15 de outubro de 2018

Augusto Nunes – 2018-10-15 22:11:30

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Carlos Alves diz que PT é culpado por onda de violência na eleição ao incentivar briga

José Aldenir / Agora RN

O candidato do PDT ao Governo do Estado, Carlos Eduardo Alves, culpou o PT pelos recentes episódios de violência e confronto entre militantes políticos e o acirramento dos ânimos no segundo turno da disputa eleitoral. De acordo com o pedetista, a atual situação foi gerada a partir de um “radicalismo político” e de um discurso de intolerância supostamente alimentados pelo PT.

“O grande responsável por tudo isso [violência] é o PT. É o discurso de ‘nós contra eles’ e do ‘lado de cá contra o lado de lá’. É o discurso incentivando briga, violência. O radicalismo político alimentado pelo PT levou a isso. As coisas não se resolvem assim”, disse Carlos Eduardo nesta segunda-feira, 15, em entrevista à TV Ponta Negra.

O ex-prefeito de Natal creditou, ainda, a onda de violência nas ruas à crise econômica que vivencia o País. “O Brasil está há quatro anos em uma recessão. As famílias e empresas estão no prejuízo. O País está tenso”, destacou.

Carlos Eduardo pediu tranquilidade aos eleitores. “Ninguém precisa brigar para tomar uma posição política. É ir lá no dia da eleição e votar com tranquilidade no candidato ou candidata que ele [eleitor] achar melhor. Esse tipo de violência não constrói. Não é a democracia que nós queremos. O debate é de ideias”, argumentou.

Apoiador de Ciro Gomes (PDT) no primeiro turno da eleição presidencial, Carlos Eduardo tem defendido agora o nome de Jair Bolsonaro (PSL), adversário de Fernando Haddad (PT) no plano nacional. Aqui no Estado, a opositora do ex-prefeito também é do PT: Fátima Bezerra.

Para a Presidência, o PDT decidiu por um “apoio crítico” a Haddad. Perguntado sobre seu posicionamento divergente, Carlos Eduardo negou que seja oportunista. “O PDT, a nível nacional, tem sérias mágoas do PT. Há incompatibilidades históricas e recentes. Foi anunciado um ‘apoio crítico’ [a Haddad], mas os diretórios estaduais foram liberados para tomar a posição que lhes conviesse. Aqui no RN, tivemos toda a liberdade para fazer aliança com o PSL”, afirmou o ex-prefeito de Natal.

Segundo Carlos Eduardo, a escolha por Bolsonaro foi para derrotar o PT, “que é responsável por toda essa situação que o Brasil vive, com crise econômica e moral”. “O PT jogou o Brasil nessa crise e eu acho que, pelo que estamos assistindo, essa eleição representará o fim do seu ciclo. A mudança está sendo encarnada por Jair Bolsonaro”, defendeu o pedetista.

Na opinião do candidato a governador, o partido de Haddad e Fátima deixa uma “herança maldita” no País. “Espero que [assim como no restante do País, onde Bolsonaro lidera as pesquisas] o Rio Grande do Norte também reflita. Vai reeleger alguém incompatível [com Bolsonaro]? É importante eleger alguém que esteja sintonizado com a mudança que vai ocorrer no Brasil para que isso ajude o RN a sair da crise”, emendou.

Agora RN

Lupi: “Como vou exigir que Carlos Eduardo suba no palanque do PT?”

Elza Fiúza / Arquivo Agência Brasil / Agência Brasil

Horas depois de o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, cobrar publicamente um maior engajamento do PDT no segundo turno, o presidente nacional da sigla, Carlos Lupi, afirmou que o partido não vai se empenhar na campanha do petista e que já começa a preparar a candidatura de Ciro Gomes para o Planalto em 2022.

Questionado sobre o apoio de candidatos do PDT a governos estaduais a Jair Bolsonaro (PSL) neste segundo turno, como Carlos Eduardo (RN) e Amazonino Mendes (AM), Lupi disse que o assunto será discutido depois das eleições. “Não vou sangrar o partido nas vésperas das eleições. Isso aqui não é o Terceiro Reich”, afirmou.

Especificamente sobre a posição no Rio Grande do Norte, Lupi aproveitou para, uma vez mais, criticar o PT. “Como eu vou exigir que o meu candidato suba no palanque do PT?”, afirmou, em referência à petista Fátima Bezerra.

