Comentam-se que a situação política partidária do atual gestor, tem sido discutida internamente entre seus aliados quase que diariamente. Se analisarmos bem, chegaremos diante da seguinte situação: eleito pelo maior partido da história política de nosso município, o PMDB, hoje Movimento Democrático Brasileiro (MDB), e tido apoios importantes em seu palanque, tais como: o senador Rogério Marinho, o vice-governador Walter Alves, o PT da governadora Fátima Bezerra e demais – 2024 o atual gestor terá que decidir em qual partido permanece ou migrará para outra agremiação partidária.
Vejamos, vamos desembarcar na situação política local: aliado da governadora e que caminhou de verde e vermelho na campanha de 2020, o vereador João Cabral, tem tido esperanças para assumir uma possível cadeira de vice-prefeito na chapa com o atual gestor. E todos sabem do compromisso… Inclusive, da decisão entre a aliança do PT e MDB nos municípios. Quem acompanha o programa da gestão municipal, ver com os próprios olhos e ouve com os próprios ouvidos, as criticas do atual gestor a governadora Fátima. Com isso, fica inviável João Cabral ter seu nome carimbado. Seria uma chapa dos sonhos do atual gestor? Esta pergunta deixo no ar…
Nos bastidores da política, dizem/comenta-se que essa situação já chegou nos ouvidos da governadora Fátima e do atual vice-governador. E seu aliado não tem feito nadica de nada para amenizar as críticas. O sinal vermelho acendeu na política de São Paulo do Potengi.
Por outro lado, temos o vice-governador, Walter Alves, atual presidente do MDB no RN, e o senador Rogério Marinho. De qual lado o atual gestor irá desembarcar? Ficará no MDB e largará as mãos de Rogério Marinho? Ou larga Walter e abraça de vez o PL? Nos corredores do senado federal, comenta-se que a gestão municipal tem prazo para arrumar as malas e migrar para o PL de Bolsonaro.
Como Walter Alves e companhia tem reagido a isto?
2024 é logo ali, estamos de olho nos bastidores….