21 de outubro de 2019

Evento aborda direitos e cuidados da pessoa com autismo

O transtorno de espectro autista (TEA) precisa ser compreendido a partir de diversas perspectivas. Com esse intuito, o TEAM & Sociedade vai discutir temas cruciais para os familiares e terapeutas de pessoas com autismo: diagnóstico precoce, direitos, escola e manejo de comportamento. O evento acontecerá no dia 26, a partir das 08h, na Associação Médica do RN, reunindo doutores especialistas nas questões que envolvem o TEA.

Estimativas apontam que só no Brasil podem existir aproximadamente 2 milhões de autistas. O advogado Dr. Tertius Rebelo, do André Elali Advogados, um dos palestrantes do evento, esclarece que já existem leis brasileiras voltadas para essa parcela da população. A Lei 12.764/2012, por exemplo, instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, que foi complementada pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência – Lei 13146/2015. “Apesar da lei, temos relatos de planos de saúde que estão negando a devida assistência às pessoas com autismo e de escolas despreparadas para receber crianças e adolescentes com o transtorno, deixando famílias em uma situação delicada”, explicou o advogado.

“Problemas de Alimentação e Treino de toalete independente em crianças com TEA”, será a primeira palestra, ministrada pela Dra. Maria Carolina Martone, da Clínica TEAM. Em seguida, a Dra. Luciana Carriço, da Neurolife, vai conceder a palestra “Autismo: do olhar precoce à intervenção”. O Dr. Tertius Rebelo vai falar sobre os “Aspectos jurídicos relacionados ao atendimento de pessoas com TEA”. “Escolhendo a escola do meu filho: alguns critérios, dúvidas e nível de suporte necessário” será ministrada pelo Dr. Ricardo Martone, da Clínica TEAM. Por fim, haverá a participação de uma mãe de criança com TEA, Kátia Leal, que vai conversar com o público sobre a sua experiência. O evento termina com uma sessão de perguntas.

O investimento para participar do TEAM & Sociedade é de R$ 80 reais, e gratuito para Pais TEAM. As inscrições podem ser feitas por meio do telefone (84) 9 9123 2075. O evento é uma realização da TEAM – Intervenção Comportamental e Capacitação em ABA, com apoio do Instituto Lahmiei UFSCar, Neurolife e André Elali Advogados.

Deputado Benes volta a cobrar implantação de UTI e Policlínica no interior do RN

O deputado federal Benes Leocádio (Republicanos-RN) participou na manhã desta segunda-feira (21) de uma audiência com o Secretário de Saúde, Cipriano Maia para tratar de melhorias na saúde pública nas regiões Central e Vale do Açu. O parlamentar esteve acompanhado do prefeito de Lajes, José Marques (Marcão), e do ex-prefeito de Assu, Ivan Júnior, cobrou a implantação de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) para a cidade de Assu e a instalação de uma Policlínica de Saúde no município de Lajes.

“Reforçamos, ao lado do ex-prefeito Ivan Júnior, a necessidade da implantação de UTI no Hospital Regional Nelson Inácio dos Santos, na cidade de Assu. Cobramos estudos e projetos para viabilização dessas Unidade de Tratamento Intensivo, tão importante para atender e complementar à assistência a população de Assu e cidades circunvizinhas. Desejo e coloco meu mandato à disposição na busca por recursos e apoio para concretizar este sonho”, declarou o deputado.

Para a região Central potiguar, o deputado buscou a instalação de uma Policlínica de Saúde na cidade de Lajes, com a intenção de fortalecer a Atenção Básica aos pacientes do município. “Estamos caminhando para a implantação dessa Policlínica na cidade de Lajes. Na reunião de hoje, o prefeito Marcão disponibilizou o local para instalação da unidade pela Secretaria Estadual de Saúde. Vamos continuar cobrando ao Governo do RN a instalação e funcionamento da Policlínica”, explicou Benes.

Por aclamação, deputado Walter é o novo presidente do MDB no RN

Em votação na manhã desta segunda-feira, 21 de outubro, o deputado Walter Alves, foi eleito o novo Presidente Estadual do MDB no Rio Grande do Norte. Walter substitui o pai, ex-senador Garibaldi Filho, que ficou na primeira vice-presidência, que era ocupada por Walter.

A Comissão Executiva foi formada pelos seguintes nomes:

PRESIDENTE – Walter Pereira Alves
1º VICE-PRESIDENTE – Garibaldi Alves Filho
2º ViCE-PRESIDENTE – Álvaro da Costa Dias
3º VICE-PRESIDENTE – Nelter Lula Queiroz dos Santos
SECRETARIO-GERAL – Luiz Eduardo Carneiro Costa
SECRETÁRIO-ADJUNTO – Gleydson Macêdo
1º TESOUREIRO – Saint-Clair Câmara dos Santos Linhares
2º TESOUREIRO – Felipe Queiroz da Cunha Alves

Delegado Waldir deixa liderança do PSL e será substituído por Eduardo

O líder do PSL na Câmara dos Deputados, Delegado Waldir (PSL-GO), anunciou nesta segunda-feira, 21, que vai deixar o posto. Ele será substituído na liderança pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, que teve a indicação defendida por uma lista de 29 deputados do partido, entregue hoje à secretaria-geral da Câmara pelo líder do governo na Casa, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO).

O anúncio de Delegado Waldir vem depois de o presidente do PSL, Luciano Bivar, informar ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que “por questões estatutárias” não era mais válida a suspensão temporária das atividades partidária de cinco deputados do PSL, determinada na sexta-feira 18.

