PESQUISA: Sem Lula, candidato apoiado pelo ex-presidente tem 56,19% das intenções de voto em Assu

Por mais que não consiga disputar as eleições desse ano, diante da inelegibilidade provocada pelas condenações em voto colegiado. Lula mostra que tem um bom potencial de transferência de votos em Assu. O candidato que vier a ser apoiado por ele tem 56,19% das intenções de voto. Os números foram revelados pela pesquisa do instituto Seta em parceria com o Blog do BG.

Sem Lula, Jair Bolsonaro é o segundo com 9,16%, seguido por Ciro Gomes, 2,72%. Os demais nomes não somaram 1%. 18,56% afirmaram votar em branco, nulo ou ninguém e 10,64% não souberam responder.

A pesquisa do instituto Seta em parceria com o Blog do BG foi feita em Assu entre os dias 7 e 8 de julho com 400 entrevistas. Ela foi calculada um intervalo de confiança de 95% e com margem de erro de 3,5% para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número 03084/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 02646.

PESQUISA: Robinson Faria tem rejeição de 27,97% em Assu; Carlos Eduardo tem 5,45% e Fátima tem 4,95%

A pesquisa do Instituto Seta, divulgada pelo Blog do BG, também foi às ruas de Assu para saber a rejeição da população para o cargo de governador nas eleições desse ano. O atual gestor Robinson Faria lidera com 27,97%.

Continuando a lista, Carlos Eduardo Alves é rejeitado por 5,45%. Empatado tecnicamente com Fátima Bezerra que levou a rejeição de 4,95%. A frente de Fábio Dantas (2,48%), Professor Carlos Alberto (2,23%) e Freitas Júnior (1,24%).

A pesquisa do instituto Seta em parceria com o Blog do BG foi feita em Assu entre os dias 7 e 8 de julho com 400 entrevistas. Ela foi calculada um intervalo de confiança de 95% e com margem de erro de 3,5% para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número 03084/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 02646.

Aliança entre PSDB e PSD no RN faz partidos se aproximarem no âmbito nacional

Agência Estado

O ex-governador e presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) selou nos últimos dias uma aliança com o PSD para as eleições 2018. O anúncio oficial deverá ocorrer na convenção da sigla, prevista para o dia 28 deste mês ou 4 de agosto. O acordo injetou ânimo na pré-campanha tucana no momento em que partidos do Centrão, bloco partidário liderado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vivem um impasse sobre a corrida pelo Palácio do Planalto.

Nas eleições de 2014, o PSD elegeu 36 deputados – a quinta maior bancada da Câmara. Isso garantiria à legenda fundada pelo ministro Gilberto Kassab cerca de 1 minuto e 40 segundos de tempo de rádio e TV por dia nos dois blocos do horário eleitoral. O PSD tem 7,02% da fatia total do palanque eletrônico. Para efeito de distribuição de tempo de exposição no horário eleitoral, o critério é o tamanho da bancada eleita há quatro anos.

O acordo com o PSD é tratado por tucanos com uma vitória política em uma etapa decisiva das articulações partidárias. As convenções começam em menos de 15 dias e a campanha do ex-governador de São Paulo é vista com desconfiança por potenciais aliados por causa do seu desempenho nas pesquisas de intenção de voto – considerado aquém das expectativas.

Na negociação com Kassab, o PSDB abriu mão de lançar candidatos ao governo para apoiar nomes do PSD. É o caso do deputado Izalci Lucas, que abdicou da disputa no Distrito Federal em favor do deputado Rogério Rosso. No Rio Grande do Norte, o PSDB tirou da disputa o ex-governador Geraldo Melo para apoiar a reeleição do governador Robinson Faria. O PSD espera ainda suporte dos tucanos para a candidatura de Índio da Costa no Rio.

