setembro 2018

Tarcísio Jr. e Bertone realizam Carreata da Independência em Ielmo Marinho e mobilizam região do Potengi

Foram mais de 300 veículos em uma carreata que mobilizou toda a cidade de Ielmo Marinho. Comandada pelos candidatos a deputado estadual Tarcísio Jr. (SD) e federal, Bertone Marinho (PV) a Carreata da Independência percorreu todas as ruas da zona urbana e rural do município e reuniu apoiadores e lideranças políticas de toda a região do Potengi.

Emocionado com a recepção e o apoio que recebeu na cidade em que foi vereador, Tarcísio agradeceu: “Aqui é um pedacinho do meu coração, amo essa cidade e não poderia fazer minha primeira carreata em outro lugar que não fosse aqui, uma cidade acolhedora e de gente guerreira! Sei que posso contar com o povo de Ielmo Marinho”, declarou Tarcísio Jr.

A carreata ainda contou com a participação dos candidatos ao governo, Breno Queiroga (SD) e ao senado, Geraldo Melo (PSDB), que destacaram a força política de Tarcísio na região.

Tarcísio continua o final de semana cumprindo agenda pelo litoral norte, onde realiza reuniões em assentamentos e comunidades rurais, para apresentar seus projetos em defesa da Agricultura Familiar, bandeira que promete defender na Assembleia Legislativa.

Vivaldo faz campanha na região agreste e é recebido na cidade de Boa Saúde

O deputado Vivaldo Costa (PSD) cumpriu agenda na tarde desta sexta-feira (7), feriado da independência do Brasil, no município de Boa Saúde, na região Agreste. O Papa Jerimum foi recebido pelo médico Dr. Welligton que foi candidato a prefeito nas últimas eleições. Aniversariante do dia, Dr. Welligton foi saudado por Vivaldo e depois saíram em carro aberto pelas principais ruas da cidade onde receberam o carinho do povo.

Na caravana também estavam o vereador Diniz, advogado Walter, além do ex-prefeito de Tangará Gija, vereador de Serra Caiada Carlos Gomes e o médico caicoense Tadeu. Vivaldo concedeu entrevista na rádio da cidade onde falou sobre diversos assuntos.

Crea-RN promove “Encontro com os Candidatos ao Governo do RN”

Os assessores dos candidatos ao Executivo Estadual estiveram na sede do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grando do Norte (Crea-RN) para conhecer as regras do Encontro dos Candidatos ao Governo do Estado, marcado para os dias 10 e 11 de setembro, na sede do Conselho. O evento acontecerá das 8h ao meio dia da próxima segunda e terça-feira.

Cada candidato terá 50 minutos para repassar suas ideias e responder três das 12 perguntas encaminhadas previamente e que serão sorteadas na hora da fala.

A ordem dos candidatos foi acertada com os assessores e divulgada pela organização do evento. Vamos ouvir quais propostas os candidatos têm em defesa do desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte.

Todos já receberam a Carta da Engenharia, Agronomia e Geociências, elaborada de forma democrática por representantes do Crea-RN e das entidades que compõem o sistema, com propostas voltadas ao fortalecimento do setor no Rio Grande do Norte. Não perca essa oportunidade e participe!

Serviço

Evento: Encontro dos Candidatos ao Governo do Estado
Data: 10 e 11 de setembro de 2018,
Horário: 9h às 12h
Local: Plenário do Crea-RN, na Av. Salgado Filho, 1840, Lagoa Nova – Natal/RN.

Agora RN

Ciclistas realizam 3º Pedal da Independência pelas ruas de São Paulo do Potengi

Neste dia da Independência, 7 de Setembro, cedinho, dezenas de ciclistas fizeram um passeio pela cidade de São Paulo do Potengi no 3º Pedal da Independência, promovido pelo grupo Bike Mania, de São Paulo do Potengi.

Pessoas de todas as idades com diversos modelos de bicicletas participaram do passeio que percorreu diversos bairros da cidade e foi encerrado na Praça Monsenhor Expedito com um belo café da manhã.

SPP NEWS

Programa de TV de Carlos Eduardo Alves descumpre legislação e é advertido pelo TRE

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte divulgou decisão judicial contra a campanha do candidato a governador Carlos Eduardo Alves (PDT), por propaganda irregular.

O juiz federal Almiro Lemos entendeu que em um dos programas eleitorais de Carlos Eduardo não foi respeitada a regra do protagonismo do candidato.

O candidato, que teria que aparecer em 75% do tempo do programa, só apareceu em 22% do tempo, infringindo o artigo 54 da Lei das Eleições.

Pelas normas do TSE, 75% do tempo da propaganda tem que ser ocupados pelo candidato e 25% pelos apoiadores, locutores ou recursos gráficos.

