4 de maio de 2020

Mariah Dias – 2020-05-04 18:21:15

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Ratinho critica Fátima Bezerra: “Essa governadora é uma incompetente”

O apresentador Carlos Roberto Massa, mais conhecido como Ratinho, usou as redes sociais para criticar a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra. No comentário de uma publicação no Instagram na última quarta-feira (29), Ratinho disse que a governante potiguar é “incompetente”.

A crítica do apresentador do SBT foi feita em um post do deputado federal Fábio Faria (PSD-RN) – que é genro de Silvio Santos, dono da emissora em que Ratinho trabalha. Na publicação, o parlamentar cobrou da governadora que reconhecesse publicamente que o Governo do Rio Grande do Norte tem recebido ajuda do governo federal no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. Nas últimas semanas, Fátima tem reclamado da falta de apoio federal.

“Está na hora da senhora parar de apontar o dedo para os outros e trabalhar, mantendo sempre a coerência”, escreveu Fábio Faria, após listar ações do governo federal no Rio Grande do Norte, entre as quais o pagamento do auxílio emergencial para desempregados e trabalhadores informais e a liberação de emendas parlamentares para investimentos na área da saúde.

“O governo @jairmessiasbolsonaro é só quem tem socorrido a população, com ajuda R$ 600 a R$ 1200 aos mais pobres; garantiu ajuda aos empresários para manutenção dos empregos; manteve o repasse do ICMS; e liberou todas as emendas parlamentares para o combate à covid-19”, apontou o deputado do Rio Grande do Norte, em publicação na última quarta-feira (29).

“Hoje (quarta-feira, 29), o Ministério da Saúde me confirmou que já foram transferidos para as contas do Rio Grande do Norte R$ 110 milhões, só para combate à covid-19, sendo R$ 51 milhões para o governo e R$ 59 milhões para os municípios”, complementou o deputado.

O apresentador do SBT comentou logo abaixo. “Essa governadora e uma incompetente”, escreveu Ratinho, em mensagem que não foi respondida por Fábio Faria.

Na semana passada, em entrevista à Rádio Agora FM, a governadora do Rio Grande do Norte cobrou mais apoio do governo federal no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. Segundo Fátima, exceto pelo pagamento do auxílio emergencial de R$ 600, ações anunciadas pela gestão do presidente Jair Bolsonaro ficaram só no papel até agora. Além disso, a governadora reclamou de uma ação do Ministério da Saúde que concentrou respiradores pulmonares adquiridos pelo Consórcio Nordeste no mês passado – os equipamentos ainda não chegaram ao Estado.

“Cobramos do governo federal medidas para enfrentamento da situação, mas algumas medidas estão a passos de tartaruga. (…) Outra medida urgente é o apoio à micro e pequena empresa. Não chegou, por uma montanha de burocracia. É certidão disso, daquilo. Esse crédito precisa chegar para que as micro e pequenas empresas tenham fôlego e consigam sobreviver nesses tempos de pandemia, pagando as folhas dos seus funcionários”, afirmou Fátima na ocasião.

Agora RN

RN soma 62 mortes por Covid-19 e 1.421 casos confirmados da doença

O Rio Grande do Norte tem 62 óbitos em decorrência da Covid-19, segundo atualização da Secretaria de Saúde do Estado (Sesap) nesta segunda-feira (4). O boletim epidemiológico aponta ainda que o estado tem 1.421 casos confirmados da doença e 4.974 suspeitos.

O número de pacientes recuperados permanece o mesmo da atualização deste domingo (3): são 415. Casos descartados até o momento são 4.462. O estado tem 23 óbitos em investigação. O Rio Grande do Norte, segundo o boletim, tem uma taxa de ocupação dos leitos que oscila entre 40% e 45%.

O secretário-adjunto da Sesap, Petrônio Spinelli, afirmou, durante coletiva na manhã desta segunda, que a oscilação na taxa de ocupação dos leitos deve-se ao número razoável de altas hospitalares nos últimos dias e à chegada de novos pacientes aos hospitais. Ele destacou ainda a abertura de novos leitos como um dos fatores para essa variável.

Mortes
Nesta segunda-feira (4), a Sesap divulgou detalhes dos óbitos mais recentes no estado. Uma das mortes foi registrada em Natal, que agora soma 13 fatalidades por causa da doença. A vítima foi uma mulher de 56 anos, sem histórico de comorbidades. Ela procurou atendimento no serviço público de saúde no dia 26 de abril. Foi transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no mesmo dia e morreu no último sábado (2).

Outros dois óbitos foram detalhados pela Sesap. Um deles aconteceu em Mossoró, que contabilizou uma nova morte. Trata-se de um homem de 59 anos, com histórico de diabetes. Em Canguaretama também houve uma morte recente. A vítima é um homem de 53 anos, com histórico de doença crônica respiratória.

Agora RN

Moro indicou a existência de pelo menos sete provas para corroborar as acusações de que Bolsonaro tentou interferir indevidamente na PF

Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

No depoimento de mais de oito horas prestado no último sábado, o ex-ministro da Justiça Sergio Moro indicou à Polícia Federal a existência de pelo menos sete provas para corroborar as acusações de que o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir indevidamente na PF. Dentre essas provas, Moro citou que ministros da ala militar do governo federal – Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) – foram testemunhas das pressões de Bolsonaro sobre a PF e poderão confirmar seus relatos.

