outubro 2018

Carlos Alves: “Fátima viajou 26 vezes com dinheiro público e fez o quê pelo RN?”

José Aldenir / Agora RN

O candidato ao Governo do RN, Carlos Eduardo Alves (PDT), foi ao Twitter para criticar uma informação que lhe foi passada durante o debate da InterTV, realizado na noite da última terça-feira, 2: que a também candidata Fátima Bezerra (PT) teria feito 26 viagens para o exterior enquanto senadora.

“Informação grave para sua reflexão: no debate da Intertv, foi dito que a senadora do PT fez 26 viagens pagas com dinheiro público para o exterior. Informação grave. A senadora do PT viajando e você viu algo dessas viagens se transformando em algo positivo para sua vida e para nosso RN?”, questionou o pedetista.

Carlos Eduardo lembrou os problemas do Estado apontando que Fátima estaria “voando” enquanto o povo enfrenta dificuldades. Ele cobrou que seja feita uma prestação de contas das 26 viagens de Fátima Bezerra.

“Rio Grande do Norte atolado em violência, salários atrasados, saúde falida, desgoverno e a senadora nem aí, nas alturas, voando. Pense nisso. É essa a ‘gestora’ que você quer para nosso Estado? Tenho certeza que não. Cadê a prestação de contas das 26 viagens? Uma a cada 40 dias? É um caso que precisa ser muito bem explicado”, avaliou.

Agora RN

Forças federais vão reforçar 39 zonas eleitorais do RN durante as eleições

José Aldenir / Agora RN

Agência Brasil

Até agora, 510 localidades brasileiras terão a segurança reforçada no domingo, 7, por forças federais durante o primeiro turno das eleições. Segundo último balanço do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divulgado na noite dessa terça-feira (2), os agentes atuarão, no total, em 11 estados. A maioria das zonas eleitorais que vão ter apoio está no Rio de Janeiro (106), seguido do Pará (46) e Piauí (43) e Rio Grande do Norte (39).

Os ministros do TSE já haviam aprovado o apoio para localidades de outros oito estados: Amazonas, Acre, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte e Tocantins. Entre as localidades estão aldeias indígenas, distritos, comunidades ribeirinhas.

A atuação das forças federais nas eleições está prevista na Lei 4.737/1965 (Código Eleitoral) e tem como objetivo garantir a normalidade do pleito, o livre exercício do voto e o bom andamento da apuração dos resultados. Depois de aprovados pelo TSE, os pedidos são encaminhados ao Ministério da Defesa, órgão responsável pelo planejamento e execução de ações das Forças Armadas.

Veja aqui a tabela com as localidades que já tiveram a atuação das tropas aprovada pela Justiça Eleitoral.

Fundador do PSDB deixa o partido e declara voto em Bolsonaro

Xico Graziano foi secretário do Meio Ambiente de José Serra Foto: Eliária Andrade / Agência O Globo
Foto: Eliária Andrade / Agência O Globo

Fundador do PSDB e um dos tucanos mais próximos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-deputado federal Xico Graziano deixou o partido e decidiu apoiar o candidato do PSL e ex-capitão da reserva, Jair Bolsonaro, no primeiro turno. Ex-chefe de gabinete de FH, Graziano escreveu uma carta de desfiliação em que faz críticas às disputas internas do partido e afirma que o PSDB não soube se diferenciar “nessa tragédia da democracia brasileira”.

Em conversa com o GLOBO, Graziano afirmou que votará contra o PT no domingo e declarou voto em Jair Bolsonaro. O ex-parlamentar diz que discorda de muitas das ideias de Bolsonaro mas que votará no capitão da reserva por considerá-lo o único capaz de vencer o PT na eleição.

— Conheci o Bolsonaro na Câmara quando fomos deputados. Ele é um cara honesto e coerente. Não concordo com várias das ideias dele, mas é inegável que ele é o único que está representando a derrubada desse sistema podre. Prefiro pagar o preço por me manifestar a ficar calado — diz.

No documento em que anuncia sua desfiliação, o ex-parlamentar não cita apoio a Bolsonaro. Na carta, publicada no site “Poder360”, o ex-tucano relembra os primeiros passos do partido quando ele e outros políticos que lutaram “contra o regime militar, defendendo as liberdades democráticas”, mas que discordavam da esquerda radical resolveram fundar o partido.