A representação foi ajuizada pela Coligação Trabalho e Superação e acatada pela Justiça Eleitoral, que entende que, como o programa político é pago com recursos públicos, o tempo é outorgado ao candidato.

“A liminar pleiteia a proibição imediatamente da veiculação de propaganda eleitoral por parte dos representados em que o candidato não seja o protagonista de 75% do tempo a que ele é destinado na televisão na forma acima demonstrada sob pena de desobediência e aplicação de multa diária”, diz o texto.

O juiz constatou as irregularidades ao perceber que Carlos Eduardo Alves só apareceu 35 segundos dos dois minutos e 35 segundos a que a coligação tem direito na propaganda gratuita, e quase todo o tempo foi usado para depoimento de populares, de terceiros e cenas computadorizadas.

“Tem-se, portanto, que o candidato esteve em cerca de 22% do tempo total, sendo parcela substancial do programa ocupada por fala de um contendor e depoimento de populares de maneira que é ostensiva inobservância do dever do protagonismo. Assistir, pois, razão ao representante da ocorrência de irregularidades”, justificou Almiro Lemos.

A campanha de Carlos Eduardo Alves será advertida e caso volte a reincidir na infração, será penalizada com aplicação de multa, além da perda de tempo no horário destinado à coligação.

Thaísa Galvão

Homem que atacou Bolsonaro diz que agiu sozinho e se classifica como ‘esquerda moderada’

O homem que esfaqueou o candidato Jair Bolsonaro (PSL) em Juiz de Fora (Minas Gerais), Adélio Bispo de Oliveira, afirmou, em depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira, 6, ter seguido ordens de Deus para cometer o ataque e que fez tudo sozinho. Ao ser questionado sobre uma possível motivação política para cometer o crime, ele se classificou como uma pessoa “de esquerda moderada” e que o candidato defende ideias de extrema direita. O acusado afirmou ainda que Bolsonaro defende o extermínio de homossexuais, negros, pobres e índios, situação que discorda radicalmente.

“Que perguntado sobre a motivação religiosa, esclarece que recebeu uma ordem de Deus para tirar a vida de BOLSONARO, haja vista que, embora ele se apresente como evangélico, na verdade não é nada disso”, diz trecho do depoimento de Adélio, destacado pela Justiça Federal de Juiz de Fora (MG) em audiência de custódia.

“Que questionado sobre a motivação política, informa que o interrogado defende a ideologia de esquerda, enquanto o Candidato Jair Bolsonaro defende ideologia diametralmente oposta, ou seja, de extrema direita; Que se considera um autor da esquerda moderada; Que BOLSONARO, defende o extermínio de homossexuais, negros, pobres e índios, situação que discorda radicalmente ( ….) Que declara que não foi contratado por ninguém para atentar contra a vida do Candidato; Que não recebeu o auxílio de ninguém para o intento criminoso”, afirmou Adélio. Os advogados do pedreiro alegaram na audiência insanidade mental de seu cliente.

Nesta sexta-feira, ele foi transferido da sede da Polícia Federal em Juiz de Fora para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (CERESP), também no município mineiro, e passou por uma audiência de custódia. Na audiência, a juíza Patrícia Teixeira de Carvalho, da Justiça Federal de Juiz de Fora (MG), decidiu manter a prisão de Oliveira e determinou a transferência dele para um presídio federal. Na decisão, a juíza reconheceu os indícios apontados pela PF de crime contra a Segurança Nacional, e fixou a competência da justiça federal para analisar o caso. A juíza considerou o atentado “delito grave, que revela profundo desrespeito à vida humana e ao estado democrático de direito.” Ele não descarta crime político.

Ainda nesta sexta-feira, a Polícia Federal liberou um segundo suspeito do atentado, que, sem ligação direta com o ato, teria incitado a violência. Ele foi “detido, ouvido e liberado, mas segue na condição de investigado”, informou a PF. Ao todo, segundo o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, três pessoas são investigadas.

ESTADÃO CONTEÚDO

Bolsonaro passará sua campanha para as redes e deixará ruas para aliados

Impossibilitado de fazer atos públicos de campanha após ter sido atingido por uma facada na quinta-feira (6), o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) deve usar as redes sociais para se dirigir a seus eleitores nos próximos 30 dias que antecedem as eleições.

Menos de 24 horas depois de ter sofrido o atentado, ele recorreu à internet para tranquilizar seguidores: “Estou bem e me recuperando!”, escreveu. “Agradeço do fundo do meu coração a Deus, minha esposa e filhos, que estão ao meu lado, aos médicos que cuidam de mim e que são essenciais para que eu pudesse continuar com vocês aqui na Terra, e a todos pelo apoio e orações!”

Com grande número de seguidores, que ultrapassam 1 milhão, em questão de segundos as postagens receberam centenas de replicações e respostas.

