11 de fevereiro de 2019

Corpo de Boechat será velado no Museu da Imagem e do Som em São Paulo

Foto: Reprodução/Band

O corpo do jornalista Ricardo Boechat será velado a partir das 22h de hoje (11) no Museu da Imagem e do Som (MIS), no bairro Jardim Europa, na capital paulista. O local estará aberto ao público. O jornalista do Grupo Bandeirantes morreu na queda de um helicóptero na Rodovia Anhanguera, quando retornava de uma palestra em Campinas. O velório segue até as 14h desta terça-feira (12). A Band não divulgou o local do sepultamento, que será em cerimônia reservada para a família.

O acidente ocorreu no início da tarde de hoje (11). O piloto da aeronave, Ronaldo Quatrucci, também morreu.

A pedido do presidente Jair Bolsonaro, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, irá representá-lo no velório do jornalista. Bolsonaro disse que ele e Boechat eram amigos “há mais de 30 anos” e que ele apelidou o jornalista de “Jacaré”.

Boechat tinha 66 anos, era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e tinha uma coluna semanal na revista ISTOÉ. O jornalista nasceu em Buenos Aires, na Argentina, quando o pai Dalton Boechat, diplomata, estava a serviço do Ministério das Relações Exteriores. Dono de um humor ácido, usava essa característica para noticiar fatos e criticar situações. O tom era frequente nos comentários de rádio, televisão e também na imprensa escrita.

Políticos, magistrados e organizações vieram a público para lamentar a morte do jornalista. Boechat deixa mulher, cinco filhas e um filho.

Boechat pulou do helicóptero e estendeu a mão, diz testemunha

Uma mulher que presenciou a queda do helicóptero em que o jornalista Ricardo Boechat estava, na tarde desta segunda-feira (11), diz que viu o momento quando o passageiro pulou da aeronave e tentou pedir ajuda. Além do jornalista, o piloto Ronaldo Quattrucci morreu.

A testemunha estava na garupa da motocicleta do marido quando a aeronave caiu. “O helicóptero vinha reto, todo bonitinho, parecia que ia pousar mesmo”, afirma a mulher à RecordTV.

“Eu vi uma pessoa do lado direito do helicóptero, quando já estava prestes a pousar, pulando. Foi na hora que a carreta veio, chocou com helicóptero, que rodou e despedaçou. Foi nessa hora que caiu em cima da pessoa que pulou”, diz a testemunha.

A mulher acredita que o jornalista teria sobrevivido, porque ainda teria erguido o braço quando estava no chão. No entanto, o pedaço do helicóptero em chamas caiu em cima dele, o que teria o matado.

Boechat e o Quattrucci viajavam de Campinas, a cerca de 100 km de São Paulo, onde o jornalista havia participado de uma palestra, e tinha como destino o heliponto da TV Bandeirantes, na região do Morumbi, zona sul da capital. No entanto, o piloto tentou pousar na rodovia Anhanguera, embaixo do Rodoanel, e acabou chocando com o caminhão. A Polícia Civil investiga o que teria acontecido com a aeronave para fazer o pouso na rodovia.

R7

VÍDEO: Emocionado Datena comunica a morte de Ricardo Boechat

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Procuradores federais no RN iniciam movimento contra Raquel Dodge

José Aldenir / Agora RN

Agência Estado

Procuradores da República de todo o País, entre eles do Rio Grande do Norte, deflagraram nesta segunda-feira, 11, um movimento para pressionar a chefe do Ministério Público Federal (MPF), Raquel Dodge, a estabelecer gratificações por acúmulo de funções.

Segundo informações do site Buzzfeed, a mobilização está sendo organizada pelo Telegram, aplicativo de mensagens semelhante ao WhatsApp. Ao repercutir o movimento, o site jurídico Migalhas definiu o protesto como “motim”.

Nesta segunda-feira, falando de Brasília, a procuradora chefe no RN, Caroline Maciel, confirmou a existência do movimento, que estaria ameaçando entregar cargos nas coordenações de grupo de trabalho e em forças tarefas nos estados.

Os procuradores querem que Dodge, procuradora-geral da República, altere uma regulamentação que trata do acúmulo de funções, garantindo um pagamento adicional para quem exerce atividades além de seu ofício, como integrar grupos de trabalho ou forças-tarefas de investigação.

Caroline Maciel, no entanto, pediu que a reportagem ouvisse o delegado do RN junto à Associação Nacional dos Procuradores da República, Victor Mariz. “Ele é a pessoa indicada para fornecer maiores informações”, disse Caroline Maciel. Procurado pelo Agora RN, porém, Mariz não retornou os contatos.

