Notícias

Hermano comenta resultado das eleições e plebiscito em Campo Grande

O deputado estadual Hermano Morais (MDB) se pronunciou, na sessão plenária desta terça-feira, 9, sobre o resultado das eleições. Ele agradeceu os 38.053 votos recebidos em 150 municípios potiguares e afirmou que a classe política precisa compreender o recado das urnas. O parlamentar também comentou o plebiscito realizado em Campo Grande.

“É importante entender a mensagem forte dos números. O povo exige e tem direito a melhor representação nas casas legislativas, incluindo a Assembleia Legislativa. Fico feliz por ter sido reconhecido, pelo trabalho constante e honesto ter sido merecedor do voto popular”, declarou o parlamentar, que vai exercer o seu terceiro mandato no legislativo estadual.

Hermano Morais registrou ainda no plenário o plebiscito realizado simultaneamente às eleições, no último domingo, 7, no município de Campo Grande. A população decidiu, nas urnas, alterar o nome do município de Augusto Severo para Campo Grande. Os eleitores da cidade tiveram uma tela-extra, na qual podiam escolher o nome de preferência.

Fátima Bezerra venceu na Região Potengi com 8.079 votos de maioria sobre Carlos Eduardo

Fátima Bezerra (PT) teve uma votação expressiva na Região Potengi. Ela venceu em 8 dos 11 municípios, enquanto Carlos Eduardo (PDT) venceu em 2 e Robinson (PSD) venceu em 1. A maioria de Fátima Bezerra sobre Carlos Eduardo no Potengi foi de 8.079 votos, o que representa muito. Foi quase a mesma vantagem que Fátima teve em Mossoró (2º maior colégio eleitoral do RN) sobre o pedetista: 9.391.

Na Região Potengi, Fátima obteve 24.028 votos (47% dos votos válidos), Carlos Eduardo obteve 15.949 votos (31% dos votos válidos) e Robinson Faria obteve 8.851 votos (17% dos votos válidos). 2.481 pessoas votaram em outros candidatos (5% dos votos válidos).

Os municípios que Fátima venceu: Barcelona, Bom Jesus, Ielmo Marinho, Lagoa de Velhos, Riachuelo, Santa Maria, São Tomé e Senador Elói de Souza. Em quase todos os municípios com grande vantagem. Em Senador Elói de Souza foi a maior vantagem pra Fátima com 1.953 votos de maioria.

Os municípios que Carlos Eduardo venceu: São Paulo do Potengi e São Pedro. Na capital do Potengi a maioria foi de apenas 80 votos e em São Pedro foi apenas 37 votos.

O município que Robinson Faria venceu: Ruy Barbosa. Lá, Robinson conta com o apoio do prefeito Tiquinho e venceu o 2º colocado Carlos Eduardo com maioria de 115 votos. Lá foi o único município que Fátima ficou em 3º lugar com 640 votos.

Veja a tabela com a votação da Região Potengi abaixo.

SPP NEWS

Rosalba definha em Mossoró

FOTO: Política em Foco

A noite de domingo foi devastadora para a prefeita de Mossoró Rosalba Ciarlini (PP) e seus seguidores. Todos apostavam nas reeleições de Beto Rosado (PP) e Larissa Rosado (PSDB) além de vitórias dos candidatos apoiados pela prefeita na capital do Oeste.

A resposta do eleitor mossoroense foi devastadora para os interesses palacianos. Beto e Larissa até foram os mais votados na cidade, mas aquém do esperado.

O deputado federal só obteve 16.241 votos. O número é assustador para o Rosalbismo que já levou o pai de Beto, Betinho Rosado, a conquistar 32.245 sufrágios em Mossoró no ano de 2010.

Já com relação à deputada estadual tucana as projeções pessimistas indicavam que ela recebesse algo em torno de 20 mil votos e as otimistas apontavam para 30 mil. Nem uma coisa nem outra: foram 17.753 sufrágios. Em 2014, Larissa recebeu 24,585 (sem qualquer estrutura), com o apoio da prefeita foram 6.832 votos a menos.

Para piorar o quadro de corrosão eleitoral de Rosalba, ela entregou apenas 19.721 votos a Garibaldi Alves Filho (MDB) e 18.747 a Antônio Jácome (PODE). Há oito anos os candidatos de Rosalba eram o mesmo Garibaldi e o senador José Agipino Maia (DEM) que receberam respectivamente 80.539 e 76.599 votos. Sem contar que na condição de candidata com apoio palaciano em 2014, e apoio velado da então governadora Rosalba, Fátima Bezerra (PT) recebeu 59.726 votos numa eleição em que o eleitor tinha apenas uma opção de voto, diferentemente deste ano quando podia votar duas vezes.

Na capital do Oeste, os mais votados em 2018 foram o capitão Styvenson Valentim (REDE) e Zenaide Maia (PHS). O primeiro não tinha um único político lhe dando apoio. A segunda tinha uma estrutura pequena na cidade. O militar recebeu 64.011 votos e a deputada 39.727.

