maio 2020

Governo do RN equipa hospital de São Paulo do Potengi para combater pandemia

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Como parte das ações emergenciais para combater a disseminação da Covid-19, o Governo do RN adquiriu equipamentos hospitalares e mobiliários para reforçar a rede de Saúde do Estado. O Hospital Regional Monsenhor Expedito, no município de São Paulo do Potengi, é uma das unidades beneficiadas. Na tarde desta terça-feira (12), a unidade recebeu seis oxímetros de pulso, para medir a taxa de oxigênio no sangue, dez camas mecânicas e quatro carros de aço para transporte de vestimentas.

“Esses equipamentos estão chegando num momento bastante oportuno, para promover melhores condições de trabalho e atendimento aos nossos pacientes, na linha de frente da guerra contra a pandemia”, disse a diretora do Hospital Regional, Lígia Carneiro, que completou: “Ainda receberemos respiradores adulto e pediátrico, aspiradores cirúrgicos, monitores cardíacos e multiparamétricos, macas e mesas hospitalares, entre outros equipamentos”.

O material que será destinado à aparelhagem do Pronto-socorro foi viabilizado pelo Projeto Integrado de Desenvolvimento Sustentável do RN – Governo Cidadão – que já investiu mais de R$ 3 milhões em equipamentos hospitalares, com recursos do empréstimo do Banco Mundial.

Desde que a pandemia chegou ao RN, o secretário de Gestão de Projetos e Metas, Fernando Mineiro, tratou a situação junto ao Banco Mundial, buscando medidas para combater a crise sanitária que se instalava no Estado. Além das contratações emergenciais para aquisição de aparelhos médicos e de mobiliário, estão sendo celebrados termos de compromissos com as empresas executoras para adotarem normas de prevenção nos canteiros de obras e prorrogados prazos de todos os convênios vencidos, firmados junto ao Projeto, por meio das secretarias de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas) e de Agricultura e Pesca (SAPE).

Rodízios e sistema de teletrabalho foram adotados em todos os setores do Governo Cidadão, garantindo o pronto funcionamento e promovendo a segurança dos colaboradores, sem qualquer prejuízo à execução do acordo de empréstimo.

Para contribuir com informação e a conscientização de servidores, terceirizados e da população em geral, o Governo Cidadão tem produzido conteúdo para divulgar os cuidados necessários. São vídeos, banners e cards para as plataformas digitais, além de cartilhas educativas e matérias que destacam a importância do isolamento social e de outras precauções recomendadas pelas autoridades sanitárias.

Equipe de Guedes teme paralisia da economia e crise social a partir de julho

O ministro Paulo Guedes (Economia) autorizou a apresentação da conta da quarentena. Ele planeja uma retomada controlada das atividades para evitar o mergulho do país no caos social em julho.
O secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, divulgou nesta quarta-feira (13) uma projeção de queda de 4,7% no PIB (Produto Interno Bruto). Antes, havia previsão de alta de 0,02%.

Nota técnica do órgão estimou que cada semana de isolamento impediu o país de produzir R$ 20 bilhões em riquezas. Se confirmado, será o maior recuo do PIB desde 1901, segundo dados do IBGE.

Nesse cenário, há uma mudança de discurso no time de Guedes de afrouxamento das medidas de isolamento social. A guinada vai ao encontro das declarações do presidente Jair Bolsonaro.

Diferentemente do chefe, o ministro havia apoiado o confinamento como forma de conter o avanço do coronavírus. As medidas em estados e municípios já perduram dois meses.

Agora diversos fatores levam a equipe de Guedes a prever que a economia entrará na UTI com as atividades paradas. A deterioração comprometerá o bem-estar da população a partir do segundo semestre.

Na avaliação dos técnicos, como continuam de portas fechadas, empresas de pequeno porte passaram dois meses sem acesso ao crédito diante das dificuldades do governo em estruturar mecanismos de garantias para os empréstimos.

Segundo dados internos da pasta, essas companhias registram um índice de falência sem precedentes. Elas respondem por mais de 80% dos postos formais de trabalho.

Projeções da Economia com base nos dados do seguro-desemprego indicam que, por enquanto, as demissões decorrentes da crise gerada pelo coronavírus representaram menos de 800 mil postos.