Graziano destaca o que chamou de período de ouro da sigla, entre 1994 e 2002, durante a Presidência de Fernando Henrique Cardoso e lamenta a morte de Mário Covas. Segundo ele, o ex-governador de São Paulo certamente sucederia Fernando Henrique em 2002.

O GLOBO

PT tem dificuldade de encontrar estratégia para conter Bolsonaro

A campanha de Fernando Haddad (PT) ainda não conseguiu elaborar uma estratégia para reagir ao avanço da onda conservadora em apoio a Jair Bolsonaro (PSL).

O temor dos petistas é que o discurso econômico com apelo ao eleitor mais pobre —defendido por parte deles como o trunfo nesta reta final— não seja suficiente para frear a escalada de rejeição ao candidato do ex-presidente Lula.

Por enquanto, a ordem no QG de Haddad é antecipar os ataques ao capitão reformado, previstos inicialmente apenas para o segundo turno, já que uma possível derrota na primeira fase da eleição começou a ser vislumbrada por alguns petistas.

Após as pesquisas recentes mostrarem diferença de dez pontos ou mais entre Bolsonaro e Haddad, uma espécie de operação de emergência foi colocada em curso para que o candidato de Lula chegue de fato ao segundo turno.

O medo do PT é que essa tendência de alta do capitão reformado carregue outros setores da sociedade e estimule uma enxurrada de voto anti-petista a quatro dias do primeiro turno.

Só a partir de domingo (7), de acordo com o resultado da votação, os principais assessores de Haddad dizem que será possível traçar um cenário mais claro para o eventual confronto direto com Bolsonaro.

Segundo o Datafolha divulgado nesta segunda (2), Bolsonaro subiu quatro pontos desde a semana passado e chegou a 32%, seguido por Haddad, que tinha 22% e agora aparece com 21%.

Em um eventual segundo turno, os dois estão tecnicamente empatados: Bolsonaro cresceu de 39% para 44% e Haddad oscilou de 45% para 42%. A rejeição do petista, porém, disparou de 32% para 41%, ante 45% do candidato do PSL.

Diante do quadro, os assessores de Haddad elegeram pelo menos três “fatores determinantes” para o crescimento bolsonarista: 1) forte onda do voto evangélico contra o petista, intensificada por fake news divulgadas nas redes sociais, segundo eles, por apoiadores de Bolsonaro; 2) perda de votos entre o eleitorado historicamente lulista, como pobres e nordestinos; 3) migração rápida de setores do PSDB que estavam com Geraldo Alckmin e agora já embarcam na candidatura do PSL, visto que o tucano não deslanchou.

Aliados de Haddad reclamam da estrutura do PSDB nos estados, principalmente no sul e sudeste, que já trabalham há dias pelo capitão reformado.

Nesta quarta (3), o candidato do PT acusou, pela primeira vez de forma direta, a campanha de Bolsonaro de distribuir nas redes sociais informações “falsas e vulgares” contra sua família para prejudicá-lo na corrida presidencial.

“Isso está acontecendo nos últimos dias, sobretudo relacionado ao público evangélico, que cultiva valores que nós também cultivamos”, afirmou Haddad em São Paulo. “A quantidade [dessas mensagens] está nos assustando”, completou, apesar de, publicamente, ainda afastar a possibilidade de o adversário vencer no primeiro turno.

Desde a semana passada, importantes líderes evangélicos, como o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, e o pastor José Wellington, presidente da Assembleia de Deus – Ministério Belém, declararam voto em Bolsonaro. O candidato do PSL também recebeu apoio da bancada ruralista e a indicação de que a Confederação das Associações Comerciais do Brasil endossará seu nome até o fim da semana, como informou o Painel.

Bolsonaro abriu vantagem em relação aos adversários, mas ainda não se aproximou de uma vitória em primeiro turno. Por enquanto, o cenário é considerado improvável, mas pode mudar na reta final, caso o capitão reformado consiga esvaziar seus rivais e passar dos 38% dos votos válidos que tem hoje, segundo o Datafolha, para 50% até domingo.