Mas a derrota mais dolorosa para a prefeita foi na disputa pelo Governo do Estado. Ela passou praticamente 45 dias se dedicando a campanha de Carlos Eduardo Alves (PDT) cujo filho dela, Kadu Ciarlini (PP), é o candidato a vice-governador.

Carlos Eduardo apostou todas as fichas no apoio de Rosalba para receber uma grande votação em Mossoró, mas terminou derrotado por uma candidata que mal pôs os pés na cidade e, de quebra, estava com o diretório local do partido recheado de problemas internos.

Fátima recebeu 46.634 votos contra 37.243 do candidato do palanque rosalbista. À título de comparação, Francisco José Junior quando era prefeito (e no auge da popularidade) entregou 52.886 sufrágios a Robinson Faria (PSD) no primeiro turno em 2014.

Virar o jogo no segundo turno é possível? É. Mas ficou comprovado de que a força da prefeita neste momento nem se compara com os feitos dela no passado em Mossoró. A gestão é mal avaliada e isso se refletiu nas urnas.

O capital eleitoral da prefeita está corroendo.

Blog do Barreto

Artigo Ney Lopes: “Incertezas na largada do segundo turno”

Com incertezas, medos e ódios começa o “segundo turno” da eleição de 2018, no RN e no Brasil.

Alguns admitem que seja nova eleição. Prefiro considerar como a continuação do primeiro turno.

Ganhará quem tenha a capacidade de atrair adesões de setores resistentes ao cenário de polarização.

Observou-se na primeira etapa do pleito, que muito mais do que ideias e propostas, as redes sociais influíram decisivamente nas preferencias do eleitorado, somado ao sentimento de rejeição, que se sobrepôs a adesão ao candidato.

Os capitães Bolsonaro e Stevenson (RN) são exemplos, de que pouco valeu o tempo de propaganda no rádio e TV. Ambos foram beneficiários do clima emocional e rejeição à classe política, colocada como vilã de todos os males nacionais.

No Rio Grande do Norte, Fátima e Carlos Eduardo somaram no primeiro turno 1.274.083 sufrágios (79%), calculado sobre 1.620.544 votos válidos no primeiro turno, excluídos abstenção (406.098), brancos (86.111) e nulos (259.795), o que correspondeu a 54% do total do eleitorado apto a votar no estado (2.372.548).

Considerando esse computo geral do eleitorado, 1.098.465 eleitores (46%) não votaram em Carlos, nem em Fátima. As estatísticas mostram, que cerca de três quartos dos eleitores votantes na primeira rodada reafirmam o voto anterior.

Portanto, com base no resultado oficial do primeiro turno, para ultrapassar Fátima Bezerra, o candidato Carlos Eduardo teria que acrescentar aos seus 525.933 mil votos, mais de 222.217 mil votos, a serem conquistados entre aqueles sufrágios dados à candidatos que não ficaram para o segundo turno (346.461), além dos brancos, nulos e abstenção.

Na disputa presidencial, Haddad teve 31 milhões de votos. Em tese, para que ele ultrapasse Bolsonaro terão que ser acrescidos mais de 24 milhões de eleitores.

Note-se que cerca de 40 milhões se abstiveram, votaram em branco ou anularam o voto, além dos 27,6 milhões que sufragaram outros nomes, que agora estão de fora.

A conclusão é que 67,6 milhões de brasileiros definirão quem será o novo presidente brasileiro.

Ciro Gomes responde sozinho por 43% dos 87% de eleitores que não votaram nem no PSL, nem PT, no primeiro turno. Mesmo admitindo que Ciro transferisse 100% dos votos (o que é impossível), Haddad ainda necessitaria de 11 milhões de votos entre os adeptos dos demais candidatos, que obviamente poderão migrar também para Bolsonaro.

Pelo visto, o segundo turno presidencial será mais um plebiscito, do que eleição. A democracia brasileira está ferida e a nação necessita eleger alguém capaz de tornar-se um estadista.

Em clima de intensa emoção e radicalização, corre grave risco a estabilidade democrática do país e de suas instituições.

O sentimento nacional é de descrença na política, em função de escândalos de corrupção e aumento da violência, o que leva ao surgimento notório de alternativas autoritárias para a crise.

No impeachment de Dilma já se percebiam grupos favoráveis à intervenção militar, o que se tornou público, após a greve nacional de caminhoneiros. Essa tendência não prevaleceu pela firmeza democrática das Forças Armadas, salvo grupos isolados que foram contidos.

A preocupação “pós segundo turno” é que o vitorioso tenha a grandeza de buscar o diálogo, a paz social e o consenso, que possam unir o país, sem discriminação de pessoas, ou partidos.

Infelizmente, percebem-se correntes ativas no processo eleitoral, ávidos de poder despótico, que consideram mero “blá blá blá” tais preocupações e fazem até zombaria dos valores da democracia, considerando-os inúteis e ineficazes.

Diante de tamanho risco, o STF já propõe que seja firmado um “pacto republicano” com o futuro Presidente, seja ele quem for, para garantir a governabilidade democrática.

Esse “pacto”, a exemplo de “Moncloa” na Espanha e “Consertácion” no Chile, teria como objetivo a justiça social, a equidade, a superação da pobreza, a integração regional, a plena vigência da democracia.

