem indicado parlamentares ligados ao grupo de Bivar. Entre eles está a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (SP), que apesar deste cargo tem se posicionado a favor da cúpula da legenda. Também viraram vice-líderes outros cinco deputados: Coronel Tadeu (SP), Nelson Barbudo (MT), Dayane Pimentel (BA), Nereu Crispim (RS) e Daniel Freitas (SC). O número de vice-líderes indicados é maior do que os retirados porque nem todas as vagas estavam preenchidas.

O Globo

Deputados apuram se titular da Seplan cometeu crime de responsabilidade

José Aldenir/Agora RN

A Comissão de Administração da Assembleia Legislativa pediu à Procuradoria da Casa que apure se o secretário de Planejamento e Finanças do Governo do Estado, Aldemir Freire, cometeu crime de responsabilidade ao não atender a um pedido de informações enviado desde setembro.

De acordo com o deputado estadual Kelps Lima (Solidariedade), um dos integrantes da comissão, Aldemir Freire é chamado na Assembleia desde setembro, mas até agora não compareceu. O deputado afirma que a solicitação começou como um convite, mas que, diante da recusa, foi aprovada uma convocação – que o secretário é obrigado a atender, sob pena de perder o cargo.

Os parlamentares da Comissão de Administração querem que o secretário preste contas de movimentações financeiros envolvendo verbas de órgãos da administração indireta do governo, como o Departamento de Trânsito (Detran) e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema). Desde agosto, os caixas desses órgãos foram unificados ao caixa do Poder Executivo.

“Não é nossa intenção prejudicar a pessoa do secretário, mas precisamos apurar se houve crime de responsabilidade, sob pena de desmoralização da Assembleia e a instituição de que aqui é um anexo do Governo do Estado”, afirmou Kelps. “Desde o dia 4 de outubro, o secretário não responde às minhas mensagens no WhatsApp”, tinha dito o deputado na sessão de quarta-feira, 16.

Além do pedido à Procuradoria, os deputados reforçaram a convocação de Aldemir na sessão desta quinta-feira, 17, da Assembleia e cobraram explicações do secretário. “Esta Casa precisa e deve lutar pelo respeito que possui. É inaceitável que uma comissão que integra esta Casa seja desmoralizada desta forma”, registrou o deputado Coronel Azevedo (PSC), que também integra a comissão, assim como o deputado Gustavo Carvalho (PSDB).

O Agora RN procurou a Secretaria Estadual de Planejamento e Finanças (Seplan) e perguntou por que as solicitações dos deputados não foram atendidas. A pasta não tinha respondido ao questionamento até a publicação desta reportagem.

AgoraRN

Bolsonaro decide tirar Joice Hasselmann da liderança do Governo

Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

O presidente Jair Bolsonaro resolveu retirar a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) da liderança do governo no Congresso. Seu substituto no cargo será o senador Eduardo Gomes (MDB-TO). De acordo com integrantes do governo, a crise com o PSL acelerou a saída de Joice, mas a troca já era cogitada há algum tempo.

A situação de Joice ficou insustentável no governo na quarta-feira, após a deputada assinar uma lista de apoio à permanência de Delegado Waldir (GO) na liderança do PSL na Câmara. Bolsonaro articulou para que um dos seus filhos, o deputado. Eduardo Bolsonaro (SP), assuma o lugar.

Joice foi escolhida líder do governo em fevereiro, pela indicação dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e tinha bom trânsito com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que no início do governo era responsável pela articulação política. Ela vinha perdendo espaço, no entanto, desde que a a articulação foi repassada para a Secretaria de Governo, em agosto. O ministro Luiz Eduardo Ramos, titular da pasta, deu preferência ao líder do governo na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO).

Bolsonaro também já criticou Joice publicamente por, segundo ele, estar com “um pé em cada canoa”, em referência à sua aproximação com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), para uma possível candidatura à prefeitura de São Paulo em 2020.