“Nós já declaramos que estamos contra o fascismo. É clara a nossa posição. Agora, nós não vamos fazer campanha, discutir plano de governo”, afirmou Lupi ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Em entrevista coletiva mais cedo, Haddad disse que a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, já estava em contato com o líder do PDT para alinhar um apoio mais claro à candidatura petista. Lupi, porém, negou a conversa. Até o fechamento da reportagem, a assessoria da senadora não respondeu aos contatos. “Nem sei onde ela queria se reunir. Já tinha falado com ela que a minha posição era esta”, disse.

O presidente do PDT voltou a falar ainda que a sigla vai ser oposição ao governo que for eleito em 28 de outubro. “No dia 29 a gente já vai para a rua preparar a campanha do Ciro para 2022”, afirmou.

Agência Estado

PDT pode expulsar candidatos ao Governo que apoiarem Bolsonaro

Foto: Divulgação PDT

O PDT vive um incêndio interno. Pelo menos 15 membros do Diretório Nacional enviaram carta à Comissão de Ética do partido pedindo a expulsão de candidatos ao Governo que vão disputar o 2º turno, por apoiarem Jair Bolsonaro (PSL) para presidente: Amazonino Mendes (AM), Carlos Eduardo Alves (RN), e o juiz Odilon (MS). Presidente do PDT, Carlos Lupi está numa sinuca de bico. De um lado a coerência ideológica e o ‘apoio crítico’ declarado a Fernando Haddad (PT); e de outro a possibilidade de o partido obter vitórias em dois Estados (AM e RN), traindo o PT.

Brizolistas históricos como Wendel Pinheiro, Júlio Rocha, Lauri Bernardes, entre outros, dizem que Amazonino boicotou a campanha do presidenciável Ciro Gomes.

Mãos dadas

Carlos Lupi anuncia hoje o apoio oficial do PDT a Eduardo Paes (DEM) na disputa pelo Governo do Rio de Janeiro, contra o juiz Witzel (PSC).

Coluna Esplanada

Solidariedade não vai apoiar nenhum dos candidatos ao governo do RN

Kelps Lima, líder do Solidariedade, foi reeleito com mais de 33 mil votos. (José Aldenir / Agora RN)

O partido Solidariedade decidiu liberar seus filiados para votar “de acordo com as circunstâncias políticas locais” e declarou que não vai apoiar publicamente nenhum dos candidatos ao governo do RN segundo turno. A decisão foi tomada em reunião com os líderes da legenda, incluído os deputados estaduais eleitos, Kelps Lima e Alysson Bezerra, e os candidatos majoritários Brenno Queiroga e Magnólia Figueiredo.

Kelps Lima, líder do Solidariedade, declarou que as eleições de 2018 foram vitoriosas para o partido aqui no estado. Atualmente ocupando uma cadeira na Assembleia Legislativa do RN, ele foi reeleito com mais de 33 mil votos.

“Nós, obviamente, buscávamos uma reeleição, mas esse não era o objetivo número um do partido. A grande meta era se consolidar o Solidariedade como uma força alternativa política no RN e ampliar nossa participação na Assembleia e nós conseguimos as duas coisas”, afirmou Kelps.

Para o líder do partido, que se apresenta como uma alternativa à política atual, a renovação na Assembleia é resultado de uma mudança tanto na política quanto nos eleitores. “Já algum tempo percebemos que há uma mudança na forma de fazer política e no modo que as pessoas escolhem os seus representantes. O Solidariedade compreendeu isso cedo e por isso saiu vitorioso no processo. Quem não entende esse processo e não se adapta, acaba ficando no caminho e alguns já ficaram nessa eleição”, disse.

Ele também comentou a candidatura de Brenno Queiroga para o governo do estado, avaliando o desempenho nas eleições como uma ótima participação do partido. “A nossa candidatura para governador foi muito boa. Mesmo com as polarizações e as oligarquias, nas grandes cidades, nosso candidato ficou em terceiro lugar”, completou.

Na pauta de Kelps como deputado estadual, a reorganização da máquina pública do estado será prioridade. “Essa deve ser o primeiro objetivo de todos os deputados eleitos para essa legislatura”, finalizou.

Agora RN

RN: Partido Novo já olha para 2020. Natal, Mossoró em Parnamirim devem ter candidatos a prefeito e vereador.

