11 de março de 2021

RN contabiliza 23 óbitos por covid nas últimas 24h, sendo 13 dentro do dia; novos casos são 1.455

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta quinta-feira(11). Foram mais 1.455 casos confirmados, totalizando 178.582. Até quarta-feira(10) eram 177.127 infectados.

Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.829 no total, sendo 13 (treze) mortes registradas nas últimas 24h, em Natal (5), São Gonçalo do Amarante(1), Ceará-Mirim(1), Arez(1), João Câmara(1), Campo Redondo(1), Mossoró(1), Alto do Rodrigues(1) e Olho D´água dos Borges(1),

A Sesap ainda registrou 10 óbitos ocorridos em dias ou semana anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até quarta-feira(10), eram contabilizados 3.806 mortos. Óbitos em investigação são 832.

Casos suspeitos somam 51.699 e descartados 378.735. Recuperados são 127.103.

Blog do BG

Giovanna Pedroso – 2021-03-11 13:47:24

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RN inspira governadores a lançarem Pacto em Defesa da Vida e da Saúde

Motivados pelo agravamento da pandemia no Brasil, o Fórum dos Governadores do Brasil assinou nesta quarta-feira (10) o Pacto Nacional para enfrentar a pandemia da Covid-19.

Inspirados no movimento Pacto pela Vida, instituído no Rio Grande do Norte pela governadora Fátima Bezerra, os governadores do Brasil se uniram para formar um Pacto Nacional em Defesa da Vida e da Saúde. Motivados pelo agravamento da pandemia no país, a proposta divulgada em carta nesta quarta-feira (10), defende a pactuação dos três poderes e das três esferas da Federação no combate à pandemia da Covid-19.

O assunto foi debatido inicialmente em reunião, realizada no dia 12 de fevereiro, entre governadores e o presidente da Câmara, Arthur Lira. Na ocasião, a governadora, professora Fátima Bezerra, lançou a ideia preconizada pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

“Estamos todos juntos buscando mitigar os impactos da pandemia que já passa para a história contemporânea e que já afetou a vida de toda a sociedade brasileira e mundial”, destacou a chefe do Executivo potiguar.

O Pacto, endossado por Fátima Bezerra, expressa adesão às medidas restritivas de prevenção ao novo coronavírus (Covid-19); apoio aos estados para manutenção e ampliação de leitos, quando isso for possível; e expansão da distribuição de vacina, com pluralidade de fornecedores, mais compras e busca de solidariedade internacional.

A carta dos governadores explica que “há limites objetivos à expansão de leitos hospitalares, tendo em vista escassez de insumos e de recursos humanos”. Por isso, “as medidas preventivas protegem as famílias, salvam vidas e asseguram viabilidade aos sistemas hospitalares.”

O Estado do Rio Grande do Norte conta com a Operação Pacto pela Vida, que já se tornou referência nacional. Trata-se de um acordo entre o Governo e as prefeituras para coibir as aglomerações de pessoas e garantir o cumprimento dos decretos e medidas sanitárias como o uso obrigatório da máscara facial e o isolamento social.

Artigo Ney Lopes: “Na política só sobrevive quem é “dono” de partido”

Ney Lopes – jornalista, ex-deputado federal, professor de direito constitucional da UFRN e advogado

Bolsonaro quer partido “seu” – O presidente Bolsonaro declarou, que procura um partido que chame de “seu”.

Ele está certo.

Infelizmente, no Brasil não disputa eleição majoritária, quem não tenha a propriedade privada de um partido e dos fundos públicos.

Esse é o câncer da política nacional.

Desejo disputar o Senado – Pessoalmente recebo inúmeros incentivos para voltar à política.

Não nego que gostaria.

Sempre desejei disputar o Senado, pela experiência que tive de mais de 20 anos no Congresso.

Entendo ainda poder fazer muito pelo RN.

Metas – Gostaria de aperfeiçoar algumas das vitórias que alcancei na Câmara, como o crédito educativo (ampliar para alunos de Universidades Públicas); área de livre comércio no Grande Natal (mais de 50 mil empregos); defesa de aposentados, pensionistas, previdência justa; royalties para proprietários de terra produtora de petróleo; salário mínimo do crescimento; política mais acessível dos genéricos, regulamentar o artigo 43 da CF, que criaria complexo geoeconômico e social no Nordeste, visando o desenvolvimento agrícola e industrial, além da redução das desigualdades regionais.

