fevereiro 2019

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Dez jovens atletas do Flamengo morrem em incêndio no Centro de Treinamento, na Zona Oeste do Rio

 

Parte das instalações do CT do Flamengo devastadas pelas chamas — Foto: Arquivo pessoal

Dez jovens atletas do Flamengo morreram em um incêndio em um alojamento no Ninho do Urubu, na Zona Oeste do Rio, no início da manhã desta sexta-feira (8).

As chamas atingiram as instalações onde dormiam jogadores entre 14 e 17 anos que não residiam no Rio. Ainda não há identificação dos mortos.

Três adolescentes ficaram feridos, um deles em estado grave, e foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra:

  • Cauan Emanuel Gomes Nunes, 14 anos, de Fortaleza (CE);
  • Francisco Diogo Bento Alves, 15 anos;
  • Jonathan Cruz Ventura, 15 anos, o mais grave.

Às 8h40, Jonathan foi levado às pressas para o centro cirúrgico.

No Ninho do Urubu, em Vargem Grande, treinam o time profissional do Flamengo e as equipes de jovens atletas. O incêndio começou por volta das 5h10 e foi debelado às 6h30.

A Zona Oeste foi uma das mais afetadas com o temporal desta quarta-feira (6). Na manhã desta sexta, o Ninho do Urubu continuava sem luz e sem água em decorrência da chuva.

Instalações retorcidas

Imagens feitas pelo Globocop mostraram uma área do CT do clube destruída pelas chamas. Por volta das 7h20, bombeiros atuavam apenas no rescaldo.

O Centro de Treinamento Presidente George Helal, conhecido como Ninho do Urubu, é considerado um dos mais modernos da América Latina e um dos maiores do mundo. Conta com um módulo profissional, dois campos, campo de treinamento para goleiros e estruturas para musculação e fisioterapia.

Em 2018, ano de inauguração do novo módulo profissional, a estrutura pré-existente foi deixada para as categorias de base e, para o futebol profissional, foi disponibilizado um novo módulo, com novos alojamentos, um parque aquático, academia e mais um campo de futebol (totalizando cinco).

Veículos dos bombeiros no CT do Flamengo — Foto: Reprodução/TV Globo

G1

“A governadora precisa respeitar os servidores e pagar os salários atrasados”, diz o presidente do PSL

O presidente estadual do Partido Social Liberal (PSL), Coronel Hélio Oliveira, juntamente com o secretário-geral do partido, General Araújo Lima, concedeu entrevista ao programa Cidade Notícias, da 94FM, nesta quinta-feira (7). Na ocasião, o presidente da legenda no Rio Grande do Norte abordou o atraso dos salários dos servidores do Estado e criticou a não-utilização do saldo financeiro obtido pelo Governo Estadual para o pagamento dos débitos com o funcionalismo.

O presidente lembrou que há um desencontro entre os números divulgados pelo governo e exibidos no Portal da Transparência. “A governadora tem que entender que ela governa para toda a população e representa o Estado. Os débitos da gestão passada são da responsabilidade dela e precisam ser colocados em dia da forma que for possível. O que não dá é para fazer caixa com o dinheiro devido do funcionalismo e pagar os meses atuais como se os anteriores fossem deixados para lá. A governadora precisa respeitar os servidores e pagar os salários atrasados”, pontuou Coronel Hélio.

Questionado sobre a relação dos governos Federal e Estadual, no caso do Rio Grande do Norte, uma vez que as ideias pregadas por ambos são nitidamente opostas. “Ao longo do Governo Bolsonaro vai ficar muito claro que ele é um homem de Estado e, não, de Governo ou de partido. Recentemente nós tivemos em Brasília e levamos, junto conosco, algumas pessoas responsáveis por áreas de excelência no nosso Estado e, muitas vezes, pouco reconhecidas. O Professor Ricardo Valentim, do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS), foi um deles. Percorremos vários Ministérios e, em nenhum momento, foi perguntado qual o partido destas pessoas ou a ideologia que seguiam porque o que interessava era o que ele estava trazendo de bom para o Governo Bolsonaro”, recordou o secretário-geral do PSL, que também abordou a expansão do Partido no Rio Grande do Norte e a preparação para as eleições de 2020.

