4 de outubro de 2018

PESQUISA SETA/BLOGDOBG GOVERNO ESTIMULADA: Fátima tem 32%; Carlos Eduardo, 16%; Robinson, 11%

A pesquisa do instituto Seta também quis saber da população as intenções de voto para o Governo do Estado de forma estimulada, ou seja, apresentando os nomes dos candidatos. Nesse quesito, Fátima Bezerra lidera com 32%.

Seguem: Carlos Eduardo Alves com 16%; Robinson Faria, 11%; e Brenno Queiroga, 2%. Os demais candidatos somaram, juntos, 3%. O total de brancos e nulos foi de 28% e o de indecisos de 8%.

Sobre a pesquisa

A pesquisa do instituto Seta encomendada pelo Blog do BG foi registrada na Justiça Eleitoral sob os protocolos RN-03095/2018, BR-03943/2018. As entrevistas foram realizadas entre os dias 29 de setembro e 1 de outubro com 1700 eleitores. O intervalo de confiança é de 95% com margem de erro de 2,4% para mais ou para menos.

Carlos Alves: “Fátima viajou 26 vezes com dinheiro público e fez o quê pelo RN?”

José Aldenir / Agora RN

O candidato ao Governo do RN, Carlos Eduardo Alves (PDT), foi ao Twitter para criticar uma informação que lhe foi passada durante o debate da InterTV, realizado na noite da última terça-feira, 2: que a também candidata Fátima Bezerra (PT) teria feito 26 viagens para o exterior enquanto senadora.

“Informação grave para sua reflexão: no debate da Intertv, foi dito que a senadora do PT fez 26 viagens pagas com dinheiro público para o exterior. Informação grave. A senadora do PT viajando e você viu algo dessas viagens se transformando em algo positivo para sua vida e para nosso RN?”, questionou o pedetista.

Carlos Eduardo lembrou os problemas do Estado apontando que Fátima estaria “voando” enquanto o povo enfrenta dificuldades. Ele cobrou que seja feita uma prestação de contas das 26 viagens de Fátima Bezerra.

“Rio Grande do Norte atolado em violência, salários atrasados, saúde falida, desgoverno e a senadora nem aí, nas alturas, voando. Pense nisso. É essa a ‘gestora’ que você quer para nosso Estado? Tenho certeza que não. Cadê a prestação de contas das 26 viagens? Uma a cada 40 dias? É um caso que precisa ser muito bem explicado”, avaliou.

Agora RN

Forças federais vão reforçar 39 zonas eleitorais do RN durante as eleições

José Aldenir / Agora RN

Agência Brasil

Até agora, 510 localidades brasileiras terão a segurança reforçada no domingo, 7, por forças federais durante o primeiro turno das eleições. Segundo último balanço do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divulgado na noite dessa terça-feira (2), os agentes atuarão, no total, em 11 estados. A maioria das zonas eleitorais que vão ter apoio está no Rio de Janeiro (106), seguido do Pará (46) e Piauí (43) e Rio Grande do Norte (39).

Os ministros do TSE já haviam aprovado o apoio para localidades de outros oito estados: Amazonas, Acre, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte e Tocantins. Entre as localidades estão aldeias indígenas, distritos, comunidades ribeirinhas.

A atuação das forças federais nas eleições está prevista na Lei 4.737/1965 (Código Eleitoral) e tem como objetivo garantir a normalidade do pleito, o livre exercício do voto e o bom andamento da apuração dos resultados. Depois de aprovados pelo TSE, os pedidos são encaminhados ao Ministério da Defesa, órgão responsável pelo planejamento e execução de ações das Forças Armadas.

Veja aqui a tabela com as localidades que já tiveram a atuação das tropas aprovada pela Justiça Eleitoral.

Fundador do PSDB deixa o partido e declara voto em Bolsonaro

Xico Graziano foi secretário do Meio Ambiente de José Serra Foto: Eliária Andrade / Agência O Globo
Foto: Eliária Andrade / Agência O Globo

Fundador do PSDB e um dos tucanos mais próximos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-deputado federal Xico Graziano deixou o partido e decidiu apoiar o candidato do PSL e ex-capitão da reserva, Jair Bolsonaro, no primeiro turno. Ex-chefe de gabinete de FH, Graziano escreveu uma carta de desfiliação em que faz críticas às disputas internas do partido e afirma que o PSDB não soube se diferenciar “nessa tragédia da democracia brasileira”.

Em conversa com o GLOBO, Graziano afirmou que votará contra o PT no domingo e declarou voto em Jair Bolsonaro. O ex-parlamentar diz que discorda de muitas das ideias de Bolsonaro mas que votará no capitão da reserva por considerá-lo o único capaz de vencer o PT na eleição.