FOLHAPREE

Compartilhamento de fake news nas redes cresce até 10 vezes na reta final da eleição

Na reta final da eleição, os conteúdos falsos se multiplicaram nas redes e no WhatsApp. Desde o fim de semana, 11 publicações falsas de grande repercussão — entre textos, fotos e vídeos — foram desmentidas pelo Fato ou Fake, o serviço de checagem do Grupo Globo.

No Facebook, 35 postagens tiveram cerca de 400 mil compartilhamentos e alcançaram milhões de eleitores. Só quatro vídeos publicados na rede social registraram 2,7 milhões de visualizações.

A propagação dos conteúdos falsos está crescendo, e rápido. O Núcleo de Dados do GLOBO analisou 18 páginas que compartilharam mentiras desde o fim de semana. As publicações mais recentes têm, em média, nove vezes mais interações e compartilhamentos do que postagens feitas pelas mesmas páginas nas primeiras semanas de setembro. Em média, cada publicação com conteúdo falso foi compartilhada 13,7 mil vezes. No início do mês, essa média era de 1,4 mil.

As milhares de interações — a soma de reações, comentários e compartilhamentos — ajudam a amplificar o alcance de uma postagem no Facebook. Uma das publicações que viralizou nos últimos dias, da página Planeta Brasil, traz um vídeo dizendo que a foto da manifestação contra o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) no Largo da Batata, em São Paulo, no sábado, era antiga e foi tirada durante o carnaval de 2017. Apesar de ser falso, o vídeo teve mais de 1,5 milhão de visualizações e 83 mil compartilhamentos.

No Facebook, as páginas pesquisadas que publicaram conteúdo falso nos últimos cinco dias se posicionam, majoritariamente, a favor de Bolsonaro. Contudo, isso não significa que a campanha tenha participação na propagação das mensagens e que também não seja alvo.

Um exemplo é o texto publicado em uma conta falsa do PSL no Twitter alertando para o fim do 13º salário caso Bolsonaro seja eleito — seu candidato a vice, general Mourão, já criticou o pagamento do 13º, mas o candidato rechaçou o seu fim.

Os materiais falsos que circulam no WhatsApp são impossíveis de serem rastreados, pois as conversas são criptografadas. Ao mesmo tempo, é fácil encaminhar mensagens recebidas.

Professor de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP)e um dos coordenadores do Monitor do Debate Político do Meio Digital, projeto que faz o acompanhamento do que é publicado nas redes sociais, Pablo Ortellado explica que momentos de aumento da temperatura política são mais propícios para a circulação de desinformação. Ele alerta para o risco que esse tipo de conteúdo pode gerar:

— Esse aumento da circulação de mensagens falsas é óbvio e esperado em momentos em que a temperatura política também aumenta e isso se confirmou agora, na véspera da eleição. Esses boatos têm um dano terrível para a democracia, pois está sendo forjado um juízo político e há pessoas tomando decisões em cima de informações falsas, o que deturpa muito o jogo político — afirma Ortellado.

Para o cientista político Rafael Sampaio, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), mensagens falsas que circulam nas redes servem para reforçar o voto de quem já se decidiu ou ainda para aumentar a rejeição a certo candidato.

— Geralmente a “fake news” não é positiva, é negativa, para aumentar a rejeição. O perigo disso é que uma pessoa que não era tão radical no começo da eleição vai sendo contaminada e ficando mais radical. O efeito real é sobre aquelas pessoas que até poderiam mudar de candidato, mas que acabam cristalizando o voto — afirma Sampaio.

Peso na hora decisiva

Coordenador do projeto Eleições sem Fake, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Fabricio Benevenuto confirma a sensação de que há muitos conteúdos falsos no WhatsApp. Seu grupo monitora as fotos, vídeos, áudios, textos e links mais compartilhados em cerca de 200 grupos abertos no aplicativo — que podem ser acessados por links de convites oferecidos em páginas na internet.

Na última terça-feira, a ferramenta identificou que o texto mais compartilhado foi uma mensagem falsa que diz que o voto é anulado se o eleitor escolher apenas presidente e votar em branco para os outros cargos. A mensagem falsa foi compartilhada em 23 grupos monitorados pelo projeto da UFMG.

— É uma ferramenta que entrou com um peso muito grande na eleição, mas não conseguimos saber quem são os criadores do conteúdo e rastrear a origem — afirma Fabricio Benevenuto.