Quadro de Bolsonaro requer cuidado após série de imprevistos, dizem médicos

Médicos ouvidos pela Folha dizem que a detecção da pneumonia em Jair Bolsonaro, confirmada nesta quinta (7), integra um quadro de complicação da situação clínica do presidente que inspira cuidados.

O novo diagnóstico ocorre após outros imprevistos também terem sido verificados na saúde dele depois da realização da cirurgia, em 28 de janeiro.

A infecção no presidente —no caso, a pneumonia— é agravo que costuma se manifestar depois de 48 horas de uma internação, geralmente com mais de sete dias.

Mas os médicos dizem que, pelas informações divulgadas no boletim, não dá para apontar com precisão o que estaria acontecendo de fato.

Após 11 dias de internação no hospital Albert Einstein, em São Paulo, Bolsonaro teve febre na noite de quarta-feira (6), e uma tomografia detectou a pneumonia.

A detecção da pneumonia prolongará ainda mais a internação do presidente, por no mínimo mais sete dias, devido ao aumento de antibióticos, conforme disse à Folha Antonio Luiz Macedo, cirurgião que é um dos responsáveis por cuidar da saúde do presidente da República.

Inicialmente, a equipe responsável pela operação estimava alta após dez dias, completados na quarta. Agora, na hipótese mais otimista, ele completará 18 dias de hospital.

Várias hipóteses poderiam explicar o surgimento da pneumonia. O fato de estar com o intestino parado e o estômago com acúmulo de líquido pode ter levado a microaspirações do conteúdo gástrico, que foi direto para o pulmão, causando a infecção.

Outra possibilidade é a chamada pneumonia por contiguidade, ou seja, relacionada ao abscesso que ele teve diagnosticado no sábado (2). Se o foco infeccioso estiver na parte superior do abdome, perto ao diafragma, por proximidade pode afetar o pulmão.

Outro meio de causar uma pneumonia é por via sanguínea —a bactéria entra no sangue e vai parar no pulmão. A internação prolongada é outro fator de risco. Um organismo debilitado, recém-operado, com cateteres, sonda, nutrição parenteral, tem portas de entrada para bactérias.

Três médicos ouvidos pela Folha estranharam o relato de pneumonia viral feito pelo porta-voz da Presidência, por avaliarem que não haveria razão para mudar o antibiótico, que mata bactéria.

Pelas previsões iniciais, Bolsonaro já deveria estar em casa, retomando trabalhos burocráticos, sem esforço físico.

Os imprevistos começaram na própria cirurgia. O plano original da equipe médica era religar as duas pontas do intestino grosso que estavam separadas. A previsão era que isso durasse três horas.

Mas, no final, por causa da grande quantidade de aderências (partes do intestino que ficam coladas), foi retirado o cólon direito e construída uma ligação direta entre o intestino delgado (íleo) e o intestino grosso (cólon transverso). A cirurgia levou sete horas.

No sábado passado, ele teve episódios de náuseas e vômitos, causado por infecção intra-abdominal, que necessitou de drenagem. O quadro levou à paralisia do intestino delgado.

A assessoria da Presidência tentou amenizar a gravidade do episódio, tratado como uma reação “normal” do organismo. O cirurgião Antônio Macedo, que operou o presidente, alegou que era resultado da manipulação cirúrgica.

Na avaliação do cirurgião Carlos Sobrado, professor de coloproctologia da Faculdade de Medicina da USP, a causa da infecção pode ter sido duas: um pequeno vazamento na costura cirúrgica (fístula), feita com a técnica de grampeamento. “Algum pontinho pode ter aberto e vazado um pouco de secreção. Isso acontece com frequência.”

A segunda causa pode ter sido eventuais microperfurações ocorridas no momento de desfazer as aderências (alças intestinais grudadas) encontradas durante a cirurgia.

“Separar uma alça da outra é muito difícil, mesmo em mãos extremamente habilidosas. Isso é muito comum também.”

Para Sobrado, o fato de o presidente ainda estar usando sonda nasogástrica 12 dias depois da cirurgia indica que a situação inspira cuidados.

