Hospital Regional de São Paulo do Potengi passa por avaliação e poderá ser o hospital referência para o combate ao Covid-19 na região Potengi

A imagem pode conter: 1 pessoa, em pé

Na última sexta-feira, 24, uma equipe da Secretaria Estadual de Saúde do RN, juntamente com a V Regional de Saúde, estiveram no Hospital Regional de São Paulo do Potengi para realizar uma avaliação no hospital para que possa ser referência no combate ao Covid-19, o coronavírus.

Estava presente nesta avaliação, a Diretora Administrativa do hospital, Eliane; Nelsilene, Secretária Municipal de Saúde; Luana Priscila, Coordenadora da Atenção Básica e Dailva Bezerra representando o Comitê de enfrentamento da Covid-19 de São Paulo do Potengi.

Na oportunidade, ficou definido que nestes 20 dias será implantado 6 leitos de UTI e 10 leitos clínicos para o Covid-19.

Carcará do Potengi: Moro saiu: Oh! E agora, quem poderá nos defender?

Aqui do meu ninho e tomando as devidas precauções contra o Covid-19, com minha excepcional visão (pode pesquisar!), observei um incêndio recente e de proporções devastadores em Brasília: o pedido de demissão do ex-juiz e agora ex-ministro Sérgio Moro, do ministério da justiça. Por um instante, aliás, por praticamente um dia, o Brasil esqueceu um pouco do vírus que está castigando a humanidade e sendo o carrasco de vidas mundo afora.

Voltando no tempo, vamos para novembro de 2018, quando o presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou Sérgio Moro como seu futuro ministro da justiça. Havia todo um simbolismo naquela indicação, afinal, o ainda juiz (só pediu demissão depois) era “o cara” (sem trocadilho com nenhum ex-presidente), considerando o seu trabalho à frente das condenações da operação lava-jato. Bolsonaro queria mostrar que o seu governo, ao longo de pelo menos 4 anos, iria trabalhar no combate à corrupção e ao crime organizado, e nada melhor que nomear quem melhor representasse tudo isso. Até aí tudo bem.

O problema é que, no meio do caminho, após 1 ano e 4 meses, o capitão reformado apresentou o dicionário “Bolsonarês”, que saiu com somente um exemplar, e que o chefe geral da nação guarda com unhas e dentes em sua cabeceira, junto de sua arma, é claro.

Na edição limitadíssima da publicação acima citada, há o verbete “autonomia”, ao qual Moro foi devidamente apresentado no imbróglio que envolveu a saída a pedido ou ex-officio (ninguém sabe mais de nada!) do diretor geral da Polícia Federal, delegado Maurício Valeixo, em virtude da tentativa do presidente, segundo Moro, de interferir politicamente na instituição.

Em seu discurso pós discurso de Sérgio Moro, Bolsonaro finalmente explicou, por mais óbvio que possa parecer, que autonomia é diferente de soberania. Nesse ponto, ficará a eterna dúvida se Bolsonaro explicou tim-tim por tim-tim sobre o que era a carta branca (não tão branca assim!) que ele garantira ao magistrado quando da indicação para ministro. Resta também a dúvida se Moro foi inocente. Acredito que ele não foi político, como de fato não era.

Naquele encontro simbólico no final de 2018 estavam um político e um juiz, celebrando uma união. Realmente, não tinha como acabar bem esse casamento, e o divórcio foi traumático para as duas partes. Moro pode figurar muito bem como o marido traído, que vê seu consorte ceder aos encantos da política, aquela mesma velha política que dizia combater, cortejando o “centrão”, transformando cargos na PF como moeda de troca, uma espécie de toma lá dá cá com o congresso, ou parte dele.

Nossa democracia é assim. O eleitor que vota em Bolsonaro, em muitos casos, é o mesmo que votou em deputados que estão atolados até o pescoço em investigações ainda da lava-jato e outras.

Nessa verdadeira luta verbal de UFC entre os dois, Moro ganhou o embate com larga pontuação e deixou um Bolsonaro quase desvalido, sendo amparado por seus médicos-ministros.