O assunto se tornou objeto de um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), aberto a pedido do procurador-geral da República Augusto Aras depois que Moro anunciou sua demissão do governo e acusou o presidente de tentar realizar interferências políticas na corporação e querer frear investigações contra aliados. O ex-ministro deixou seu cargo no mesmo dia que Bolsonaro demitiu o então diretor-geral da PF Maurício Valeixo, pessoa da confiança de Moro no comando da corporação.

Caso realmente comprovem as acusações do ex-ministro, esses elementos podem demonstrar a prática de irregularidades por parte do presidente da República nas tentativas de interferência na Polícia Federal. Fazem parte desse conjunto de provas tanto os elementos entregues diretamente por Moro como a indicação de testemunhas e documentos a serem obtidos pela investigação da PF.

O principal elemento é o aparelho celular de Moro, que foi entregue aos investigadores para cópia do conteúdo das conversas com Bolsonaro e com a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP). Como o ex-ministro apagava com frequência suas mensagens por temer um novo ataque hacker, as conversas são relativas a um período recente, de aproximadamente 15 dias. Os peritos da PF conseguiram recuperar as mensagens referentes a esse período.

Moro entregou o conteúdo integral do seu celular, mas análise preliminar da PF detectou que não havia informações relevantes para o inquérito dentre as conversas mantidas por Moro com ministros e integrantes do governo federal, por isso esses diálogos não foram copiados.

Dentre as mensagens trocadas entre o ex-ministro e o presidente, a perícia da PF confirmou a existência do diálogo no qual Bolsonaro manifesta a Moro uma preocupação com inquérito em curso no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre fake news que poderia atingir dez a doze deputados bolsonaristas. Na conversa, revelada pelo “Jornal Nacional”, Bolsonaro afirma a Moro: “Mais um motivo para a troca”, uma referência à sua intenção de demitir Valeixo.

Informações preliminares da perícia da Polícia Federal apontam que também há, no celular do ex-ministro, mensagens enviadas por Bolsonaro na qual ele manifestaria vontade de trocar o comando da Superintendência da PF em Pernambuco, mais uma mensagem indicando preocupação do presidente com inquéritos em curso no STF e outra conversa na qual Bolsonaro verbalizou sua intenção de demitir Valeixo. Peritos da PF ainda farão um relatório sobre o conteúdo das conversas existentes no celular.

Outra prova citada por Moro é a existência de um registro, gravado em vídeo, de reunião do conselho de ministros do governo federal no último dia 22 de abril na qual o presidente expressou sua intenção de trocar o superintendente da PF no Rio de Janeiro e ameaçou demitir Moro caso ele não concordasse com a substituição. O fato foi revelado neste domingo pelo GLOBO.

O ex-ministro afirmou aos investigadores que essas reuniões do conselho de ministros costumavam ser gravadas pelo Palácio do Planalto e que outros ministros presentes à reunião testemunharam o diálogo. Moro, porém, não dispunha desse arquivo de vídeo para entregar à PF. O material deverá ser obtido ao longo do inquérito.

Em seu depoimento, Sergio Moro também citou a existência de prova testemunhal de diversos delegados da PF que podem confirmar as pressões feitas por Bolsonaro na corporação. Citou como testemunha dos fatos o ex-diretor Maurício Valeixo e também os ministros da ala militar do governo federal, como Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo). Segundo Moro, esses ministros acompanharam as pressões de Bolsonaro para trocar nomes dentro da PF. Investigadores apontam que os depoimentos dos ministros precisarão ser colhidos para que a investigação verifique a veracidade dos fatos, o que os colocará em posição desconfortável.

Moro também indicou como prova da veracidade de suas declarações o histórico de pressões de Bolsonaro para a troca da Superintendência da PF no Rio, que teve início em agosto do ano passado com declarações públicas do presidente sobre sua intenção de nomear um novo superintendente. Na ocasião, Bolsonaro chegou a dizer que demitiria o diretor-geral Maurício Valeixo caso não pudesse escolher a nomeação de um superintendente da corporação. Outro elemento apontado pelo ex-ministro foi o pronunciamento público de Bolsonaro após seu pedido de demissão, no qual ele confirmou que havia pedido acesso a relatórios de inteligência da PF e admitiu sua intenção de trocar integrantes de cargos de comando da PF.

Moro aponta provas documentais

Sobre esses relatórios, o ex-ministro apontou a existência de provas documentais tanto dentro da Polícia Federal como na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que comprovam o envio de relatórios de inteligência da corporação destinados à tomada de decisões estratégicas pelo presidente, o que desmentiria as declarações de Bolsonaro de que não tinha acesso a esse tipo de informação.