“Se fossem só questões referentes à manipulação cirúrgica, só um abcessozinho, se as alças estivessem totalmente íntegras, qual o problema de se dar para ele suco, canja, sagu, gelatina, sopa? É sinal que deve ter alguma coisa que não está tão bem”, afirma. Ele diz que a distensão abdominal também pode ter comprimido o diafragma, formando secreção na base do pulmão.

Para o cirurgião Diego Adão Fanti Silva, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a maior preocupação agora são infecções hospitalares.

“O fato de o paciente estar recebendo antibióticos de amplo espectro e internado em um ambiente onde existem bactérias resistentes e fungos [hospitais e UTIs, de um modo geral] aumenta o risco de apresentar uma infecção adquirida no hospital por germe multirresistente. Esse risco é ainda maior quando o paciente possui dispositivos invadindo seu corpo, como sondas e cateteres”, afirma.

O risco de infecção adquirida no hospital é próximo de 10% em internações que passam de sete dias, sendo maior quanto maior o tempo de internação, os dispositivos invasivos e a fragilidade do sistema imune do paciente.

Mesmo que tudo evolua bem e Bolsonaro receba alta, ainda há mais riscos pela frente. O de aderência, por exemplo, ficará com o presidente para sempre.

“Toda vez que o abdome é aberto, o paciente passa a ter risco de desenvolver uma aderência no intestino delgado ao longo da vida. Estima-se que esse risco seja de 10% em três anos. Não existe nenhuma medida profilática agora para evitar que isso aconteça”, diz Fanti Silva. A maioria dos quadros de aderências pós-operatórias tem resolução espontânea, não necessitando de nova cirurgia.

Nos próximos seis meses, há risco de 15% de hérnia incisional na parede abdominal, consequência do tecido fragilizado em razão de três operações seguidas. Será fundamental que Bolsonaro evite grandes esforços nessa fase inicial, como levantar peso.

O diagnóstico de pneumonia levou Bolsonaro a usar as redes sociais para tranquilizar seus seguidores. Ele compartilhou vídeo no qual seu porta-voz fala sobre a situação e escreveu. “Cuidado com o sensacionalismo. Estamos muito tranquilos, bem e seguimos firmes.”

FOLHAPRESS

Defesa de Lula pede ao STF para tirar caso Atibaia da Justiça do Paraná

Foto: Gustavo Miranda/29-4-2009 / Gustavo Miranda/29-4-2009

Poucas horas antes de ser condenado a 12 anos e 11 meses por corrupção e lavagem de dinheiro no processo do sítio de Atibaia , a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recorreu ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) para retirar o processo da 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pelos processos da Lava-Jato. A relatora, ministra Cármen Lúcia , ainda não tomou uma decisão. O pedido da defesa foi apresentado ao STF às 11h06min22 da quarta-feira. Já a sentença da juíza Gabriela Hardt foi assinada eletronicamente às 16h20min57.

No pedido ao STF, a defesa anotou: “considerando que os autos da ação penal originária encontram-se conclusos para sentença, requer-se sejam conferidas urgência e prioridade na tramitação da presente reclamação”. Na linguagem jurídica, “conclusos para setença” significa que o juiz responsável já está com o processo e pode tomar uma decisão.

Os advogados pedem que o caso seja transferido para a Justiça Federal de Brasília, ” anulando-se todos os atos decisórios praticados” da 13ª Vara Federal. Alternativamente, solicitam o envio para a Justiça Federal de Sâo Paulo. A defesa alega que o próprio STF já tinha mandado para essas duas unidades processos relacionados ao sítio de Atibaia.

A 13ª Vara Federal era comandada pelo ex-juiz Sergio Moro, hoje ministro da Justiça no governo do presidente Jair Bolsonaro. A juíza Gabriela Hardt passou a tocar a processo. Na quarta-feira, ela condenou Lula. Ele tinha sido acusado de aceitar reformas no sítio de Atibaia feitas pela Odebrecht e OAS, com dinheiro de propina decorrente de contratos da Petrobras , no valor de R$ 1 milhão.

O Globo

VÍDEO: Senador Styvenson Valentim concorda que punição à criminalidade está frágil e nega que lei anticrime seja permissão para matar

O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) falou com a TV Senado sobre proposta elaborada pelo Executivo para o combate à violência e à corrupção. Ele questiona os motivos que levam à reincidência no crime e lembra que as medidas do governo defendem a moralidade e o combate ao crime organizado e a atos de corrupção.