Com esse acordo, Alckmin caminha para cumprir a meta traçada por seus aliados no começo do ano: formar até julho um arco de alianças com pelo menos quatro partidos médios e grandes. O tucano já tem promessas de apoio do PPS, PTB e PV. Isso garantiria cerca de 20% do tempo reservado aos presidenciáveis no horário eleitoral.

“Esse bloco assegura um tempo de TV competitivo. Não dá para saber qual será o peso das redes sociais, mas a TV ainda tem a centralidade”, disse o deputado Marcus Pestana (MG), secretário-geral do PSDB.

“Não vai ter outra candidatura com um bloco maior que esse”, afirmou Roberto Freire, presidente nacional do PPS. O partido se ofereceu para abrigar a candidatura do apresentador Luciano Huck, que acabou desistindo de entrar na disputa presidencial. Depois disso, foi procurado por interlocutores de Marina Silva (Rede), mas optou por ficar com Alckmin.

A cúpula do PSDB também comemorou o que considera um refluxo na negociação entre o DEM e o ex-ministro e presidenciável do PDT, Ciro Gomes. Os tucanos já davam como certo que o partido de Maia subiria no palanque pedetista. A avaliação é de que, se isso ocorrer, outras legendas do Centrão seguirão o mesmo caminho.

Para atrair o DEM, o PSDB também oferece apoio à sigla em disputas estaduais, como na Bahia, Pará e Amapá, ampliando o sacrifício de pré-candidaturas tucanas a governador.

Pré-campanha reforça ofensiva para convencer Alvaro Dias a ser vice de Alckmin
Em outra frente considerada essencial, o núcleo político da pré-campanha de Alckmin reforçou uma ofensiva para convencer o senador Alvaro Dias (Podemos) a desistir de sua pré-candidatura e aceitar ser vice na chapa encabeçada pelo tucano. As conversas, segundo um aliado próximo ao ex-governador, estão acontecendo em “tons objetivos”.

Dias ainda resiste à ideia, mas aceitou conversar com seu antigo partido. O interlocutor é o ex-senador Jorge Bornhausen (DEM). A avaliação no entorno de Alckmin é de que o presidenciável do Podemos agrega pouco tempo de TV, mas fortalece a campanha na Região Sul.

A vaga de vice também pode ficar com um nome indicado pelo Centrão. Coordenador político da campanha tucana, o ex-governador Marconi Perillo citou três opções a empresários recentemente: Aldo Rebelo (Solidariedade), Flávio Rocha (PRB) e Mendonça Filho (DEM). A definição ficará para agosto.

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Justiça revoga prisão domiciliar e põe ex-ministro Henrique Alves em liberdade

José Aldenir / Agora Imagens

O juiz federal Francisco Eduardo Guimarães concedeu liberdade provisória, na noite da quinta-feira, 12, ao ex-ministro do turismo Henrique Eduardo Alves, que estava em prisão domiciliar desde maio deste ano.

A decisão judicial foi tomada três dias após o depoimento de Henrique Alves para o inquérito da Operação Manus, que apura desvio de recursos durante a construção do Estádio Arena das Dunas, em Natal (RN).

“Após a oitiva de quase uma centena de testemunhas, com todas as provas favoráveis à defesa, o processo caminha a passos largos para a absolvição de Henrique Eduardo Alves”, disse o advogado e Henrique, Marcelo Leal.

Henrique Alves já tinha conseguido liberdade provisória, também no âmbito da Justiça Federal, com relação à Operação Sépsis, sobre o pagamento de propina para ajudar a Odebrecht a obter certificados junto ao fundo de investimento do FGTS.

Pesquisa: Zenaide tem 22%, Styvenson 9% e Garibaldi 7%

O Instituto Seta foi às ruas de São Gonçalo do Amarante nos dias 7 e 8 deste mês para aferir as intenções de voto no município sobre a eleição deste ano.

No levantamento estimulado para o primeiro voto de senador, a deputada federal Zenaide Maia tem 22% de intenções de votos.