— Conheci o Bolsonaro na Câmara quando fomos deputados. Ele é um cara honesto e coerente. Não concordo com várias das ideias dele, mas é inegável que ele é o único que está representando a derrubada desse sistema podre. Prefiro pagar o preço por me manifestar a ficar calado — diz.

No documento em que anuncia sua desfiliação, o ex-parlamentar não cita apoio a Bolsonaro. Na carta, publicada no site “Poder360”, o ex-tucano relembra os primeiros passos do partido quando ele e outros políticos que lutaram “contra o regime militar, defendendo as liberdades democráticas”, mas que discordavam da esquerda radical resolveram fundar o partido.

Graziano destaca o que chamou de período de ouro da sigla, entre 1994 e 2002, durante a Presidência de Fernando Henrique Cardoso e lamenta a morte de Mário Covas. Segundo ele, o ex-governador de São Paulo certamente sucederia Fernando Henrique em 2002.

O GLOBO

PT tem dificuldade de encontrar estratégia para conter Bolsonaro

A campanha de Fernando Haddad (PT) ainda não conseguiu elaborar uma estratégia para reagir ao avanço da onda conservadora em apoio a Jair Bolsonaro (PSL).

O temor dos petistas é que o discurso econômico com apelo ao eleitor mais pobre —defendido por parte deles como o trunfo nesta reta final— não seja suficiente para frear a escalada de rejeição ao candidato do ex-presidente Lula.

Por enquanto, a ordem no QG de Haddad é antecipar os ataques ao capitão reformado, previstos inicialmente apenas para o segundo turno, já que uma possível derrota na primeira fase da eleição começou a ser vislumbrada por alguns petistas.

Após as pesquisas recentes mostrarem diferença de dez pontos ou mais entre Bolsonaro e Haddad, uma espécie de operação de emergência foi colocada em curso para que o candidato de Lula chegue de fato ao segundo turno.

O medo do PT é que essa tendência de alta do capitão reformado carregue outros setores da sociedade e estimule uma enxurrada de voto anti-petista a quatro dias do primeiro turno.

Só a partir de domingo (7), de acordo com o resultado da votação, os principais assessores de Haddad dizem que será possível traçar um cenário mais claro para o eventual confronto direto com Bolsonaro.

Segundo o Datafolha divulgado nesta segunda (2), Bolsonaro subiu quatro pontos desde a semana passado e chegou a 32%, seguido por Haddad, que tinha 22% e agora aparece com 21%.

Em um eventual segundo turno, os dois estão tecnicamente empatados: Bolsonaro cresceu de 39% para 44% e Haddad oscilou de 45% para 42%. A rejeição do petista, porém, disparou de 32% para 41%, ante 45% do candidato do PSL.

Diante do quadro, os assessores de Haddad elegeram pelo menos três “fatores determinantes” para o crescimento bolsonarista: 1) forte onda do voto evangélico contra o petista, intensificada por fake news divulgadas nas redes sociais, segundo eles, por apoiadores de Bolsonaro; 2) perda de votos entre o eleitorado historicamente lulista, como pobres e nordestinos; 3) migração rápida de setores do PSDB que estavam com Geraldo Alckmin e agora já embarcam na candidatura do PSL, visto que o tucano não deslanchou.

Aliados de Haddad reclamam da estrutura do PSDB nos estados, principalmente no sul e sudeste, que já trabalham há dias pelo capitão reformado.

Nesta quarta (3), o candidato do PT acusou, pela primeira vez de forma direta, a campanha de Bolsonaro de distribuir nas redes sociais informações “falsas e vulgares” contra sua família para prejudicá-lo na corrida presidencial.

“Isso está acontecendo nos últimos dias, sobretudo relacionado ao público evangélico, que cultiva valores que nós também cultivamos”, afirmou Haddad em São Paulo. “A quantidade [dessas mensagens] está nos assustando”, completou, apesar de, publicamente, ainda afastar a possibilidade de o adversário vencer no primeiro turno.

Desde a semana passada, importantes líderes evangélicos, como o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, e o pastor José Wellington, presidente da Assembleia de Deus – Ministério Belém, declararam voto em Bolsonaro. O candidato do PSL também recebeu apoio da bancada ruralista e a indicação de que a Confederação das Associações Comerciais do Brasil endossará seu nome até o fim da semana, como informou o Painel.

Bolsonaro abriu vantagem em relação aos adversários, mas ainda não se aproximou de uma vitória em primeiro turno. Por enquanto, o cenário é considerado improvável, mas pode mudar na reta final, caso o capitão reformado consiga esvaziar seus rivais e passar dos 38% dos votos válidos que tem hoje, segundo o Datafolha, para 50% até domingo.