No entanto, a avaliação é a de que poderá superar 5 milhões até o fim do ano se a paradeira for prolongada nos estados e municípios. ​Essas empresas são as grandes empregadoras, especialmente nas regiões mais afastadas do país.

A preocupação de Guedes é que não haverá dinheiro disponível no caixa se, após junho, for preciso renovar o prazo das políticas emergenciais de socorro à população e empresas.

Os gastos da União com a pandemia, incluindo a ajuda de R$ 600 para os trabalhadores informais, já levam o Orçamento deste ano para um déficit de R$ 600 bilhões.

Até o momento, o governo conseguiu minimizar o aumento do desemprego formal com uma medida provisória que autorizou a redução de jornada e de salário por três meses.

Muitos setores pedem que essa política seja renovada para até o fim do ano. Sachsida rejeita prorrogação e diz que uma ampliação no período de restrições elevará as perdas da economia.

A projeção considera que quanto maior o prazo de isolamento, maior o número de falências e demissões. A medida também amplia o endividamento corporativo.

“Essa nota não tem conotação de crítica sobre as políticas de isolamento social”, disse Sachsida. “[Essa nota] foi feita exclusivamente para mostrar o custo econômico dessas políticas e fazer as estimativas para o PIB.”

Assessores de Guedes disseram que o cálculo das perdas com o isolamento estava pronto há semanas. Porém, Guedes preferiu segurá-lo para não parecer que estava defendendo a economia em vez da saúde.

Essa “primeira onda” do coronavírus, como Guedes chama a quarentena, levou o governo a liberar recursos para evitar desemprego e manter as pessoas em casa. Com isso, a dívida pública baterá em 90% do PIB neste ano.

A equipe econômica preparou medidas como a do corte de jornada e de salários, direcionou recursos para o crédito corporativo, abriu mão de receitas (taxas, impostos e contribuições) para tentar evitar que uma contaminação em massa levasse ao colapso do sistema público de saúde.

Nesse período, Bolsonaro defendeu a retomada das atividades minimizando os efeitos do coronavírus.

Esse posicionamento deflagrou uma disputa política com governadores e prefeitos, que, em diversos casos, ignoraram o decreto federal que ampliou a lista de serviços essenciais.

Na semana passada, o presidente se aproveitou da visita de representantes da indústria no Palácio do Planalto para pressionar o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli.

Depois de ouvir dos empresários que a economia parou e que os efeitos seriam danosos, Bolsonaro solicitou uma audiência surpresa à corte.

Ele levou os empresários para tentar dividir com Toffoli o ônus da crise. Durante a visita, os representantes de 15 setores da economia afirmaram a Toffoli que estão prontos para a retomada.

Eles disseram que conseguiriam voltar às atividades com protocolos seguros de saúde.

O presidente do Supremo pediu responsabilidade. Ele propôs a criação de um comitê envolvendo todos os Poderes, inclusive entes federados –estados e municípios.

Na conversa, Guedes disse que o pulso da economia estava fraco e que corríamos o risco de “virar uma Venezuela” se o isolamento persistir por mais tempo.

Nos bastidores, o chefe da Economia avalia propor que o grupo proposto por Toffoli possa discutir um programa de “retomada controlada”. A medida valeria para setores aptos, como montadoras e indústrias.

O controle seria garantido por um protocolo a ser definido pelo Ministério da Saúde com os procedimentos necessários (adaptações de linhas de montagem, como distanciamento entre funcionários) para evitar contágios. Para isso, seriam exigidos testes em massa.

Outra ideia em curso seria retirar a população que faz parte do grupo de risco, como idosos, da casa desses trabalhadores, especialmente os mais carentes.

Pessoas que participam das discussões na Economia afirmam que uma proposta em análise na Casa Civil prevê seleção de idosos, especialmente nos grandes centros urbanos, e transferência para hotéis que, neste momento, estão fechados.

A organização dessa força-tarefa ficaria a cargo do Exército.

Folha de São Paulo

Coronel Azevedo assina a favor da CPI da Arena das Dunas e cobra investigação no calote das diárias operacionais

O deputado estadual Coronel Azevedo (PSC) assinou a favor da abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa para investigar os custos e o contrato da Arena das Dunas.