Um procurador ouvido pela reportagem, que também não quis se pronunciar e pediu sigilo do nome, afirmou que apoia o movimento, mas também não quis comentar o assunto.

Não se sabe quantos procuradores aderiam à manifestação no País, mas, segundo o site de notícias jurídicas Migalhas, “já estaria circulando um ofício-modelo para a entrega de cargos como coordenações de grupos de trabalho e representações de câmaras nos Estados, entre outras funções que não geram remuneração adicional”.

Segundo a mesma fonte, “a entrega dos cargos representa um primeiro passo na insatisfação dos procuradores desde que o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, revogou liminares que concediam o pagamento do benefício”. Em dezembro do ano passado, a proposta do auxílio-moradia para magistrados e membros do Ministério Público foi aprovada e regulamentada.

Os procuradores querem, em resumo, que a procuradora-geral da República altere uma regulamentação que trata do acúmulo de funções, garantindo um pagamento adicional para quem exerce funções além de seu ofício, tal como integrar os grupos de trabalho ou forças-tarefa, por exemplo.

O segundo passo da mobilização, ainda segundo o site Migalhas, seria a entrega de cargos em que já é pago algum tipo de adicional e, por fim, tentar colher assinaturas para uma autoconvocação do Colégio de Procuradores, que reúne todos os integrantes da carreira.

Os procuradores fixaram um cronograma que prevê mobilizações estaduais e coleta de assinaturas para a convocação do Colégio de Procuradores da República ainda em fevereiro e fixou a possível autoconvocação do colegiado para março.

Audiência debate “Cultura de Manutenção” em prédios e barragens do RN

Foto: Eduardo Maia

O Projeto de Lei de autoria do deputado estadual Kelps Lima (Solidariedade) que obriga o Poder Público a fazer manutenção em prédios públicos e barragens foi tema de audiência pública realizada nesta segunda-feira (11) na Assembleia Legislativa. A proposição foi do próprio parlamentar, que destacou a importância de haver uma “cultura de manutenção” no Rio Grande do Norte.

“O Estado precisa criar essa cultura de manter prédios públicos e barragens. A tragédia recente de Brumadinho (MG) torna essa necessidade ainda mais evidente, já que a falta de manutenção representa 66% das causas dos acidentes recentes. Com o debate, vamos construir uma política que permita essa cultura, para que a nova legislação não seja uma letra morta e tenha de fato efetivação”, declarou Kelps durante a audiência.

A proposta debatida foi sugestionada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado (CREA-RN) no final de 2018. A presidente da entidade, Ana Adalgisa Dias, reforçou a sua importância para a infraestrutura pública potiguar, com destaque para as barragens. Kelps destacou que a Agência Nacional de Águas (ANA) apontou risco de desabamento em cinco delas: Barbosa de Baixo (Caicó), Riacho do Meio (Equador), Passagem das Traíras (Jardim do Seridó), Marechal Dutra – Gargalheiras (Acari) e Calabouço (Passa e Fica).

O titular da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), João Maria Cavalcanti, afirmou que com base em relatório feito pela ANA, foi preparado um mapa estratégico do Estado e está em curso a recuperação de sete barragens, incluindo as apontadas pelo relatório. Ele disse ainda que há R$ 2 milhões no Orçamento deste ano para essa mesma finalidade.

Representando o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), o seu diretor comercial Gustavo de Medeiros confirmou que a autarquia federal está atenta ao relatório da ANA. Antônio Marozzi Righetto, do Instituto de Gestão das Águas do Estado (Igarn), falou que há um trabalho em curso de reclassificação de 246 barragens no RN, para que a atenção do executivo estadual esteja em consonância com a necessidade estrutural.

Também participaram da audiência pública os deputados estaduais Hermano Morais (MDB), George Soares (PR), Isolda Dantas (PT), Ubaldo Fernandes (PTC) e Francisco do PT, além de representantes da Defesa Civil, da Câmara Municipal de Natal e da Associação dos Engenheiros de Segurança do Trabalho do Estado (Aest-RN). A proposição vai avançar nas comissões temáticas da Assembleia Legislativa e deve ser apreciada pelo plenário ainda no primeiro semestre deste ano.

VÍDEO: Imagens de destruição de acidente de helicóptero que matou o jornalista Ricardo Boechat, em São Paulo

BG – A aeronave era um Bell Helicopter, prefixo PT-HPG, fabricada em 1975. Estava regular, segundo a Aeronáutica. Com capacidade para cinco pessoas, sendo um piloto e quatro passageiros, esse modelo de helicóptero é considerado seguro.