FOLHAPREE

Compartilhamento de fake news nas redes cresce até 10 vezes na reta final da eleição

Na reta final da eleição, os conteúdos falsos se multiplicaram nas redes e no WhatsApp. Desde o fim de semana, 11 publicações falsas de grande repercussão — entre textos, fotos e vídeos — foram desmentidas pelo Fato ou Fake, o serviço de checagem do Grupo Globo.

No Facebook, 35 postagens tiveram cerca de 400 mil compartilhamentos e alcançaram milhões de eleitores. Só quatro vídeos publicados na rede social registraram 2,7 milhões de visualizações.

A propagação dos conteúdos falsos está crescendo, e rápido. O Núcleo de Dados do GLOBO analisou 18 páginas que compartilharam mentiras desde o fim de semana. As publicações mais recentes têm, em média, nove vezes mais interações e compartilhamentos do que postagens feitas pelas mesmas páginas nas primeiras semanas de setembro. Em média, cada publicação com conteúdo falso foi compartilhada 13,7 mil vezes. No início do mês, essa média era de 1,4 mil.

As milhares de interações — a soma de reações, comentários e compartilhamentos — ajudam a amplificar o alcance de uma postagem no Facebook. Uma das publicações que viralizou nos últimos dias, da página Planeta Brasil, traz um vídeo dizendo que a foto da manifestação contra o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) no Largo da Batata, em São Paulo, no sábado, era antiga e foi tirada durante o carnaval de 2017. Apesar de ser falso, o vídeo teve mais de 1,5 milhão de visualizações e 83 mil compartilhamentos.

No Facebook, as páginas pesquisadas que publicaram conteúdo falso nos últimos cinco dias se posicionam, majoritariamente, a favor de Bolsonaro. Contudo, isso não significa que a campanha tenha participação na propagação das mensagens e que também não seja alvo.

Um exemplo é o texto publicado em uma conta falsa do PSL no Twitter alertando para o fim do 13º salário caso Bolsonaro seja eleito — seu candidato a vice, general Mourão, já criticou o pagamento do 13º, mas o candidato rechaçou o seu fim.

Os materiais falsos que circulam no WhatsApp são impossíveis de serem rastreados, pois as conversas são criptografadas. Ao mesmo tempo, é fácil encaminhar mensagens recebidas.

Professor de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP)e um dos coordenadores do Monitor do Debate Político do Meio Digital, projeto que faz o acompanhamento do que é publicado nas redes sociais, Pablo Ortellado explica que momentos de aumento da temperatura política são mais propícios para a circulação de desinformação. Ele alerta para o risco que esse tipo de conteúdo pode gerar:

— Esse aumento da circulação de mensagens falsas é óbvio e esperado em momentos em que a temperatura política também aumenta e isso se confirmou agora, na véspera da eleição. Esses boatos têm um dano terrível para a democracia, pois está sendo forjado um juízo político e há pessoas tomando decisões em cima de informações falsas, o que deturpa muito o jogo político — afirma Ortellado.

Para o cientista político Rafael Sampaio, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), mensagens falsas que circulam nas redes servem para reforçar o voto de quem já se decidiu ou ainda para aumentar a rejeição a certo candidato.

— Geralmente a “fake news” não é positiva, é negativa, para aumentar a rejeição. O perigo disso é que uma pessoa que não era tão radical no começo da eleição vai sendo contaminada e ficando mais radical. O efeito real é sobre aquelas pessoas que até poderiam mudar de candidato, mas que acabam cristalizando o voto — afirma Sampaio.

Peso na hora decisiva

Coordenador do projeto Eleições sem Fake, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Fabricio Benevenuto confirma a sensação de que há muitos conteúdos falsos no WhatsApp. Seu grupo monitora as fotos, vídeos, áudios, textos e links mais compartilhados em cerca de 200 grupos abertos no aplicativo — que podem ser acessados por links de convites oferecidos em páginas na internet.

Na última terça-feira, a ferramenta identificou que o texto mais compartilhado foi uma mensagem falsa que diz que o voto é anulado se o eleitor escolher apenas presidente e votar em branco para os outros cargos. A mensagem falsa foi compartilhada em 23 grupos monitorados pelo projeto da UFMG.

— É uma ferramenta que entrou com um peso muito grande na eleição, mas não conseguimos saber quem são os criadores do conteúdo e rastrear a origem — afirma Fabricio Benevenuto.

O GLOBO

Maya Monteiro – 2018-10-04 00:04:02

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