Após ela, o Capitão Styvenson marca 8,9% e o senador Garibaldi Filho aparece com 6,6%. O deputado Antônio Jácome tem 4,4% e Geraldo Melo aparece com 2,1%. Magnólia Figueiredo marcou 1,1%. Os demais não pontuaram acima de um por cento.

37,4% afirmaram que não votarão em ninguém e 17,3% não quiseram ou não souberam responder.

O levantamento da Seta entrevistou 470 pessoas e tem margem de erro de 3,5%. O intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número 03084/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 02646.

Blog do BG

Pesquisa: Governador Robinson tem 17% de rejeição

O Instituto Seta foi às ruas de São Gonçalo do Amarante nos dias 7 e 8 deste mês para aferir as intenções de voto no município sobre a eleição deste ano.

No levantamento estimulado sobre rejeição para governador, Robinson Faria tem 17,3%. Depois aparecem Carlos Eduardo Alves (6,1%) e Fátima Bezerra (5,5%). Freitas Júnior marcou 1,7%. Os demais não pontuaram acima de um ponto percentual.

Já 35,3% afirmam que não participarão do processo ou votarão em branco ou nulo e 32,3% não souberam ou não quiseram responder.

O levantamento da Seta entrevistou 470 pessoas e tem margem de erro de 3,5%. O intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número 03084/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 02646.

Blog do BG

Riachuelenses são destaque no quadro ‘O Brasil que eu quero’

Exibindo o quadro ‘O Brasil que eu quero’ de segunda a sexta-feira nos telejornais da TV Globo, Riachuelenses foram o destaque da vez. Semanas atrás o Blog também trouxe em reportagem a participação do Potengiense Moacir Farias, que também foi destaque.

Pedro, Jarlene, Eloá e Jardiele gravaram o vídeo em frente a Igreja Católica de Riachuelo. “O Brasil que queremos é um país que passe a vale suas leis. Respeito, Honestidade e Justiça”, disseram os Riachuelenses.

Rogério Marinho detona PT por crise econômica e critica “pauta-bomba” no Congresso

O Congresso Nacional aprovou esta semana a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2019, após muito debate. Membro da Comissão Mista de Orçamento, o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) criticou a “pauta-bomba” defendida por parte dos parlamentares – que definia uma série de medidas sem apresentar de onde viriam os recursos para a realização das mesmas –, e detonou o PT pela recente crise econômica vivenciada pelo país.

“É preciso ter bom senso. O Brasil tem necessidades várias, de infraestrutura, educação e saúde. Dinheiro não nasce em árvore, é necessário ter responsabilidade com o país para que haja recursos suficientes para se atender as verdadeiras aspirações da sociedade brasileira”, disse Rogério Marinho.

Sobre os 13 anos de governo do PT, o tucano relembrou que a crise nos anos de 2015 e 2016 foi a maior em 100 anos, “fruto de um governo perdulário, de atuações desastradas e equivocadas, que não levavam em consideração o interesse público, mas sim de corporações”. “Não podemos repetir os erros do passado”, completou.

O parlamentar alertou ainda que “o orçamento não é apenas para as corporações, não é para o Congresso, é para 208 milhões de brasileiros”.

Eleições 2018: Rosalba quer Carlos Eduardo, Beto Rosado mostra dúvida na escolha

O grupo da prefeita de Mossoró Rosalba Ciarlini já é dado como certo para apoiar a chapa do ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo, que disputará a eleição ao Executivo pelo PDT. Nos bastidores da política, é certo o desejo da gestora mossoroense de subir no palanque do PDT.

Mas ainda há uma resistência: o deputado federal Beto Rosado tem “confidenciado” a familiares que teme pela sua reeleição caso entre na proporcional com o MDB e o DEM.

No entanto, como o comando do PP é mesmo de Rosalba, a grande tendência é da aliança com o PDT.

Política em Foco