O jornalista estava em helicóptero que caiu na Rodovia Anhanguera, em São Paulo, e bateu na parte dianteira de um caminhão que transitava pela via. O piloto Ronaldo Quattrucci também morreu no acidente.

Boechat deu uma palestra a representantes da indústria farmacêutica em Campinas, no interior do estado, na manhã desta segunda e retornava a São Paulo por volta das 12h. Ele deveria pousar no heliponto da Band, no Morumbi, Zona Sul da capital paulista. Vídeo: redes sociais

Ricardo Boechat: jornalista ganhou três prêmios Esso e atuou em alguns dos principais veículos e canais do Brasil

Foto: José Patrício/Estadão Conteúdo/Arquivo

Ricardo Boechat, que morreu nesta segunda-feira (11) aos 66 anos após a queda de um helicóptero em São Paulo, ganhou três vezes o Prêmio Esso, um dos mais prestigiosos do jornalismo brasileiro, e atuou em alguns dos principais veículos e canais do país. Nos últimos anos, foi âncora da BandNews FM e no Jornal da Band. Também era colunista da revista “Istoé”.

Ao longo de uma carreira iniciada na década de 1970, escreveu em jornais como “Diário de Notícias”, onde começou, “O Globo”, “Jornal do Brasil”, “O Estado de S. Paulo” e “O Dia”.

Na década de 1990, teve uma coluna diária no “Bom Dia Brasil”, na TV Globo, e também trabalhou no “Jornal da Globo”. Foi ainda diretor de jornalismo da Band e teve passagem pelo SBT.

Boechat era o recordista de vitórias no Prêmio Comunique-se, com 17 troféus, e o único a ganhar em três categorias diferentes (Âncora de Rádio, Colunista de Notícia e Âncora de TV). Em pesquisa do site Jornalistas & Cia em 2014, que listou cem profissionais do setor, Boechat foi eleito o jornalista mais admirado.

De acordo com o Portal dos Jornalistas, as vitórias no Prêmio Esso foram:

Reportagem, em 1989, pela Agência Estado, com Aluizio Maranhão, Suely Caldas e Luiz Guilhermino;
Informação Política, em 1992, por sua coluna em “O Globo”, com Rodrigo França;
Informação Econômica, em 2001, novamente por sua sua coluna em “O Globo”, com Chico Otávio e Bernardo de la Peña.

Em 1998, Boechat lançou ainda o livro “Copacabana Palace – Um hotel e sua história” (DBA).

Ricardo Eugênio Boechat nasceu em 13 de julho de 1952, em Buenos Aires.

Em entrevista ao “Memória Globo” em 2000, contou que começou a trabalhar assim que deixou a escola, na virada de 1969 para 1970, após um período de militância em que fez parte do quadro de base do Partido Comunista em Niterói (RJ). O pai de uma amiga, que era diretor comercial do “Diário de Notícias”, foi quem o convidou.

“Se me perguntar fazendo o quê, eu, nada, olhando, juntando um papel, às vezes até limpando a mesa, não que alguém me pedisse isso, não. (…) Note que eu mal batia à máquina, não tinha noção de rigorosamente nada. Tinha morado a vida inteira em Niterói. O Rio de Janeiro para mim era o exterior.” Um de seus primeiros textos foi uma nota exclusiva sobre Pelé, que lhe garantiu mais espaço no jornal.

Depois, Boechat passou a escrever na coluna de Ibrahim Sued (1924-1995), no mesmo “Diário de Notícias”. Sobre este trabalho, afirmou:

“Era uma coluna de grande repercussão; era a coluna. (…) Era uma coluna que se prevalecia desta situação de visibilidade, de notoriedade do seu titular. Era uma coluna feita por uma equipe pequena, eram dois repórteres trabalhando e ele, muito idiossincrática. A notícia era, para ele, o que ele achava”.

Boechat considerou o período de 14 anos em que trabalhou com Sued como “uma coisa decisiva para minha formação como repórter”. “Não foi o Diário de Notícias, a militância, os jornaizinhos, mimeógrafos para o Partidão ou para o MDB de Niterói que me deram nenhuma base como repórter; o Ibrahim é que fez.”

Ele ainda disse que “Ibrahim talvez tenha o maior fenômeno da imprensa brasileira de todos os tempos, como personagem, como figura”.