O GLOBO

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PESQUISA CONSULT/98FM/BLOGDOBG EVOLUÇÃO SENADO: Styvenson cresceu 15,48%, Garibaldi, 4,81%, Zenaide, 8,35% e Geraldo Melo, 8,53%

Na evolução entre todas as pesquisa que o Instuto Consult fez e que foram divulgadas pelo BlogdoBG, todos os candidatos terminam com curva ascendente.

Styvenson tinha 17,52% no final de junho, foi a 21,59% no final de julho. Passou a 29,82% ao fim de agosto, desceu a 27,29% na primeira quinzena de setembro e agora tem 33%.

Garibaldi, no mesmo período, tinha 20,24%. Foi a 25%, depois a 23,71%. Caiu para 20,94% e fechou a mais recente com 25,05%.

Zenaide começou com 18%, desceu a 15,89%, passou para 16,29%, depois oscilou para 17,29 e cresceu para 26,35%.

Geraldo Melo tinha 11,18%, foi a 16,59%, oscilou para 16,06%, desceu a 14,42% e terminou com 19,71%.

A pesquisa foi realizada de entre os dias 26 e 29 de setembro, com 1.700 entrevistas, em todas as 12 regiões do Estado. Sua margem de erro é 2,3% e o intervalo de confiança de 95%, o que significa que a cada 100 resultados, 95 deles estarão dentro da margem de erro. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob os protocolos RN-06487/2018 e BR-05180/2018.

PESQUISA CONSULT/98FM/BLOGDOBG DEPUTADO ESTADUAL: Ezequiel Ferreira, Tomba Farias, Nelter Queiroz, Getúlio Rêgo, Larissa Rosado e Raimundo Fernandes entre os mais citados

A pesquisa do instituto Consult também quis saber dos entrevistados em quem eles vão votar para deputado estadual. Como esse levantamento ocorre de forma espontânea, ou seja, com o eleitor falando o primeiro nome que lhe vem à cabeça, sem acesso a uma lista, alguns nomes citados não são de candidatos ao cargo questionado ou sequer disputam o pleito desse ano.

Nesse levantamento, o deputado Ezequiel Ferreira lidera com 2,53%. Ele é seguido pelo candidato à reeleição Tomba Farias que somou 2,12% das intenções de voto.

Continuando a lista, na casa do 1% estão: Nélter Queiroz com 1,65%; Getúlio Rego com 1,53%; Larissa Rosado, 1,41%; Raimundo Fernandes, 1,35%; Ivan Júnior, 1,29%; Teresinha Maia, 1,24%; empatados George Soares, Márcia Maia e Doutor Bernardo, todos os três com 1,06%; e Gorete Silveira com 1%.

Eles são seguidos por: Kelps Lima e Bispo Francisco de Assis, ambos com 0,94%; Nina Souza com 0,88%; Souza com 0,82%; e Vivaldo Costa com 0,76%.

Com 0,65% estão: Albert Dickson, Kleber Rodrigues e Jorge do Rosário. Com 0,59% aparece Gustavo Carvalho.

Com 0,53%: Francisco do PT, Ubaldo Fernandes, Jacó Jácome, Cristianne Dantas e Delegado Peixoto.

Com 0,47%: Euderlinda, Eudiane Macedo, Alisson Guerra e Galeno Torquato.

Com 0,41%: Adjuto Dias, Carlos Augusto e Professor Luis Carlos.

Com 0,35%: Hermano Morais, Elaine, Abidene e Isolda.

Com 0,29%: Fernando, Sando Pimentel, Ricardo Motta, Gustavo Rocha e Tarcísio Júnior.

Com 0,24%: Coronel Azevedo, Getúlio Batista, Pastor Alex, Zé Dias, Gutemberg Dias e Gustavo Fernandes.

Com 0,18%: Júnior Gratifh, Francisco, Klaus Araújo, Jojo Vaqueiro, Madá Calado, Eraldo Paiva e Genildon.

Com 0,12%: Petronilo Spinelli, Sargento Regina, Cícero Martins, João Cabral, Dagô do Forró, Narciso, Maurício Gurgel, George Câmara, Edílio Lobo, Doutor Daniel, Flavinho e Fátima Lapenda.