O projeto estabelece a flexibilização da pena para agentes de segurança pública que agirem com “excesso” motivado por “medo, surpresa ou violenta emoção”.

Em declaração dada a TV Senado, o Senador Styvenson Valentim (PODEMOS), disse que isso não significará que o vai haver uma “permissão para matar”.

“Como policial militar eu posso falar que mesmo com as excludentes que já existem no código penal, ainda assim passamos por um processo, para avaliar, para ter-se a investigação para saber”, afirmou o parlamentar. “A diferença do bandido para o policial é que o bandido não é regido por nenhum tipo de lei, existe a lei paralela à dele”, complementou.

Segundo o Senador, quando o policial se envolvesse em tiroteio, o policial teria que avaliar as normas que regem dentro da legalidade prestando atenção no alvo, quem estaria por perto e qual a situação.

Por fim, o senador avalia o projeto como positivo. “É para os policiais uma forma de ver que nós estamos olhando para eles”, disse.

Com TV Senado

Deputado Allyson Bezerra é escolhido para liderar bancada do Solidariedade na Assembleia Legislativa do RN

O deputado estadual Allyson Bezerra (Solidariedade) é o escolhido para liderar a bancada do partido Solidariedade na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Como líder da bancada, o parlamentar ocupará uma das vagas do Colegiado de Líderes, tendo assim, a oportunidade de decidir sobre temas importantes que chegam à Casa Legislativa.

“Agradeço ao Solidariedade e demais deputados Kelps Lima e Cristiane Dantas, fico muito feliz em chegar à Casa Legislativa e já ter essa oportunidade de ser líder da bancada, é um grande momento”, afirmou o deputado.

Partidos concluem indicação de líderes de bancadas e de blocos parlamentares

Os partidos políticos com representantes no plenário da Assembleia Legislativa, eleitos para a 62ª Legislatura concluíram na sessão ordinária desta quinta-feira (7) a indicação de líderes partidários e de blocos parlamentares.

As lideranças de partidos ficaram assim definidas, de acordo com o encaminhamento feito à Mesa Diretora da Casa: PSDB, com cinco deputados tem como líder o deputado Gustavo Carvalho e vice-líder o deputado Raimundo Fernandes; Solidariedade, com três parlamentares, escolheu como líder o deputado Alysson Bezerra e como vice-líder a deputada Cristiane Dantas; PSD com dois deputados tem como o deputado Vivaldo Costa e vice-líder o deputado Galeno Torquato; PT com dois integrantes em sua bancada tem como líder Francisco do PT e como vice-líder deputada Isolda Dantas; MDB, bancada também com dois deputados indicou como líder o deputado Nelter Queiroz e como vice-líder o deputado Hermano Mortais; Avante, com dois integrantes, tem como líder o deputado Dr. Bernardo e vice-líder o deputado Kleber Rodrigues; e o PTC com dois parlamentares indicou como líder o deputado Ubaldo Fernandes e como vice-líder a deputada Eudiane Macedo.

Os Blocos Parlamentares ficaram assim constituídos: PHS/PT – líder a deputada Isolda Dantas (PT) e vice-líder deputado Souza Neto (PHS); AVANTE/PROS: líder o deputado Dr. Bernardo(Avante) e vice-líder o deputado Kleber Rodrigues(Avante); PSD/PSL, líder deputado Coronel Azevedo(PSL) e vice-líder deputado Vivaldo Costa (PSD); MDB/DEM líder deputado Getúlio Rêgo (DEM) e vice-líder Hermano Morais (MDB) Bloco Parlamentar da Minoria, líder deputado Kelps Lima (SOLIDARIEDADE) e vice líder deputado Hermano Morais (MDB).

REUNIÃO – O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB) convocou para a próxima terça-feira (12) a primeira reunião de lideranças, para apreciação de matérias que já estão na Casa Legislativa para tramitação.

Os líderes de bancadas partidárias com mais de três deputados e os líderes de blocos parlamentares tem direito a voz e voto na reunião. Os líderes de bancadas com menos de três deputados têm direito a voz, mas não a voto.