Durante sessão ordinária esta semana, ele lembrou do “calote no pagamento das diárias operacionais dos policiais militares e demais operadores da segurança pública que trabalharam na Copa do Mundo, em 2014”.

De acordo com o deputado estadual, que é ex-comandante-geral da Polícia Militar, esses servidores públicos foram enganados e não houve qualquer resposta por parte do Governo, em especial da Secretaria Estadual de Segurança Pública.

Diante da abertura da CPI, Coronel Azevedo afirmou que “é o momento de certas dúvidas serem esclarecidas e uma delas é a respeito desse calote”.

Lucas Campos – 2020-05-14 03:35:20

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‘Vão cair do cavalo sobre o vídeo’, diz Bolsonaro sobre reunião ministerial

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a negar hoje ter feito referência literal à Polícia Federal no vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, cujo conteúdo é analisado no inquérito que apura as circunstâncias da queda de Sergio Moro do governo. O ex-ministro da Justiça acusa o mandatário de tê-lo pressionado, sob ameaça de demissão, a trocar o comando da superintendência da Polícia Federal no Rio por interesse pessoal.

A versão de Bolsonaro, de que não falou a palavra “Polícia Federal” na reunião, havia sido contraditada pelo ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), que prestou depoimento ontem no âmbito da investigação decorrente do inquérito aberto pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Na avaliação do presidente, o subordinado “se equivocou”.

“O Ramos se equivocou. Mas como é reunião, eu tenho o vídeo. O Ramos, se ele falou isso, se equivocou”, declarou Bolsonaro ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã de hoje.

Ainda de acordo com o presidente, quem o acusar de mentir vai “cair do cavalo”.

“Vão cair do cavalo sobre o vídeo. Eu não falo ‘Polícia Federal’, não existe a palavra ‘federal’ em todo o vídeo”, alegou. “Não existe a palavra superintendência. Não existe a palavra investigação sobre filhos.”

Segundo apurou o UOL, o apego à literalidade é uma das estratégias que Bolsonaro utilizará para se defender das acusações de Moro. Ontem, pessoas que viram o vídeo da reunião relataram que o presidente citou suposta perseguição à sua família para justificar a necessidade de promover mudanças em unidades regionais da PF.

O desejo na mudança da “segurança” era proteger a família, segundo o mandatário afirmou hoje, pleito que não teria nada a ver com um suposto interesse em investigações da PF fluminense.

Uol

“Não adianta tapar sol com peneira”, diz Mourão sobre distribuição de cargos

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, defendeu ontem que o governo faça acordo com partidos do chamado centrão para formar uma base parlamentar no Congresso Nacional. Mourão disse que o presidente Jair Bolsonaro está negociando essa coalizão e que cargos e emendas fazem parte da negociação entre Executivo e Legislativo.

O presidente Jair Bolsonaro tem articulado uma aproximação com os partidos do chamado centrão, um bloco informal na Câmara dos Deputados que reúne parlamentares de legendas de centro e centro-direita. O grupo é menos conhecido por suas bandeiras partidárias e mais pela característica de se aliar a governos diferentes, independentemente da ideologia.

Emendas e cargos

De acordo com Hamilton Mourão, as negociações para a formação dessa aliança envolvem a distribuição de cargos e emendas e são conduzidas pelo próprio Bolsonaro e pelo ministro Luiz Eduardo Ramos, chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República.

— Eu não posso te dizer os detalhes. Se é fisiológico ou programático. Nós temos que buscar a melhor coalizão, que é a programática. Lógico que, nisso aí, cargos e emendas fazem parte da negociação entre Executivo e Legislativo — afirmou. — Não adianta querer tapar o sol com a peneira. Acho que está mais ou menos sendo conduzido dessa forma — acrescentou Mourão ao ser questionado se o acordo estava sendo feito com base em uma agenda de propostas.

O vice-presidente contou que o presidente chegou à conclusão de que errou ao não tentar fazer um acordo com os partidos que formam o centrão no ano passado. Mas negou que Bolsonaro tenha decidido negociar com os líderes do grupo para se antecipar a um possível processo de impeachment.