Com 0,6%: Cição, Dickson, Getúlio, Helena, Getúlio Pessoa, Priscilla Dantas, Xandão, Carla Dickson, Henrique, Cássia, Sérgio, Gesane Marinho, Dison Lisboa, Márcio Cavalcanti, Natália Bonavides, Joás, Bertone Marinho, Ceiça Lina, Erivan, Kátia Pires, Michael, Robério Paulino, Geraldinho, Solange, Geraldo Júnior, Anderson Alves, Lourival Ribeiro, Edna Menezes, Karla Veruska, Assis, Fernando Torres, Alex do Frango, Sandra Rosado, Mendes, Hilderaldo, Irmã Gigi, Sonete, Fátima Maia, Coronel Fernandes, Gustavo Fernandes, Walter Alves, Eliabe, Fernando Antônio, Frankleberson, Fernando Bezerra, Artur, Renato Fernandes, Caramuru, Fátima Lima, Eucana Samuel, Mestre Raimundo, Edivaldo Leite, Álvaro Dias, Chagas Catarino, Siderleu, Coronel Fernandes, Rose Guerra, Cacilda e Elaine Neves, além de um voto de legenda no PSL e um no PT.

PESQUISA CONSULT/98FM/BLOGDOBG DEPUTADO FEDERAL: Agripino, Mineiro, Walter Alves, João Maia e Fábio Faria entre os mais citados

A pesquisa do instituto Consult também quis saber do eleitorado potiguar a preferência de voto para deputado federal. Como esse levantamento ocorre de forma espontânea, ou seja, com o eleitor falando o primeiro nome que lhe vem à cabeça, sem acesso a uma lista, alguns nomes citados não são de candidatos à Câmara dos Deputados.

O candidato Benes Leocádio lidera com 3,12%. Seguido por José Agripino com 2,71%, Fernando Mineiro com 2,47%, Walter Alves com 2,41% e João Maia com 2,24% e Fábio Faria (1,71%)

Também pontuam entre os primeiros, Beto Rosado (1,59%), Rafael Motta (1,53%), Natália Bonavides (1,18), Carla Dickson (1%) e Rogério Marinho (1%).

Continuando com a lista dos mais citados, aparecem: Gilvan Alves com 0,82%; Caramuru Paiva com 0,71%; General Girão e Mestre Raimundo, ambos com 0,65%; Abraão Lincoln com 0,59%; Anderson, 0,47%; Alex do Frango, 0,41%; Karla Veruska e Bertone Marinho, ambos com 0,35%; Pastor Sandoval, 0,29%; e empatados Kerinho e Cabo Gonçalves, ambos com 0,24%.

Com 0,18% estão: O Gari Zé Pedro; Márcio Cavalcanti, Thiago Cartaxo e Coronel Gomes.

Com 0,12% estão: Robson Carvalho, Souza, Gustaqvo Carvalho, Hildebrando Rocha, Lawrence Amorim, Eucana Samuel e Jacó Jácome.

Com 0,06% aparecem: Arthur Dutra, Ricardo Motta, Cristianne Dantas, Zé Coco, Odair, Delegado Peixoto, Arquelaus, Gustavo Fernandes, Bispo Francisco de Assis, Raimundo Fernandes, Damião Potência, Delegado Lucena, Cláudio Gabriel, Jorge, Cabo Gonzaga, Garibalde Leite, Jaime Groff, Salismar, Giordano, Renato Fernandes, Josivan, Kim Kadine, Gilberto Rafael, Xandão, Ingrid Lobato, Revil Alves, Albert Dickson, Vivaldo Costa, Ana Michele, Jumaria, Joaci Nicolau, Fontes, Getúlio Rêgo, Lusiane, Gláicio Alayde Passaia, Dr. Geraldo, Paulo Enfermeiro, Chagas Catarino, além de um voto de legenda no PSOL e um no PSL.

A pesquisa foi realizada de entre os dias 26 e 29 de setembro, com 1.700 entrevistas, em todas as 12 regiões do Estado. Sua margem de erro é 2,3% e o intervalo de confiança de 95%, o que significa que a cada 100 resultados, 95 deles estarão dentro da margem de erro. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob os protocolos RN-06487/2018 e BR-05180/2018.