Impossibilidade – Até hoje, nunca consegui legenda compatível com o que penso. Todas têm os “donos”, que são prioridades para governo e senado. As legendas proporcionais, servem para “puxar votos”, favorecendo os proprietários das siglas.

Candidato avulso – Em 2022, esperei o candidato avulso para afinal disputar o Senado. Mas, pelo visto não virá. Fazer o que?

Governo defende manutenção de decreto com medidas restritivas

Em audiência de conciliação, governadora alerta sobre agravamento da pandemia e defende toque de recolher como medida para evitar aglomerações, conter a disseminação do coronavírus e salvar vidas

Tendo como base as recomendações do comitê científico, e em sintonia com o que vem sendo adotado em outras unidades da federação, o Governo do RN defendeu, nesta quarta-feira (10), a manutenção integral do Decreto 30.388/21, especialmente no que se refere ao toque de recolher entre 20h e 6h de segunda a sábado, e em tempo integral nos domingos e feriados, por considerar a medida um suporte importante no reforço das ações restritivas adotadas para conter a segunda onda da Covid-19, neste período em que as mortes ultrapassam 2 mil por dia no Brasil, nessa quarta-feira.

A posição do governo foi externada em audiência de conciliação conduzida pelo desembargador Dilermando Mota, relator de um mandado de segurança proposto pelo procurador de Justiça, Wendell Beethoven, e que contou com a presença de representantes da Prefeitura do Natal, da Federação dos Municípios e do presidente da OAB/RN. Na abertura, o desembargador explicou que o objetivo da audiência era buscar pontos de convergências em meio às divergências sobre a aplicação das medidas restritivas anticovid.

“A transmissibilidade do vírus, em decorrência das novas cepas, se tornou mais perigosa e letal. A mortalidade vem avançado muito, atingindo agora à juventude e até crianças. Neste exato momento em que estamos aqui, participando desta audiência, há mais de 80 pessoas na fila, clamando por um leito de UTI. É neste contexto que se faz necessário o esforço de cumprir medidas mais duras”, afirmou a governadora Fátima Bezerra, ao defender o decreto estadual que entrou em vigor no sábado, com prazo de vigência até o dia 17 de março.

Os dados epidemiológicos mostravam, no meio da tarde, que a taxa de ocupação de leitos críticos no Rio Grande do Norte era de 96,7%, sendo 96,6% na região metropolitana, 98,9% na Oeste e 91,7% na Seridó. A lista de espera por UTI tinha 87 pacientes, dos quais 81 na Grande Natal. E das nove pessoas que morreram no espaço de 24 horas, oito estavam internadas em unidades hospitalares da região metropolitana, considerada pelas autoridades sanitárias o epicentro da pandemia no RN.

“Não se trata de uma hora a menos no toque de recolher, não se trata de flexibilizar o domingo. Não é disso que se trata o debate, mas, sim, de cumprir o nosso dever de preservar a vida do povo, que precisa de assistência à saúde em meio às dificuldades para expansão de leitos e de baixa cobertura vacinal”, enfatizou Fátima, lembrando que hoje o Fórum dos Governadores lançou o Pacto Nacional pela Vida e pela Saúde, uma iniciativa também para combater a pandemia.

Sobre as dificuldades enfrentadas pelo setor produtivo, Fátima disse que o governo vai se reunir com o pessoal do turismo e de outros setores econômicos para discutir quais medidas podem ser adotadas no sentido de atenuar os prejuízos causados pela pandemia. “O momento é de união, de diálogo. Nossa proposta é manter o decreto até o dia 17 (de março) e continuar dialogando com o setor produtivo, com os trabalhadores, com os poderes, com todos os segmentos da sociedade.”

O Procurador Geral de Justiça, Eudo Leite, que participou da audiência representando o Ministério Público, também defendeu a manutenção do toque de recolher na forma proposta pelo decreto estadual. “O Ministério Público do Rio Grande do Norte considera constitucional o toque de recolher. E o horário de 20h às 6h, como está no decreto, não seria um dos pontos possíveis de transigir”, disse ele, em relação à proposta, apresentada na audiência, de reduzir a vigência da medida em uma hora, para começar às 21h, em vez das 20h.

