outubro 2018

Point Mercado Pago – 2018-10-31 18:16:02

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Heitor Vasconcelos – 2018-10-31 15:28:11

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Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes
– Albert Einstein –

“O Solidariedade não quer nenhum cargo no Governo Fátima”, adianta Kelps Lima

Em pronunciamento na primeira sessão ordinária depois do resultado oficial das urnas, nas eleições de 2018, o deputado estadual Kelps Lima (Solidariedade) cumprimentou a governadora eleita Fátima Bezerra (PT) e o presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Ele aproveitou o momento para apresentar sugestões à senadora que assumirá o Governo no dia primeiro de janeiro do próximo ano.

“Sugiro à Assembleia convidar a governadora eleita Fátima Bezerra para uma visita a esta Casa para analisar a pauta de votação”, disse Kelps, referindo-se aos projetos que tramitam na Assembleia. Segundo o deputado, uma discussão nesse sentido com Fátima seria interessante para que se analisasse o que será interessante para ser votado até o fim do ano. “Podemos adiantar pautas que sejam de interesse do novo Governo e da sociedade”, ressaltou Kelps.

Outra sugestão de Kelps foi que a governadora eleita aceite os votos de congratulação, mas não faça desse período que antecede sua posse, uma temporada de festejos e comemorações pelo interior. “Sugiro que ela não vá se encher de festas e vá trabalhar”, disse o parlamentar, que ainda alertou a senadora para não lotear o seu Governo. “O Solidariedade não quer nenhum cargo no Governo”, adiantou. Medidas duras no início da gestão foi outra sugestão encaminhada pelo deputado para a governadora eleita.

Bancada do RN recebe pleitos de entidades ao Orçamento 2019

Parlamentares da bancada federal do Rio Grande do Norte estiveram reunidos nesta terça-feira (30), em Brasília, com representantes de entidades, prefeitos e vereadores de municípios potiguares para receber as demandas das instituições a serem indicadas ao Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2019.

Para o coordenador da bancada potiguar, deputado federal Felipe Maia, o diálogo com as entidades é fundamental para a escolha das emendas. “Hoje recebemos as demandas e conhecemos as propostas das instituições com mais profundidade, com isso, pretendemos atender o máximo possível de projetos e, consequentemente, o maior número de pessoas atingidas com esses pleitos. Precisamos unir forças para indicar da melhor maneira as emendas, frisou Felipe Maia.

Dentre as sugestões apresentadas estão: investimentos em segurança pública; saúde; reforma no sistema prisional do estado; apoio às instituições de Ensino Superior: UFRN, UERN, Ufersa, IFRN; investimentos para a o Hospital Universitário Onofre Lopes e Hospital da Mulher na Zona Norte de Natal e melhoria na infraestrutura da capital do estado.

Como o prazo para apresentação das emendas se encerra no dia 1º, a bancada do estado fará uma reunião fechada nesta quarta-feira (31), para definir os pleitos que serão contemplados pelos parlamentares.

Artigo Ney Lopes: “O Brasil de Bolsonaro e o RN de Fátima”

Ney Lopes – advogado, jornalista e ex-deputado federal – [email protected] – www.blogdoneylopes.com.br

Em editorial na última segunda, o “Estado” afirmou: “Se há um ano alguém dissesse que Jair Bolsonaro tinha alguma chance de se eleger presidente da República, provavelmente seria ridicularizado”.

No início do processo eleitoral, o autor deste artigo opinou que seria inadmissível, em razão da convivência com ele no Congresso Nacional e saber das suas posições históricas como político militante há 30 anos.

Entretanto, diante da degradação da classe política em geral, o Capitão encantou o eleitor e ganhou, como antítese do lulopetismo. Ponto final! Não há o que discutir.

No Rio Grande do Norte, a senadora Fátima Bezerra chega ao Palácio Potengi para governar Estado falido.

Não será fácil vencer o desafio.

Com vivencia, adquirida ao longo de vários mandatos legislativos, terá que demonstrar competência, imparcialidade e criatividade como gestora pública.

De agora por diante, só resta torcer para que o vencedor seja o Estado Democrático. Nunca é demais recordar a advertência de Montesquieu, de que para evitar o abuso do poder é necessário que o poder seja freado, assegurando o equilíbrio.

São os chamados “freios e contra pesos”, traduzidos na independência e harmonia do Executivo, Legislativo e Judiciário, poderes que terão de estar acima de todos os outros segmentos da sociedade, sem restrições e tutelas, com absoluto respeito às suas decisões.