Assim como Lula em 2003, Bolsonaro teve que ceder aos encantos de uma ala do congresso para garantir a tão sonhada governabilidade. Há que diga que o carro perdeu o controle e encontra-se desgovernado.

Brasília e o Brasil não serão mais os mesmos. Tenho a impressão de que entre caçadas e voos, vou ter muito o que escrever ainda sobre esse assunto.

Por fim, assim como eu aqui no meu ninho, fique em casa tá ok?

Guedes reafirma ajuste fiscal em reunião com Bolsonaro e ministros no Alvorada

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Em sinal de apoio àquele que é considerado o último “superministro” de governo, o presidente da República, Jair Bolsonaro, convocou Paulo Guedes, no Alvorada, para defender o ajuste fiscal em uma conversa com ministros de áreas que pedem por novos investimentos neste momento de pandemia.

Essa defesa significa que o governo não está disposto a exceder nos gastos. Os titulares das pastas da Agricultura, Tereza Cristina, e da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, estão na reunião na residência presidencial.

“Essa reunião é um freio de acerto para mostrar que quem está no comando da Economia é Paulo Guedes e ninguém pode fazer nada à revelia”, afirmou, à coluna, um auxiliar do ministro.

A avaliação da equipe de confiança de Guedes é de que com a saída do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, o ministro da Economia ficou mais forte. É que na escala de ministros poderosos do governo, Paulo Guedes posa isolado diante de outros ministros com currículo menor.

A rivalidade com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, ex-auxiliar de Guedes na Economia, já extrapolou as paredes do Planalto. A defesa de Marinho pela liberação de mais recursos públicos para conter os efeitos do coronavírus foi entendida como uma afronta à política de ajuste fiscal.

Em uma comparação que incomoda o governo, o programa pró-Brasil, que prevê investimentos públicos em obras públicas, foi igualado a um novo PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento.

CNN

Uniplan corretora de seguros – 2020-04-26 13:31:10

Luciana Osrsato – 2020-04-25 23:22:13

Olá, Lucasthavares.

Como vender o seu NEGÓCIO, SUA IDEIA, SEU SERVIÇO…
https://bit.ly/vendaem24horas_23042020

ACESSO IMEDIATO!

Sucesso.

Luciana Osrsato

Luciana

Não tenho interesse nesta oferta:
http://www.sairdalista.site?u=http://www.lucasthavares.com.br&c=25461ba97f6f46F97600

JoãoLucas Modesto – 2020-04-25 02:39:12

Bolsonaro queria ter acesso aos relatórios de inteligência da PF e informações sobre as investigações em andamento, diz Moro

Sergio Moro disse que Jair Bolsonaro queria ter acesso aos relatórios de inteligência da PF e informações sobre as investigações em andamento.

É inadmissível que o presidente da República possa interferir na autonomia da PF.

Como afirmou Moro, “o grande problema não é quem entra, mas por que entra”.

O Antagonista

Moro: interferência política na PF poderia levar a “relações impróprias”

Sergio Moro disse que a tentativa de Jair Bolsonaro de interferir na PF poderia levar a “relações impróprias” entre o órgão e o chefe do Executivo.

“Não tendo uma causa consistente e percebendo que essa interferência política pode levar a relações impróprias entre o diretor-geral [da PF] e o presidente da República, é algo que eu não posso concordar”, disse.

“Infelizmente não tenho como persistir com o compromisso que eu assumi sem que eu tenha condições de trabalho e de preservar a autonomia da PF.”

O Antagonista

Ex-ministro Moro: “Sempre vou estar à disposição do país”

(Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O agora ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, encerrou seu pronunciamento de despedida do cargo dizendo que sempre está pronto para ajudar o país.

“Quando assumi, eu sabia dos riscos. Vou descansar um pouco. Vou procurar mais adiante um emprego”, disse.

“Independentemente de onde eu esteja, sempre vou estar à disposição do país.”

O Antagonista

(VÍDEO) Confira o pronunciamento de Sergio Moro