9 de agosto de 2018

Band realiza primeiro debate entre candidatos à Presidência nesta quinta (09)

Da Revista Exame em São Paulo – Acontece nesta quinta-feira (9) na TV Bandeirantes, o primeiro debate eleitoral dos candidatos à presidência da República. A partir das 22h, oito presidenciáveis responderão aos questionamentos de jornalistas, da emissora e do público.

Participarão do encontro os candidatos Álvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Jair Bolsonaro (PSL), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Ciro Gomes (PDT). O mediador será o jornalista Ricardo Boechat.

O candidato do Novo, João Amoêdo, lançou uma campanha de apoio nas redes sociais para que a emissora fizesse o convite para o debate. Mesmo com um abaixo-assinado que reuniu mais de 198 mil assinaturas em prol do pedido, o ex-empresário ficará de fora das discussões de hoje.

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também entrou com um mandado de segurança no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) pedindo a participação do petista – o pedido ainda está em análise pela 4ª Sessão da corte.

Rito

No primeiro bloco, os presidenciáveis poderão fazer perguntas entre si – a ordem foi definida por sorteio. De acordo com a assessoria de imprensa da Band, quem vai fazer a primeira pergunta é Boulos e quem vai fazer a última é Meirelles.

Já no segundo bloco, jornalistas do Grupo Bandeirantes farão perguntas e escolherão quem deve fazer a réplica. No terceiro bloco, há uma nova rodada de perguntas entre os candidatos. Quem iniciará a discussão será Álvaro Dias e quem terminará é Ciro Gomes.

Por fim, no quarto bloco, os jornalistas do grupo voltam a questionar os candidatos e escolher quem fará a réplica.

No último bloco do debate, os presidenciáveis poderão fazer considerações finais por até um minuto e meio, começando com Ciro Gomes e terminando com Henrique Meirelles.

Tião Couto responde a Kelps Lima e diz que o Solidariedade é partido de “projeto pessoal”

Tião Couto responde a Kelps Lima e diz que o Solidariedade é partido de “projeto pessoal”

Política em Foco

Candidato a vice-governador de Robinson Faria, o empresário Tião Couto respondeu a comentários em tom de crítica feitos pelo deputado Kelps Lima.

Eis a postagem de Tião Couto na íntegra:

Faço um esclarecimento ao povo do Rio Grande do Norte, especialmente ao povo de Mossoró, em razão das artimanhas eleitorais revestidas de declarações públicas do presidente estadual do Partido Solidariedade, Kelps Lima.

Ele sabe muito bem os motivos pelos quais não aceitei me filiar ao Solidariedade, justamente porque constatei a existência de um partido comandado por um projeto pessoal, manipulado com o propósito único de dar poder a uma só pessoa.

O Solidariedade não me convidou para ser um filiado com liberdade de tomar decisões, de construir um projeto, mas quis me impor vetos sobre minha pré-candidatura a deputado federal. Ou seja, eu servia para o Solidariedade, desde que eu seguisse sem pestanejar os ditames das decisões do seu supremo chefe.

Acima das palavras de Kelps e dos seus vídeos nas redes sociais, sobrepõe-se seu currículo, aliado que sempre foi das mesmas estruturas que hoje, oportunamente do ponto de vista eleitoral, diz combater.

Quanto a minha decisão de aceitar o convite para disputar o cargo de vice-governador na chapa de Robinson Faria, no momento certo, através dos espaços democráticos do debate político/eleitoral, darei todas as informações que me fizeram aceitar o convite, com respaldo integral no meu partido, o PR. Caberá, ao final, o julgamento do povo.

A Kelps não devo satisfação, mas faço esse esclarecimento à população potiguar, para que não prevaleça o oportunismo eleitoral em cima da verdade dos fatos.

Muito obrigado a todos.

Ministros do STF ignoraram a falência do Brasil e os 13 milhões de brasileiros que estão no olho da rua

Parte dos 11 ministros do STF quer um aumento do salário, hoje fixado em R$ 33,7 mil por mês. A reivindicação ignora a falência do Tesouro Nacional e ofende os 13 milhões de brasileiros que estão no olho da rua. Os salários das supremas togas servem de referência para outros contra-cheques do serviço público. Quando sobem, puxam os demais. No final, a conta do reajuste pode passar dos R$ 5 bilhões por ano.

Há bons argumentos para defender qualquer pedido de aumento salarial, sobretudo num país inflacionário. No caso do Supremo, a má notícia é que não há dinheiro disponível no cofre. A boa notícia é que nenhum ministro está obrigado a permanecer no tribunal. Quem quiser, pode trocar a estabilidade funcional e o salário 20 vezes superior à média remuneratória do país pelos lucros incalculáveis de uma banca advocatícia privada. Em tempos de Lava Jato, cliente não vai faltar.

Em matéria salarial, o Supremo funciona como sindicato de si mesmo. Cabe à própria Corte pedir à inclusão do auto-reajuste no Orçamento de 2019. Entre os maiores defensores do aumento, ironia suprema, estão ministros adeptos da política de celas abertas. Com uma mão, libertam corruptos. Com a outra, pedem um aumento que os cofres públicos não podem pagar. O patrão do Supremo se chama contribuinte. Consultado, negaria o reajuste. Se pudesse, demitiria certos ministros.

JOSIAS DE SOUZA

Marcio Galassi – 2018-08-09 02:00:14

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