Surpresa nas eleições de 2018, o Partido NOVO, liderado pelo candidato a Presidente João Amoêdo, sai muito fortalecido no Brasil. O NOVO elegeu 8 deputados federais, 11 deputados estaduais 1 deputado distrital, em seis estados da federação. Além disso superou a cláusula de barreira, que estará valendo nas eleições de 2020. Como se não bastasse, elegeu Marcel Van Hatten, deputado federal mais votado no Rio Grande do Sul e o 6ºdo Brasil, além de colocar Romeu Zema, candidato a governador por Minas Gerais, no segundo turno eleitoral com mais de 1,3 milhões de votos de diferença para o segundo colocado.

No Rio Grande do Norte, o NOVO teve uma votação muito expressiva. João Amoêdo terminou à frente de Meireles, Marina Silva, Álvaro Dias e Boulos. Na disputa para Deputado Federal, conquistou 25.450 votos, ficando à frente de partidos tradicionais como PODEMOS, PHS, PSOL, PV, PTB, REDE, PSTU e outros. Os campeões de votos do NOVO no RN foram a publicitária Alayde Passaia com 8.340 votos e o Delegado da Polícia Jaime Groff, com 7884 votos. Teve também destaque o Engenheiro Giordano Barreto que obteve 4.281 votos no RN, sendo 2961 em Mossoró, a sua cidade Natal, superando o ex governados e senador José Agripino que obteve 2.435 votos.

Para o presidente do Diretório Estadual do NOVO no RN, Fábio Macêdo, o resultado foi fantástico e o NOVO sai bastante fortalecido em sua primeira eleição no RN: “escolhemos nos aproximar da população, com sinceridade e humildade. Não usamos 1 Real de dinheiro público. Fomos às ruas conversar com as pessoas, ocupamos as redes sociais e geramos engajamento”, ressaltou Fábio Macedo.

Para 2019, o NOVO planeja abrir alguns diretórios municipais: “As cidades que têm mais filiados e pessoas engajadas, como Natal, Mossoró e Parnamirim estarão na mira para as eleições municipais de 2020”, afirma Fábio Macêdo. O mesmo não descarta abertura de diretórios em outras cidades, caso o número de filiações e engajamento aconteça nos próximos meses. É bom acompanhar os próximos passos do Partido NOVO em todo o Brasil.

PESQUISA CERTUS/FIERN VOTO CASADO – PRESIDENTE E GOVERNADOR: 76,60% do eleitorado Haddad vota em Fátima Bezerra e 72,90% do eleitorado de Bolsonaro vota em Carlos Eduardo

A Fiern publicou no início da manhã desta segunda-feira a 1º pesquisa de intenção realizada para o 2º turno para as eleições do RN.

A pesquisa foi realizada pelo instituto CERTUS e foi registrada na Justiça Eleitoral sob os números BR – 00385/2018 e RN – 02146/2018. Ela foi realizada de 10 a 13 de outubro, com 1410 entrevistas, 7 regiões do RN, margem de erro 3%

No voto casado para PRESIDENTE e GOVERNADOR: – 76,60% do eleitorado de Fernando Haddad vota em Fátima Bezerra – 72,90% do eleitorado do candidato Jair Bolsonaro vota em Carlos Eduardo

PESQUISA CERTUS/FIERN – REJEIÇÃO GOVERNO DO RN: Fátima Bezerra é rejeitada por 40,07% no RN

A Fiern publicou no início da manhã desta segunda-feira a 1º pesquisa de intenção realizada para o 2º turno para as eleições do RN.

A pesquisa foi realizada pelo instituto CERTUS e foi registrada na Justiça Eleitoral sob os números BR – 00385/2018 e RN – 02146/2018. Ela foi realizada de 10 a 13 de outubro, com 1410 entrevistas, 7 regiões do RN, margem de erro 3%

Com relação à Fátima Bezerra, o que você diria: Não votaria nele de jeito nenhum 40,07% Votaria nele com certeza 39,50% Poderia votar nela 19,01% Não respondeu 1,28% Não sabe 0,14%

PESQUISA CERTUS/FIERN – REJEIÇÃO GOVERNO DO RN: Carlos Eduardo é rejeitado por 38,16% no RN

A Fiern publicou no início da manhã desta segunda-feira a 1º pesquisa de intenção realizada para o 2º turno para as eleições do RN.

