Saúde

RN confirma primeiro caso de varíola dos macacos em mulher; número de infectados sobe para 31

RN confirma primeiro caso de varíola dos macacos em mulher; número de infectados sobe para 31 — Foto: Imagem de arquivo – JN

O Rio Grande do Norte confirmou o primeiro caso de varíola dos macacos (Monkeypox) em mulher. Segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap) deste sábado (3), são quatro mulheres com a doença.

O RN também registrou um aumento no número de casos, chegando a 31 no total – sendo 27 em pessoas do sexo masculino.

Segundo o documento da Sesap, são 23 casos confirmados em Natal, seis em Parnamirim e dois em Mossoró.

Divididos por idades, são 16 casos no grupo entre 30 e 39 anos; 10 entre 40 e 49 anos; 2 entre 20 e 29 anos; 1 entre 0 e 11 anos; 1 entre 50 e 59 anos; e 1 entre 60 e 69 anos.

No último dia 25, a Sesap lançou um plano de contingência para prevenção e combate à disseminação da doença, com o objetivo de orientar os serviços de saúde do estado sobre as medidas de preparação e resposta.

Três unidades de saúde são apontadas como referência para casos suspeitos e confirmados: o Hospital Giselda Trigueiro, em Natal, o Hospital Rafael Fernandes, em Mossoró, e o Hospital Maria Alice Fernandes, também em Natal, porém voltado ao público pediátrico (infantil).

Segundo a Sesap, o RN vem monitorando a varíola dos macacos desde o comunicado de risco divulgado pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) nacional em 19 de maio de 2022.

G1 RN

Mossoró confirma 2º caso da varíola dos macacos no município

Foto: Wilson Moreno

As Secretarias Estadual e Municipal de Saúde confirmaram, nesta quinta-feira (01), o 2º caso da varíola dos macacos na cidade de Mossoró. Agora, o estado contabiliza 23 casos confirmados da doença. São dois casos em Mossoró, cinco em Parnamirim e 16 em Natal.

O paciente é do sexo masculino, jovem e esteve em viagem no estado de São Paulo em agosto. Ele iniciou os sintomas no dia 25, realizou o teste e nessa quarta-feira (31), foi recebida a confirmação do resultado positivo para Monkeypox, popularmente conhecida como varíola dos macacos.

O paciente encontra-se em isolamento em casa, e está sendo acompanhado pela equipe médica de Mossoró. Conforme a secretária Municipal de Saúde, Morgana Dantas “o paciente que apresentar sintomas pode realizar o exame na UPA do Belo Horizonte.”

Blog do BG

RN é o 3º estado do Nordeste com mais casos de varíola dos macacos

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A doença pode causar os seguintes sintomas: erupções cutâneas ou lesões de pele; adenomegalia – linfonodos inchados (ínguas); febre; dores no corpo; dor de cabeça; calafrio e fraqueza/Créditos: Reprodução

O Rio Grande do Norte tem 68 casos suspeitos e 22 confirmados de Monkeypox. De acordo com o mais recente boletim sobre a situação da doença conhecida como varíola dos macacos, divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap) nesta segunda-feira 29, o RN é o 3° entre os estados do Nordeste com mais casos confirmados.

Entre os municípios com casos confirmados no RN estão Mossoró (01), Natal (16), Parnamirim (05). Os casos prováveis foram registrados nos municípios de Natal (01), Parelhas (01), Parnamirim (04), Pedro Avelino (01), Serra Negra do Norte (01).

Os 68 casos suspeitos foram contabilizados em Baraúna (01), Bento Fernandes (01), Doutor Severiano (01), Equador (01), Extremoz (06), Jandaíra (04), Marcelino Vieira (01), Mossoró (02), Natal (24), Nova Cruz (03), Portugal (01), Parnamirim (17), Riachuelo (01), São Gonçalo do Amarante (04), São Rafael (01). Até agora, 71 casos foram descartados no estado.