Como a internação pode durar pelo menos dez dias, outros assumirão a dianteira nos atos de rua. Já foram escalados para a função dois de seus filhos, o candidato ao Senado Flavio Bolsonaro (PSL-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que disputa reeleição. O vice da chapa, general Hamilton Mourão (PRTB), também deve assumir algumas das agendas.

O ataque sofrido pelo candidato coincidiu com um momento em que a organização da campanha pretendia intensificar os atos nas ruas.

Embora lidere pesquisas de intenção de votos, ele perde para quase todos adversários em simulações de segundo turno, exceto Fernando Haddad (PT), com quem aparece tecnicamente empatado.

Diante disso, aliados haviam decidido intensificar as ações de campanha nos maiores colégios eleitorais, em especial estados do Sudeste e do Nordeste, e incluir agendas públicas nos domingos e nas segundas-feiras, dias que o candidato tirava para descansar ou para se preparar para entrevistas e debates.
Bolsonaro havia se comprometido a ir pela primeira vez ao Nordeste desde que foi oficializado candidato.

Começaria na terça-feira (11) em Recife (PE), passaria por Maceió (AL) e encerraria em Salvador (BA), na quinta-feira (13).

Além de comícios, caminhadas e visitas, a campanha terá de decidir sobre a participação do candidato em entrevistas e debates.

A escolha de um único representante ou de múltiplos deve enfrentar nova disputa interna de poder. O PRTB se apressou em soltar uma nota na tarde de sexta (7) para dizer que a tendência era que Mourão assumisse os compromissos de Bolsonaro. Ao pousar no Rio, o vice amenizou o tom e disse que ainda teria conversas em São Paulo e em Brasília.

O deputado Major Olímpio (PSL), coordenador de campanha em São Paulo, confirma a ideia de convocar os quadros para atuarem nas ruas.

“Tenho uma agenda muito grande de eventos de rua, vou pedir aos deputados, às executivas, ao PRTB [que façam o mesmo]. Aliás, neste momento não, mais para a frente. Agora é 100% a saúde dele a preocupação”, disse à Folha.

Tom semelhante foi dado por Flavio, ao entrar no hospital Albert Einstein, em São Paulo, para visitar o pai.
“O capitão está se recuperando, mas a gente vai estar na rua para fazer a campanha dele e virar essa página triste do nosso país”, disse.

Uma ala de apoiadores formada por militares defende que Mourão assuma alguns dos compromissos do candidato. Esse grupo pode sofrer resistência de um núcleo mais político, ligado ao presidente do PSL, Gustavo Bebianno, que vinha comandando as ações de campanha.

Esses grupos já mostraram algumas divergências sobre o tom que a campanha deveria ter após o ataque. Horas depois do episódio, Bebianno respondeu “Agora é guerra” à Folha, após ser perguntado sobre a abordagem que seria adotada.

Mourão pediu calma. “Eu acho que as primeiras declarações são sempre feitas na base da emoção e aí as pessoas acabam dizendo coisas que não deveriam dizer. Existe um velho ditado: as palavras quando elas saem da boca elas não voltam mais. Essa é uma realidade.”

QUEM DEVE ASSUMIR A CAMPANHA

General Hamilton Mourão
Vice (PRTB) e líder do núcleo militar, deve cumprir agendas de Bolsonaro

Gustavo Bebianno
É presidente do PSL e chefe do grupo político

Onyx Lorenzoni
Coordenador da campanha, o deputado (DEM-RS) já tem marcado reuniões para repensar projeto

Major Olímpio
O deputado (PSL-SP) deve puxar atos nas ruas

Bolsonaros
Os filhos Eduardo e Flavio farão agendas nos estados reforçando o nome do pai.

Delegado da PF confirma que agressor de Bolsonaro tem quatro advogados particulares

O agressor de Jair Bolsonaro, Adélio Bispo de Oliveira, contou com o apoio de quatro advogados particulares em sua audiência de custódia em Juiz de Fora, na tarde deste sábado.

A informação é do deputado federal Delegado Francischini, líder do partido de Bolsonaro na Câmara, o PSL. Ele mostrou estranheza ao revelar o fato em coletiva de imprensa.

“Alguém com situação de pobreza como a gente viu ter quatro advogados e não ter a defensoria pública acompanhando é de se estranhar”, destacou o deputado.

Francischini diz que isso indica que Adélio não agiu sozinho e pede mais apuração da polícia federal sobre o caso.

“Só isso aí é indício de que não é um lobo solitário sem estrutura financeira nenhuma que cometeu”, completou o aliado de Bolsonaro.

Além dos quatro advogados e de Adélio Bispo, a audiência de custódia contou com um defensor de Jair Bolsonaro e pessoas ligadas à Justiça e às polícias.

De acordo com o portal UOL, os advogados foram enviados depois de serem procurados por familiares e membros das Testemunhas de Jeová