Com a medida de Bivar, os deputados Carla Zambelli (SP), Bibo Nunes (RS), Filipe Barros (PR), Carlos Jordy (RJ) e Alê Silva (MG), alvos da suspensão, puderam assinar a lista pró-Eduardo, que superou os 27 nomes necessários para troca na liderança da sigla.

“Venho a público fazer um esclarecimento. O meu partido, PSL, decidiu retirar a ação de suspensão de cinco parlamentares. E aceitamos democraticamente uma nova lista que foi feita por parlamentares. Já estarei à disposição do novo líder para, de forma transparente, passar para ele toda a liderança do PSL”, disse Waldir, em um vídeo.

Depois de dizer em uma gravação vazada na semana passada que iria “implodir” Jair Bolsonaro, a quem chamou de “vagabundo”, Delegado Waldir afirmou ainda que não é subordinado “a nenhum governador, a nenhum presidente, mas, sim, ao meu eleitor”. “Vou continuar defendendo todas as prerrogativas do Parlamento. Nós não rasgamos a Constituição ainda. Nós não rasgamos a Constituição. A Constituição prevê que o Executivo não deve interferir no parlamento em nenhuma ação”, declarou.

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Em crise com PSL, Bolsonaro depende de DEM, MDB e PSD para salvar articulação do governo

Em meio à guerra interna no PSL, o presidente Jair Bolsonaro mudou de atitude e passou a procurar antigos caciques da política para evitar um isolamento.

Após dez meses de governo, até aqui marcado por sucessivas crises, ele resgatou uma prática dos antecessores: abrir a porta dos palácios para receber líderes partidários.

Nas últimas duas semanas, por exemplo, Bolsonaro se reuniu com os presidentes de dois partidos que atuam com o chamado centrão —Baleia Rossi, do MDB, e Gilberto Kassab, do PSD.

O movimento do presidente deve se repetir com outras legendas quando ele voltar de uma viagem de duas semanas por Ásia e Oriente Médio.

O PSL vive hoje um profundo racha entre os grupos liderados pelo presidente da legenda, deputado Luciano Bivar (PE), e pela família Bolsonaro. A destinação das verbas do fundo partidário, que devem chegar a R$ 110 milhões neste ano, a maior entre todos as agremiações políticas, é um dos principais motivos desse conflito.

Com a inviabilização de apoio no PSL, após o agravamento da crise na semana passada com a divulgação de áudios, retaliações e ameaças, o presidente tem pouco a pouco aceitado aconselhamentos.
PSD, centrão —grupo informal de partidos com mais de 200 parlamentares na Câmara— e MDB, no entanto, são alvo de apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais, que os associam à “velha política”.

A reunião com o recém-eleito presidente do MDB ocorreu na semana passada, no Palácio do Planalto, e contou com a presença do ministro responsável pela articulação política do governo, o general Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo).

Já Kassab foi convidado pelo presidente para um café da manhã no Palácio da Alvorada na última sexta-feira (18), em compromisso que não constava da agenda oficial.

“Eu converso com todo mundo. Uns eu convido, outros querem vir. Eu converso com todo mundo. É o papel de um presidente. Eu quero paz para poder governar. Temos problemas enormes para poder resolver”, disse Bolsonaro logo após se encontrar com Kassab no Alvorada.

A declaração amistosa se opõe à forma como Bolsonaro se referia a Kassab durante a campanha eleitoral —alguém que, segundo ele, não sabia diferenciar “gravidez de gravidade”. Kassab foi ministro de Ciência e Tecnologia do governo Michel Temer (MDB) e das Cidades da gestão Dilma Rousseff (PT).

A visita do ex-prefeito de São Paulo ocorreu a convite do presidente e foi bem avaliada por líderes do Congresso.

“Não há como fazer andar essas pautas [de interesse do governo], fazer com que as coisas aconteçam com maior celeridade se não for com uma sólida relação de parceria entre Executivo e Legislativo”, disse à Folha o líder do PSD na Câmara, deputado André de Paula (PE).

“Os sinais que a gente começa a perceber tanto do presidente quanto do general Ramos nesse sentido são muito bem-vindos”, afirmou.

Bolsonaro tem recebido ainda quadros do DEM, como o ex-deputado Alberto Fraga (DF), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (AP).

O governo, apesar do movimento, tem mantido o discurso de que não cederá à práticas da “velha política”.

O objetivo dos encontros, dizem interlocutores do Palácio do Planalto, é angariar apoio das legendas.

“A articulação política é muito maior, e a sua responsabilidade, do que a crise interna do PSL. Vamos pensar menos individualmente ou no partido e pensar mais no país”, disse o general Ramos à Folha.

Baleia Rossi vê com bons olhos a tentativa de Bolsonaro de buscar diálogo, mas se diz independente.

“Não temos nenhuma intenção de aderir ao governo e muito menos de indicar nenhum tipo de cargo. Não temos essa expectativa e não queremos isso”, diz. “Esse diálogo é sadio e republicano.”

Embora segundo Rossi seu partido não tenha aderido ao governo, é filiado ao MDB o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (PE), que, assim como Bivar, foi alvo de operação da PF, mas segue firme no posto.

Bezerra Coelho é investigado sob suspeita de desvios de recursos de obras quando era ministro da Integração Nacional em governo do PT.

O MDB ganhou ainda mais espaço com a destituição de Joice Hasselmann (PSL-SP) da liderança do governo no Congresso. O senador Eduardo Gomes (TO) assumiu a vaga.

FOLHAPRESS

Angelina de Araujo – 2019-10-21 09:37:12

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