O ministro Celso de Mello, do STF, autorizou na segunda-feira passada (27) a abertura deste inquérito, após o pedido feito por Aras. Devido a trâmites burocráticos, o processo ainda não tinha sido enviado para a PF dar prosseguimento às diligências na semana passada. Com isso, Celso de Mello determinou na quinta-feira o prazo de cinco dias para o depoimento de Moro. Esse depoimento foi colhido no sábado na Superintendência da PF em Curitiba, por integrantes da PF em Brasília e da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Agora, caberá à PGR indicar nesta segunda (4) a realização de novas diligências pela PF para dar prosseguimento às investigações. O processo está no gabinete do ministro Celso de Mello, que já recebeu o depoimento de Moro. Após a definição das novas diligências, o ministro deve enviar a íntegra do inquérito para a PFpara que o Serviço de Inquéritos Especiais (Sinq), órgão da corporação que cuida de investigações em trâmite no STF, dê prosseguimento às diligências.

Também nesta segunda, Bolsonaro nomeou um novo diretor-geral para a PF, o delegado Rolando Alexandre de Souza. Ele trabalhava na Abin com Alexandre Ramagem, o nome inicialmente nomeado pelo presidente para o comando da PF mas que foi barrado por decisão do ministro Alexandre de Moraes, que entendeu haver desvio de finalidade na nomeação, tomando como base as acusações feitas por Moro de que Bolsonaro queria nomear uma pessoa de sua confiança no comando da PF.

O Globo

Gabriel Faria – 2020-05-04 14:33:43

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Fátima confirma que vai prorrogar medidas de isolamento social no RN; novo decreto deve ser publicado nesta terça

Em entrevista ao Bom Dia RN, na IntertTV Cabugi nesta segunda-feira (4), a governadora Fátima Bezerra confirmou que vai prorrogar o decreto que determina o fechamento do comércio e outras medidas de contenção ao coronavírus no Rio Grande do Norte. O decreto que está em vigor tem validade até 5 de maio. Um novo decreto deve ser publicado no Diário Oficial nesta terça (5).

Na entrevista, a governadora antecipou que o novo decreto será nos mesmos moldes do atual, que permite o funcionamento de serviços essenciais, e que o foco do governo será na fiscalização para que as medidas sejam cumpridas. Em resumo, disse o governo quer ampliar o percentual de isolamento do social no RN, “longe do ideal que é 60%”.

Veja mais – UTILIDADE PÚBLICA: Com ampliação, confira quais serviços estão autorizados para funcionamento no RN de acordo com decreto válido até 05 de maio

Continuam suspensas atividades coletivas de qualquer natureza, públicas ou privadas, como festas, shows, atividades desportivas, feiras, exposições. Passeatas e carreatas passam a ser proibidas para evitar aglomerações.

Com acréscimo de informações do G1-RN

Veja o perfil do delegado Rolando Alexandre de Souza, novo diretor-geral da Polícia Federal, nomeado por Bolsonaro

Delegado Rolando Alexandre de Souza Foto: Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro nomeou o delegado Rolando Alexandre de Souza para ser o novo diretor-geral da Polícia Federal. A nomeação saiu em edição extra do Diário Oficial. Atual secretário de Planejamento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Souza era subordinado a Alexandre Ramagem. Ele tem o apoio do diretor-geral da Abin para ocupar o cargo na Polícia Federal.

Rolando Alexandre de Souza é delegado da Polícia Federal. Foi superintendente da PF em Alagoas entre 2018 e 2019. Em setembro de 2019, a convite de Alexandre Ramagem, assumiu o cargo de secretário de Planejamento e Gestão da Abin.

Na PF, Rolando também foi chefe do Serviço de Repressão a Desvio de Recursos Públicos e ocupou cargos de chefia na Divisão de Combate a Crimes Financeiros e na superintendência em Rondônia.

Com informações do G1

Ministro Barroso rebate declaração de Bolsonaro: “Forças Armadas não são de governo”

Em entrevista à GloboNews, Luís Roberto Barroso comentou as declarações de Jair Bolsonaro durante a manifestação pró-governo realizada em frente ao Palácio do Planalto.

“A mim, pessoalmente, só me preocupou uma coisa: a invocação de que as Forças Armadas apoiavam o governo. E aí eu acho que esse é um fato que traz algum grau de preocupação, porque as Forças Armadas são instituições de Estado, subordinadas à Constituição, e portanto elas não estão dentro de governo, não estão vinculadas a governo nenhum.”

Como publicamos mais cedo, Bolsonaro afirmou que o povo e as Forças Armadas estão ao lado de seu governo.

O ANTAGONISTA

Riachuelo registra seu primeiro caso do Covid-19

Nenhuma descrição de foto disponível.

Em nota publicada na manhã desta segunda-feira, 04, a Prefeitura de Riachuelo confirmou o seu primeiro caso positivo do coronavírus, o Covid-19. Trata-se de um paciente do sexo masculino, de 42 anos de idade, que deu entrada na UBS Sandra Lúcia Pereira. Ele é diabético, e deu entrada com sintomas de dispnéia, febre, dor de garganta e tosse.

De acordo com o boletim epidemiológico de Riachuelo, já são 4 (quatro) casos suspeitos, 4 (quatro) casos descartados e 1 (um) caso confirmado.

Mais informações em breve!