“Esse horário (das 20h) tem sido adotado na maioria dos estados. O toque de recolher é uma medida necessária para redução da interação social. O Ministério Público considera que é possível avançar em vários outros pontos (da audiência), mas neste talvez não seja possível haver acordo, tendo em vista que o horário das 20h às 6h, realmente, é o mais adequado para o toque de recolher”, reforçou o chefe do Ministério Público.

O presidente da Ordem dos Advogados (OAB/RN), Aldo Medeiros, defendeu as medidas restritivas para enfrentar a pandemia, propondo um encaminhamento unificado – “um vetor único” – por parte das autoridades sanitárias do Brasil, do Estado e dos Municípios, para que o cidadão não tenha dúvidas sobre o caminho a seguir. “Vamos colaborar. Esse é o apelo que a OAB faz neste primeiro momento, para que a população seja bem orientada e possa contribuir de forma mais consciente no combate à pandemia.”

O procurador geral do Estado, Luiz Marinho, lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já deixou claro: em caso de divergência, prevalece a medida mais restritiva, que preserve a vida, a saúde da população, independente do ente da federação.

Com o toque de recolher em vigor, o Índice de Isolamento Social no Rio Grande do Norte foi de 55,4% no domingo passado, segundo a empresa de tecnologia In Loco. Foi o terceiro mais alto desde o início da pandemia há um ano, e o mais elevado do Brasil no domingo. O resultado é um indicativo de que a população, ciente do perigo, está colaborando com a luta contra a doença.

A audiência foi encerrada depois de três horas, sem que houvesse acordo sobre o toque de recolher.

Pelo governo, participaram da audiência o vice-governador Antenor Roberto, o procurador geral Luiz Marinho, os secretários Cipriano Maia (Saúde), Carlos Eduardo Xavier (Tributação), Fernando Mineiro (SEGRI-Pacto pela Vida) e a assessoria jurídica do Gabinete Civil – Luciana Daltro e Altair Filho.

São Paulo do Potengi registra 13 novos casos de covid-19 nesta quarta (10)

‘Se sistema de saúde colapsar, Brasil terá colapso funerário’, alerta Nicolelis

As perspectivas para o Brasil, que bate recordes diários de mortos por Covid-19, não são nada animadoras para sair da pandemia caso medidas firmes não sejam tomadas. A avaliação é do médico e neurocientista Miguel Nicolelis em entrevista à CNN na noite desta quarta-feira (10).

“O Brasil não tem perspectivas concretas de sair dessa crise em 2021. Se o sistema de saúde brasileiro colapsar como um todo, as pessoas não vão ter para onde ir, vão começar a morrer nas suas casas, nas ruas, na porta dos hospitais. E aí o Brasil vai ter um colapso funerário, onde você não dá conta dos óbitos do país, não consegue manejar o volume de vítimas. Começa a ter infecções secundárias, contaminação de alimentos e do lençol freático. Você perde o controle do país”, alerta.

No ritmo da pandemia no país, isso não estaria longe de acontecer. “As UTIs pediátricas brasileiras chegando próximas ao colapso. A média de idade de internados está caindo para 30 a 40 anos e você vê o colapso iminente do sistema de saúde. O Brasil precisa, como outros países, entrar em um lockdown nacional”, defende.

As altas taxas de infecção podem dar ainda mais força ao surgimento de variantes – ou até de algo pior. “Estamos dando a chance ao coronavírus de promover bilhões de mutações que vão levar ao aparecimento de novas variantes e até um novo vírus, de acordo com combinações genéticas, o surgimento do SARS-CoV-3. Se começa a ter muitas mutações, você pode ter um rearranjo genético que pode gerar uma nova forma do vírus, que pode ser ainda mais infecciosa e letal”.

Os mais de 2 mil mortos em 24 horas tornam o Brasil o epicentro da pandemia no momento. “Esse número equivale a um quinto, 20% das mortes por coronavírus em todo o mundo. Os brasileiros estão morrendo dez vezes mais que qualquer outro lugar. Somos o maior laboratório a céu aberto do vírus e nesse momento o maior cemitério do mundo na pandemia”, lamenta Nicolelis.