Não há como negar, em função da história de outros países livres, que a mediação nacional terá que ser exercida pela classe política, ungida pelo voto popular.

Fora desse caminho restará apenas a força, a violência e o caos iminente, cujos mais atingidos serão fatalmente a cidadania e a economia.

Ney Lopes
– jornalista, ex-deputado federal, ex-presidente do Parlamento Latino-Americano e advogado – [email protected]

Libido Sexual insaciável – 2018-10-09 23:19:55

DESCUBRA O SEGREDO DO LIBID GEL
https://bit.ly/libidgelpotenciasexual

COM LIBID GEL PODE FACILMENTE:
Aumentar o tamanho e espessura do seu pênis entre 5 e 10cm

Mais sensibilidade durante o sexo, orgasmos mais longos e poderoso

Melhorias na função peniana e controle da ereção
Aumento Garantido do Tamanho do Pênis

Libido Sexual insaciável
Ereções poderosas – duro como rocha

Aumento da quantidade de esperma na ejaculação

Prolonga a duração do ato sexual

HOJE EM DIA GEL E ADITIVOS BIOLOGICAMENTE ATIVOS SÃO OS PRINCIPAIS MÉTODOS PARA MELHORAR A POTÊNCIA SEXUAL

https://bit.ly/libidgelpotenciasexual

Francisca Macedo

Não tenho interesse nesta oferta:
http://www.sairdalista.site?u=http://www.lucasthavares.com.br&c=3d7fa2b1a923D8A201B9

Maya de Carvalho – 2018-10-09 17:06:53

Arthur Miguel Dias – 2018-10-08 14:03:09

ELEIÇÕES 2018 – RIACHUELO: Fátima vence com 127 votos de diferença na cidade

No município de Riachuelo aonde tivemos a Prefeita Mara Cavalcante como umas das principais lideranças do Potengi para a campanha de Carlos Eduardo, sendo coordenadora, o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo perdeu para Fátima Bezerra com 127 votos de diferença.

Veja resultado:

1º Fátima Bezerra (PT) – 1.787 votos
2º Carlos Eduardo (PDT) – 1.660 votos
3º Robinson (PSD) – 860 votos

ELEIÇÕES 2018 – SÃO PEDRO: Com 37 votos de diferença Carlos Eduardo vence Fátima no município

O ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo, venceu com apenas 37 votos de diferença no município de São Pedro do Potengi. Carlos obteve 1.622 (35,81%) votos e Fátima 1.585 (35,00%).

Veja resultado:

1º Carlos Eduardo (PDT) – 1.622 votos
2º Fátima Bezerra (PT) – 1.585 votos
3º Robinson (PSD) – 1.187 votos

Walter Alves, Fábio Faria e Rafael Motta tiveram quase de 100 mil votos a menos, cada, em relação a 2014

O resultado das urnas deixou um claro aviso aos políticos que concorreram nas eleições: é preciso refletir e estar mais próximo da população, escutar mais os anseios dos cidadãos e procurar entender o que as pessoas estão falando.

A bancada potiguar na Câmara dos Deputados teve uma renovação de cinco das oito vagas. E os três que conseguiram se reeleger sentiram o resultado aviso. Eles conseguiram renovar o mandato de deputado federal, mas com um cenário completamente diferente de 2014. Cada um deles teve uma queda de aproximadamente 100 mil votos em comparação ao pleito de 2014. A votação reduziu mais da metade. Walter Alves, Fábio Faria e Rafael Motta foram os três mais votados em 2014. No resultado de ontem, eles ficaram entre os quatro últimos, ou seja, entre os menos votados.

Walter Alves, em 2014, foi eleito o deputado federal mais votado do Rio Grande do Norte pelo PMDB com 191.064 votos, o que representou na época 12,09% dos votos válidos. Uma votação que superou até as expectativas dos integrantes do grupo político. Já em 2018, 79.333 votos, o que equivaleu a apenas 4,93% dos votos válidos. Ele terminou em 7º na votação nominal. Uma diferença de mais de 111 votos em relação ao pleito passado.

O segundo mais votado em 2014 foi o deputado federal Rafael Motta. Nas eleições passadas, ele foi eleito com 176.239 votos, o que equivaleu a 11,15% dos votos válidos. Outro fenômeno de votação da época, que vinha de um cargo de vereador de Natal e teve uma votação expressiva para o primeiro mandato na Câmara dos Deputados. Mas em 2018, a situação foi diferente. O parlamentar conquistou apenas 82.791 votos, sendo o quinto mais votado com um total de 5,14%. Uma diferença de 93.448 votos em relação a 2014.

E Fábio Faria, que em 2014 foi o terceiro mais votado também sentiu a diferença. Nas eleições passadas, ele teve 166.427 votos e ficou em 3º na votação nominal com 10,53% dos votos e conseguiu renovar o mandato de deputado federal sem muitas dificuldades. Para 2018, ele foi o último da coligação, ficando apenas como 8º da votação nominal, que também é a última colocação, com 70.350 votos, o que equivale a 4,37% dos votos válidos. Uma diferença de 96.077 votos.

Blog do BG