A pesquisa foi realizada pelo instituto CERTUS e foi registrada na Justiça Eleitoral sob os números BR – 00385/2018 e RN – 02146/2018. Ela foi realizada de 10 a 13 de outubro, com 1410 entrevistas, 7 regiões do RN, margem de erro 3%

Com relação a Carlos Eduardo, o que você diria: Não votaria nele de jeito nenhum 38,16% Votaria nele com certeza 33,76% Poderia votar nele 26,67% Não respondeu 0,99% Não sabe 0,43%

Bancada feminina cresce, mas recebe parentes de políticos tradicionais

Wilson Dias/Agência Brasil

A Câmara dos Deputados terá, na legislatura que se inicia dia 1º de fevereiro, a maior bancada feminina das últimas três legislaturas, mas o Brasil ainda continuará abaixo da média da América Latina em número de mulheres no Legislativo. Uma das características do grupo de deputadas eleitas é o parentesco com políticos tradicionais: 10,4% das 77 eleitas.

Na bancada feminina, o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) identificou oito integrantes de famílias de políticos. A campeã de votos no Distrito Federal é Flávia Arruda (PR), mulher do ex-governador, ex-senador e ex-deputado federal José Roberto Arruda. Ele está inelegível, porque foi condenado em 2014 por improbidade administrativa, após as investigações da Operação Caixa de Pandora.

Ao aproveitar os feitos do governo do marido, no qual desenvolveu projetos sociais, a empresária Flávia Arruda foi eleita para a Câmara com 121.140 votos.

Pelo Espírito Santo, o senador Magno Malta (PR-ES) não conseguiu se reeleger, mas o eleitorado capixaba mandou para a Câmara sua mulher, a empresária e música Lauriete (PR-ES). Ela já exerceu mandato na Câmara de 2011 a 2015.

Outro derrotado nas urnas que conseguiu eleger a herdeira política foi o deputado Alex Canziani (PTB-PR). Nestas eleições, Canziani disputou uma cadeira no Senado e cedeu a vaga na Câmara para sua filha Luísa (PTB-PR), de 22 anos, a mais jovem deputada. Ela conquistou 90.249 votos.

Reeleitas
De Rondônia, chegará à Câmara outra deputada com sobrenome tradicional: Jaqueline Cassol (PP). Empresária e advogada, Jaqueline é irmã do senador Ivo Cassol (PP-RO) e teve 34.193 votos. Ambos são filhos do ex-deputado federal Reditário Cassol (PP-RO), suplente de senador na chapa do filho.

No Rio de Janeiro, Daniela do Waguinho (MDB) foi eleita com 136.286 votos. A nova deputada federal é mulher do prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Cerneiro, o Waguinho. Ela foi secretária de Assistência Social e Cidadania do município.

Entre as atuais deputadas, renovaram os mandatos: Clarissa Garotinho (Pros-RJ), filha do ex-governador Anthony Garotinho; Soraya Santos (PR), casada com o ex-deputado federal Alexandre Santos; e Rejane Dias (PT), a campeã de votos no Piauí (138.800 votos), esposa do governador reeleito Wellington Dias.

Crescimento
Segundo balanço feito pelo Diap, houve crescimento de 15% no total de mulheres eleitas para a Câmara, mas isso ainda é “insuficiente para equilibrar a participação de homens e mulheres no exercício da função de legislar e fiscalizar em nome do povo brasileiro”. Nestas eleições, a legislação estabeleceu um mínimo de 30% de candidaturas femininas por partido ou coligação.

O percentual de mulheres eleitas vem aumentando nas últimas legislaturas e, neste pleito, teve discreta aceleração. Em 2014, quando foram eleitas 51 deputadas, a taxa de crescimento foi 10% na comparação com a bancada de 45 deputadas eleitas em 2010.

“O índice alcançado na eleição de 2018 sinaliza um cenário mais otimista, de modo que o Brasil avance no ranking de participação de mulheres no Parlamento”, informa o Diap. No entanto, segundo o Diap, o Brasil ainda está “abaixo da média na América Latina, em torno de 30%” de representação feminina nos legislativos.

Na bancada da Câmara, 47 eleitas são novatas. Outras 30 já são deputadas e foram reeleitas. Das que exercem mandato, 14 não se reelegeram. Há também deputadas que disputaram outros cargos. Janete Capiberibe (PSB-RO) foi derrotada na disputa para o Senado, Jô Moraes (PCdoB) perdeu como vice em Minas Gerais, ao contrário de Luciana Santos (PCdoB) que assumirá como vice-governadora em Pernambuco.

Agora RN