CNN BRASIL

Três cidades do RN são pré-selecionadas no programa de escolas cívico-militares

O Rio Grande do Norte teve três cidades cadastradas entre as 70 que deverão participar do programa federal de escolas cívico-militares, de acordo com informações do Ministério da Educação (MEC) divulgadas nesta terça-feira (9). Os municípios são Natal, Parnamirim e Pau dos Ferros. Essas cidades são consideradas “pré-selecionadas”, pois ainda deverão atender às “condições técnicas” para implementação do programa.

De acordo com a divulgação do MEC, Natal e Parnamirim receberão apoio de pessoal, enquanto Pau dos Ferros receberá recurso. Os nomes das escolas ainda não foram divulgados.

A capital potiguar já tinha uma escola cadastrada para entrar no programa neste ano, porém, o processo foi adiado devido à pandemia do novo coronavírus. Em dezembro de 2020, o governo lançou uma nova portaria para cadastro de cidades interessadas em integrar o programa em 2021.

Segundo o MEC, o programa de escolas cívico-militares tem um conceito de gestão nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa com participação do corpo docente da unidade de ensino e apoio de militares federais e estaduais. “Seu objetivo é melhorar o processo de ensino-aprendizagem nas escolas públicas e se baseia no alto nível dos colégios militares do Exército, das Polícias e dos Corpos de Bombeiros Militares”, afirma o MEC.

Os militares realizam tarefas de apoio, enquanto os professores e demais profissionais da educação seguem responsáveis pelo trabalho didático-pedagógico.

Inicialmente, foram lançadas para este ano 54 vagas, mas um acordo entre o MEC e o Ministério da Defesa permitiu que o número fosse ampliado para 74 instituições. O Distrito Federal e o Pará receberam 2 vagas cada, no entanto, ainda não informaram suas opções.

Dos 27 estados brasileiros, 25 participam do programa. De acordo com o governo federal, a proposta é que 216 escolas sejam implantadas em todo o país até 2023. No ano passado, 53 unidades de ensino aderiram.

Fonte: G1RN

Taxa de letalidade da covid triplica no RN entre o fim de 2020 e o início deste ano com festas, veraneio e carnaval

Reportagem da Tribuna do Norte destaca nesta quinta-feira(11), que o Rio Grande do Norte ligou o sinal vermelho nessa quarta-feira(10) sobre a taxa de letalidade da Covid-19 no Estado, que mais do que triplicou entre o final de 2020 e o início deste ano. De acordo com o Boletim Epidemiológico Nº 311 da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN), dados ainda não consolidados do mês de março disponibilizados pelo Laboratório de Inovação e Tecnologia em Saúde vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LAIS/UFRN) registram uma letalidade de 3,19 no Estado. Esse número ainda deve mudar até o fim do mês com a adição de novos casos confirmados, mas, segundo especialistas, poderá se equiparar à realidade observada no mês de agosto, quando o Estado ainda vivia os piores momentos da doença até então.

O período em destaque vem impulsionado por eventos como as festas de fim de ano, carnaval e veraneio, a taxa de letalidade da Covid-19 no Rio Grande do Norte mais do que triplicou entre o final de 2020 e o início deste ano. Vale lembrar que em novembro, o Estado havia atingido a taxa mais baixa desde o começo da pandemia (0,65), mas o número voltou a crescer a partir de dezembro, como reflexo das aglomerações do período eleitoral, quando saltou para 1,41 – e continua a aumentar desde então.

A reportagem ainda esclarece que a letalidade é calculada pelo número de pessoas que morreram dividido pelo total de casos confirmados naquele mês. Segundo o pesquisador e diretor executivo do LAIS, Ricardo Valentim, o dado deve ser analisado em conjunto com outros indicadores, como taxa de ocupação de leitos e número de internações.

Sozinha, a capital potiguar acumula 38,6% de todos os óbitos registrados no Rio Grande do Norte. Somando os óbitos dos outros 14 municípios que constituem a Região Metropolitana, o número salta para 56,7% do total de mortes já registradas no Estado. Foram 2.142 de um total de 3.777 óbitos acumulados até a terça-feira (9). “Na semana depois do carnaval, foram 92 óbitos só na Região Metropolitana. Esse é um dado gravíssimo e que chama muita atenção. Estamos observando que há aumento da letalidade, sim”, destaca Ricardo Valentim.

Com acréscimo de informações da Tribuna do Norte