Segundo o levantamento, o Brasil tem 4.693 casos confirmados de Monkeypox, e 5.176 suspeitos. No mundo, o número de confirmados é de 48.652. Até o momento, houve 01 óbito no Brasil e 17 óbitos no mundo.

Principais formas de transmissão
De acordo com o Ministério da Saúde, a principal forma de transmissão da Monkeypox ocorre por contato direto pessoa a pessoa, por meio da pele ou secreções, e exposição próxima e prolongada com gotículas e outras secreções respiratórias. Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infectantes, o que significa que o vírus pode ser transmitido por meio da saliva. A infecção também pode ocorrer no contato com objetos recentemente contaminados, como roupas, toalhas, roupas de cama, ou objetos como utensílios e pratos.

A doença pode causar os seguintes sintomas: erupções cutâneas ou lesões de pele; adenomegalia – linfonodos inchados (ínguas); febre; dores no corpo; dor de cabeça; calafrio e fraqueza.

Agora RN

Varíola dos macacos tem nova classificação de casos no RN

Foto: Divulgação

Com 18 casos confirmados e 69 suspeitos de monkeypox (varíola dos macacos) no Rio Grande do Norte, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) lançou a primeira versão do Plano de Contingência da doença.

A pasta já havia publicado notas técnicas orientativas e agora acrescenta novas medidas de preparação, notificação e rastreamento em um documento unificado, voltado principalmente para os agentes da saúde pública que atuam nas unidades estaduais e municipais. O plano também atualiza a classificação dos casos para uma definição mais específica.

Antes do plano, a definição sobre a suspeita dos casos era condicionada a um contato com alguém que tivesse viajado para o exterior, mas com a decretação da transmissão comunitária pela Sesap esse entendimento mudou.

Agora, os casos são divididos em confirmado, suspeito, provável e descartado. “Hoje o caso suspeito já é aquele caso que tem sinais e sintomas da doença, que podem ou não ter vínculo epidemiológico e aí ele se torna um caso suspeito para a coleta de amostra”, explica Kelly Lima, coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap.

Tribuna do Norte

Anvisa aprova a liberação da vacina contra a varíola do macaco

Foto: Eric Gaillard

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou na noite de quinta-feira a liberação da vacina contra a varíola do macaco (monkeypox), produzida pela farmacêutica Bavarian Nordic, da Dinamarca, e adquirida pelo Ministério da Saúde.

Conforme decisão da última semana em que a agência autorizou a importação e o registro excepcionais de remédios e imunizantes contra doença, desde que aprovados por órgãos reguladores internacionais, a diretoria colegiada da Anvisa usou dados fornecidos pelo FDA (agência reguladora dos Estados), EMA (agência europeia) e do órgão regulador do Reino Unidos para aprovar a vacina que já é aplicada nesses países.

R7

Varíola dos macacos: 19 cidades do RN têm casos suspeitos da doença; 1 caso suspeito é na região Potengi

O Rio Grande do Norte tem 18 casos confirmados e 57 suspeitos de varíola dos macacos (monkeypox), de acordo com os dados desta segunda-feira 22 do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) e da Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN (Sesap). No último sábado 20, eram 14 casos confirmados e 59 suspeitos no estado.

Os 57 casos suspeitos estão distribuídos entre 19 municípios potiguares: Tibau do Sul (1), São Rafael (2), São Gonçalo do Amarante (2), Riachuelo (1), Parnamirim (7), Nova Cruz (2), Natal (22), Mossoró (1), Marcelino Vieira (1), Lagoa Salgada (1), Lagoa Nova (1), Jandaíra (5), Extremoz (3), Ceará-Mirim (1), Baraúna (1), Angicos (1), Bento Fernandes (1) e São José de Mipibu (3).

Há ainda 1 caso suspeito do país de residência Portugal.

Além disso, há dois casos prováveis em Natal, dois em Parnamirim e um em Pedro Avelino. Os casos confirmados foram registrados em Natal (13), Parnamirim (4) e Mossoró (1). A varíola dos macacos costuma causar erupções na pele, que se espalham pelo corpo. As lesões passam por cinco estágios antes de cair, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. A doença geralmente dura de 2 a 4 semanas e a transmissão pode ocorrer por contato muito próximo, através de toque em lesões, por via respiratória e até por gotículas de saliva.