O Globo

Prefeitura de Ielmo Marinho reabre feira livre com barreiras de higienização

Secretaria municipal de Saúde instala lavatórios com água e sabão, pontos com álcool em gel 70% e distribui máscaras para feirantes e consumidores

Atendendo todas as recomendações sanitárias, a Prefeitura de Ielmo Marinho realizou na última sexta-feira (8) a reabertura da Feira Livre do Município. Com apoio da secretaria municipal de Saúde, o local recebeu uma barreira de higienização na entrada, onde foram instalados lavatórios com água e sabão neutro e de álcool em gel 70% para o manuseio de qualquer alimento ou outro item que estivesse à venda na feira. Além disso, houve a distribuição de cerca de 800 máscaras para todos os feirantes e consumidores, em parceira com uma fábrica de confecções da região.

A retomada da feira garante aos ielmomarinhenses a geração de empregos e renda no Município, reativando a economia local, com a venda das mercadorias. A ação contou com apoio das secretaria municipal de Assistência Social, que durante a suspensão das atividades, em razão do decreto estadual, distribuiu cestas básicas aos feirantes.

Segundo o prefeito de Ielmo Marinho, Dr. Cássio Cavalcante, o trabalho seguiu as instruções sanitárias e ofereceu à população a possibilidade de retomar as atividades econômicas, dentro das orientações médicas.

“A reabertura da feira livre, dentro de todos os padrões sanitários com pias para a população lavar as mãos, além da distribuição de quase 800 máscaras e de kits de higiene aos feirantes, mostra que o trabalho deve ser feito com responsabilidade. Muitos comerciantes estavam pedindo à Prefeitura essa reabertura da feira e, com muito esforço, possibilitamos esse serviço”, justificou.

VÍDEO: Reportagem do Jornal Nacional destaca que Rio Grande do Norte enfrenta falta de vagas nas UTIs

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As unidades de terapia intensiva também estão lotadas no Rio Grande do Norte.

Há quase 20 dias, o marido de Joelma tem sintomas da Covid-19. José Haroldo procurou um posto de saúde, os médicos suspeitaram de dengue e mandaram ele de volta para casa. Com dificuldade para respirar, na última quarta-feira (6), o paciente de 37 anos foi até uma unidade de pronto atendimento, onde fez o teste de Covid-19 e ficou internado.

Na segunda-feira (11), José Haroldo foi transferido para o hospital de campanha de Natal. Mas Joelma disse que o marido ligou de madrugada pedindo ajuda: “Ele me ligou pedindo para levar um nebulizador para ele conseguir respirar”.

Sem respirador e sem Unidade de Terapia Intensiva no hospital de campanha que foi aberto na segunda-feira, José Haroldo foi levado de volta para a unidade de pronto atendimento na manhã desta terça-feira (12). No fim da tarde, ele foi transferido, desta vez, para o hospital da Polícia Militar.

A Secretaria de Saúde de Natal declarou que das 39 vagas de UTI, dez estão disponíveis, mas devem ser ocupadas até quarta-feira (13). Afirmou também que está esperando a chegada de 70 respiradores para abrir novos leitos de UTI.

Na rede estadual, a situação também preocupa. Dos 100 leitos de UTI exclusivos para Covid-19, 73 estão ocupados.

No dia 2 de maio, dona Maria de Lourdes, de 72 anos, morreu de Covid-19 depois de esperar mais de 24 horas por um leito de UTI na cidade de Ipanguaçu, a menos de cem quilômetros do hospital regional em Mossoró, para onde ela deveria ter sido levada.

“Ela passou mais de 24 horas sofrendo, em busca de um leito. Foi difícil pra ela, eu tenha certeza que foi muito difícil. Ela lutou muito pela vida. Infelizmente, eu perdi minha vozinha”, conta a jornalista Anne Caroline Lima, neta da Dona Maria.

A Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte declarou que a Central Metropolitana de Regulação orientou o médico da Dona Lourdes a fazer o pedido de leito de UTI para a prefeitura de Mossoró. O médico afirmou que fez o pedido por e-mail, mas a prefeitura de Mossoró declarou que não recebeu.

A Secretaria de Saúde de Natal não explicou o motivo da demora para José Haroldo conseguir um vaga na UTI.

Jornal Nacional – Globo

Milena Assis – 2020-05-12 21:40:14

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