“Eu pude ter uma escola na qual a doutrina era procurar informações, e por trás de mim o primeiro e maior dos pitbulls que eu já conheci, que era ele, rosnando no meu ouvido 24 horas por dia. [Eu] Dormia tendo pesadelo, acordava tendo pesadelo que a notícia estava ruim, a imagem dele rasgando o noticiário, dizendo que era ruim, era diária. Então aquilo me fez – a custa de muita esofagite, úlcera, insônia e outras mazelas – aprender o pouco que eu sei hoje de apurar notícia, de correr atrás de notícias, de apresentar essa notícia para o leitor.”

Boechat saiu em 1983, quando a coluna já era publicada em “O Globo”, após uma briga com o titular. Mudou-se, então, para o “Jornal do Brasil”, a convite do concorrente Zózimo Barroso do Amaral, tendo retornado a “O Globo” pouco depois, na coluna “Swann”.

Em uma segunda passagem pelo jornal, que durou até 2001, foi titular de uma coluna que levava o seu nome.

Sobre os temas de suas notas, descreveu: “Meu negócio é esse garimpo. O conteúdo de notícias, se pode gostar ou não gostar da coluna, gostar ou não gostar daquele tópico, mas em nenhum tópico você encontrará algo que não seja uma notícia. Pretensamente em primeira mão, pretensamente correta. Isto era experiência que eu trazia do Ibrahim, forjada à chicote”.

Questionado sobre os momentos mais marcantes da carreira, Boechat reafirmou:

“Claro que, remotamente, a minha ida para o Ibrahim em 1971, por aí. Foi o fato mais decisivo na minha vida porque pegou um garoto que não tinha… que estava ali num ‘Diário de Notícias’, um jornal vivendo os últimos anos de sua curta existência e que fatalmente ficaria por ali mesmo. Não demonstrava nenhum talento especial para nada dentro de uma redação e cai na mão de um mito, um monstro sagrado do jornalismo, do colunismo, e que com a sorte de ser esse mito, esse monstro sagrado um homem com uma profunda sensibilidade para informação, para a notícia”.

Ele também destacou sua passagem por “O Globo” – “para uma coluna que registrou, em seu cotidiano, as consequências da minha chegada, pela mudança em seu conteúdo de maneira muito visível, muito rápida, o que fez com que o mercado e o próprio ‘Globo’ identificasse em mim alguém capaz de fazer aquele tipo de trabalho ali”.

G1

Jornalistas e políticos emitem nota pela morte de Ricardo Boechat

Jornalistas, artistas e políticos lamentaram a morte do jornalista Ricardo Boechat , de 66 anos, na tarde desta segunda-feira. O jornalista da Rede Bandeirantes foi vítima de um acidente de helicóptero. A aeronave em que Boechat viajava caiu na Rodovia Anhanguera no início da tarde.

Em seu Twitter, o Presidente Bolsonaro lamentou a morte de Boechat e afirmou que sempre teve respeito pelo Jornalista.

Nas redes sociais, a colunista do GLOBO, Miriam Leitão demonstrou pesar com a morte do coelga e amigo.

Ex-candidatos a Presidência da República nas eleições de 2018, também prestaram condolências as famílias e amigos. O João Amoêdo (NOVO), Marina Silva, da Rede, além da ex-deputada federal Manuela D’Ávila do PCdoB, ambos afirmaram que a morte de Boechat significa uma grande perda para o jornalismo brasileiro.

Registro de chuvas da região Potengi neste final de semana

Mapa acima compreende período de sexta-feira(08) a esta segunda-feira(11). Foto:Reprodução/Emparn

Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) mostra municípios potiguares, por regiões, quanto ao índice pluviométrico no período de sexta-feira(08) até segunda-feira(11).  Iremos trazer mais precisamente a região Agreste Potiguar e o registro de algumas cidades da região Potengi.

MESORREGIÃO AGRESTE POTIGUAR

Jaçana(Emater) 180,5
Rui Barbosa(Emater) 102,0
Coronel Ezequiel(Particular) 89,3
Monte Alegre(Emater) 82,0
Boa Saúde(Emater) 78,9
Ielmo Marinho(Prefeitura) 76,7
Bento Fernandes(Riacho Dos Paus-part.) 61,0
Monte Das Gameleiras(Emater) 53,0
Santo Antonio(Emater) 46,4
Bom Jesus(Particular) 43,5
Lagoa De Pedras(Prefeitura) 37,7
Santa Cruz(Emater) 35,3
Santa Maria(Sind.trab.rurais) 29,0
São Pedro(Emater) 29,0
Parazinho(Emater – Ex-particular) 21,3
Barcelona(Particular) 21,0
Japi(Particular) 20,0
João Câmara(Centro Saúde) 12,7
São Bento Do Trairi(Prefeitura) 7,1
Tangara(Emater) 7,0
Bento Fernandes(Sec Agricultura) 5,9