Entre a noite de quarta-feira e a manhã desta quinta-feira, Joice discutiu no Twitter com o o assessor especial da Presidência Filipe Martins e com o deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP).

Senador de primeiro mandato, Eduardo Gomes foi deputado federal por três mandatos, entre 2003 e 2011. Também já foi vereador em Palmas entre 1997 e 2003.

“Guerra das Listas”

O racha no PSL ficou evidente na noite de quarta-feira. A deputada Alê Silva (MG) divulgou nesta madrugada uma relação de nomes da bancada do partido que estariam de cada um dos lados da “guerra das listas”, na Câmara dos Deputados. São 26 nomes com o presidente da sigla, Luciano Bivar , e outros 27 ao lado do presidente Jair Bolsonaro . Os parlamentares haviam se recusado a revelar a identidade de cada “tropa” à imprensa.

Na mesma noite, circularam pelo Congresso quatro mensagens em áudio, no Whatsapp, em que o presidente Jair Bolsonaro articularia a deposição de Delegado Waldir .

“Olha só, nós somos 26, falta uma assinatura para a gente tirar o líder e botar o outro. Entrando outro, agora, em dezembro tem eleições para o futuro líder a partir do ano que vem”, diz Bolsonaro. “Da maneira como está, que poder tem na mão atualmente o presidente, o líder aí? É o poder de indicar pessoas, arranjar cargos no partido, é promessa para fuga eleitoral por causa das eleições. É isso que o cara tem. Mas você sabe que o humor desses caras mudam”.

Nos áudios, o presidente diz “nunca ter sido favorável a listas, para deixar bem claro, mas no momento você não tem outra alternativa”. Em seguida, ele afirma que ligaria para outras pessoas para, “quem sabe, passar com folga até (das 27 assinaturas)”.

“Já tinha 25. Consegui o Peternelli agora. Vou ligar para outras pessoas”, diz Bolsonaro.

O Globo

Em gravação escondida, Bolsonaro articula saída de líder do PSL; presidente lamenta exposição de assunto interno e fala em “desonestidade”

Foto: Amanda Perobelli / REUTERS

Jair Bolsonaro foi gravado nessa quarta-feira à tarde pedindo o apoio de deputados do PSL para destituir o líder do partido na Câmara, Delegado Waldir, que acabou sendo deposto horas depois, para a entrada de Eduardo Bolsonaro.

“Estamos com 26, falta uma assinatura para a gente tirar o líder, e colocar o outro. A gente acerta. Entrando o outro agora, dezembro tem eleições para o futuro líder. A maneira como tá, que poder tem na mão atualmente o presidente, o líder aí? O poder de indicar pessoas, de arranjar cargos no partido, promessa para fundo eleitoral por ocasião das eleições, é isso que os caras têm. Mas você sabe que o humor desses caras de uma hora para a outra muda”, afirmou Bolsonaro a um interlocutor desconhecido.

O presidente segue:

“Numa boa, porque é uma medida legal… Eu nunca fui favorável à lista não, sou favorável a eleição direta, mas no momento você não tem outra alternativa, só tem a lista”.

Bolsonaro disse que ligou para deputados insatisfeitos de seu partido:

“Aqui tem 25 (assinaturas) , já falei com o (deputado General) Peternelli, vou ligar para outras pessoas. Até quem sabe que passe aí de uns números… Se fechar agora, já tem o suficiente”.

As gravações foram feitas de maneira oculta no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira.

Procurado, o Planalto não comentou.

Bolsonaro: “Se alguém grampeou o telefone, é uma desonestidade”

Jair Bolsonaro disse que os parlamentares que gravaram suas conversas agiram com desonestidade:

“Eu falei com alguns parlamentares. Me gravaram? Deram uma de jornalista? Eu converso com deputados. Eu não trato publicamente desse assunto. Converso individualmente. Se alguém grampeou o telefone, primeiro, é uma desonestidade.”

Época e O Antagonista