Agora RN e SPP NEWS

Criança de 11 anos é o primeiro caso confirmado de varíola dos macacos nessa faixa etária no RN

Pixabay

Uma criança de 11 anos é a primeira infectada com a varíola dos macacos nessa faixa etária no RN

Até então, as pessoas infectadas tinham entre 21 e 60 anos.

A criança mora em Parnamirim e a informação foi confirmada pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesap).

Vale ressaltar que no boletim epidemiológico do sábado (13) foi confirmada a transmissão comunitária da doença pelo Rio Grande do Norte

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância de Saúde (CIEVS) informou que até esta quinta-feira (18), o RN conta com 14 casos confirmados da doença.

As outras vítimas têm entre 20 e 29 anos (1 pessoa), 30 e 39 anos (4 pessoas), 40 e 49 anos (7 pessoas) e 50 e 59 anos (1 pessoa) além da criança de 11 anos.

Os casos confirmados se concentram em Natal (9 pessoas), Parnamirim (4) e Mossoró (1).

Gustavo Negreiros

RN chega a 14 casos confirmados de varíola dos macacos, afirma Sesap

O Rio Grande do Norte chegou a 14 casos confirmados de varíola dos macacos, de acordo com o mais recente boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap) nesta sexta-feira (19).

São 14 casos confirmados em pessoas do sexo masculino, sendo 9 em Natal, 4 em Parnamirim e 1 em Mossoró.

São sete confirmações de pessoas entre 40 e 49 anos; 4 de pessoas entre 30 e 39 anos; e 1 confirmação, cada, para pessoas entre 10 a 19 anos; 20 a 29 anos; e 50 a 59 anos.

Desde a chegada da doença no Estado, já foram 59 notificações suspeitas, sendo 23 casos descartados.

Segundo a Sesap, muitos ainda estão aguardando o resultado do exame, que é feito pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz). Portanto, os números podem aumentar nos próximos dias.

G1 RN

Secretaria de Saúde de Riachuelo implementa programa de vigilância da qualidade da água

O Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiagua), que no município é desenvolvido pelo setor de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, tem realizado inspeções para garantir qualidade da água para consumo humano.

Por meio do Programa Vigiagua, a Vigilância em Saúde desenvolve um conjunto de ações adotadas para garantir à população o acesso à água em quantidade suficiente e qualidade compatível com o padrão de potabilidade, estabelecido na legislação vigente, como parte integrante das ações de promoção da saúde e prevenção dos agravos transmitidos pela água.

A partir dos dados enviados rotineiramente pelos profissionais do setor saúde (Vigilância) e responsáveis pelos serviços de abastecimento de água (Controle), o Sistema de Informação da Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua) gera relatórios com informações que possibilitam conhecer as características do abastecimento de água, proporcionando melhorias constantes.

OMS não recomenda 4ª dose de vacinas contra Covid para população geral

Foto: Sérgio Lima/Poder360

A Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou, nessa quinta-feira (18/8), as recomendações sobre o uso das vacinas contra a Covid-19. De acordo com os especialistas do Grupo Consultivo Estratégico de Peritos em Imunização (SAGE, na sigla em inglês), não há necessidade de aplicar a quarta dose – o segundo reforço – na população geral, livre de fatores de risco.

A indicação do reforço fica restrita aos grupos com alto risco de desenvolver a forma grave da doença e morrer após infecção do coronavírus, incluindo idosos, pessoas com comorbidades, imunossuprimidos, gestantes e profissionais de saúde.

Os especialistas da OMS têm feito constantes revisões de estudos sobre as vacinas e a resposta imunológica de diferentes grupos populacionais aos imunizantes.

O presidente do SAGE, Alejandro Cravioto, afirmou durante coletiva de imprensa que garantir que todos recebam a imunização primária (com as duas primeiras doses) continua sendo a prioridade.

Metrópoles