Desacreditar nessa regra é adotar a selvageria dos regimes de exceção, de direita ou de esquerda.

Na Alemanha em 1933, os nazistas queimaram mais de 20 mil livros, revistas, fotografias e publicações de filósofos, cientistas, poetas, de escritores judeus, de homossexuais, pacifistas, antimilitaristas, sobre sexualidade e outros assuntos considerados não éticos.

Como sempre acontece, tal barbárie consumou-se, a pretexto da defesa da pátria, moral, família e o combate à degeneração dos costumes.

No local desse crime existe hoje monumento com o nome dos autores das obras queimadas, para que aquele sinistro acontecimento não se repita. Numa lápide lê-se a frase do poeta Henrich Heine: “Onde se queimam livros, no final também se queimam pessoas”.

Outro exemplo histórico é de Winston Churchill. Como líder britânico da Segunda Guerra ergueu a resistência ao ditador alemão Adolf Hitler e recebeu consagrações populares, porém conheceu como poucos os dois lados da moeda: popularidade e o desprezo posterior.

Em 1945, no fim da II Guerra Mundial, a sua reeleição para primeiro-ministro era indubitável. Abertas as urnas, perdeu.

Por quê?

Pelo fato do povo temer o seu estilo, ao perceber que ele só acreditava em métodos violentos, de guerra e uso da força militar. Churchill não tinha projeto para a paz, visando à união da Grã-Bretanha e reconstrução social do país.

A democracia não é um sistema desprovido de mecanismos eficazes de combate à corrupção e a violência, como alega a ultra direita.

Ela pode ser forte, com base na lei, quando aplicada. Punitiva, sem negar o direito de defesa.

No período “pós-eleição” que se inicia no Brasil, a “busca da união nacional”, sem adesismos, coloca-se como a única alternativa capaz de evitar os graves riscos das ameaças da intolerância e da força.

Torna-se impossível governar país dividido. Receita para união nacional seria o estímulo à formação de coalizão, com moderados de lado a lado, capazes de fazer concessões, desencorajar as lutas radicais, as disputas, a violência e fortalecer a convivência, tolerância, direitos humanos, respeito à crítica, legalidade, eleições livres e alternância de poder.

Com situação política muito mais grave do que o Brasil, a Colômbia deu exemplo recente e pacificou uma guerra interna de 52 anos.

O líder das Forças Alternativa Revolucionária, Timochenko, resumiu o pacto colombiano ao dizer, que “paz não significa que “o capitalismo e o socialismo vão soluçar abraçados um nos braços do outro. Mas que a disputa ideológica agora poderá ser feita sem armas, através da política e da democracia plenas”.

No México, o extremista Andrés Manuel López já apela à conciliação nacional.

Lembrando César diante do Rubicão, os brasileiros exclamam: “Alia jact est” (A sorte está lançada).

Ao mesmo tempo é repetida com fé, a oração do teólogo Reinhold Niehbuhr, desejando ao Presidente Jair Bolsonaro e a Governadora Fátima Bezerra, que “Deus lhes dê serenidade para aceitar as coisas que não possam mudar, coragem para mudar as que possam mudar e sabedoria para saber a diferença”.

Nome que possivelmente pode aparecer como candidato em 2020 é o de Lucas Macedo

Estudante de Engenharia Civil e jovem bastante ligado na política do nosso município, Lucas Macedo pode ser um propenso nome para a campanha de 2020 em nossa cidade.

Nomes como propensos candidatos já começaram a aparecer na capital Potengiense. Lucas Macedo pode vir forte para 2020, tendo apoio de vários jovens que defende sua candidatura.

Comenta-se nos bastidores da política Potengiense, que teremos uma renovação no Legislativo do município. Exemplo disto, foi a campanha para estadual, federal e nacional neste último pleito.

Além do nome de Lucas Macedo, ouve-se que pode vir outros nomes jovens.

Como diz os mais sábios: “Aguardemos os fatos”.

Passado o pleito do 2° turno, começa-se a articulação para a presidência da Câmara Municipal de SPP

Passado o pleito eleitoral do 2° turno das eleições de 2018 na qual tivemos como eleitos o Jair Bolsonaro, Presidente do Brasil e Fátima Bezerra como Governadora do RN, começasse a articulação para a disputa a Presidência da Câmara Municipal de São Paulo do Potengi.

Comenta-se nos bastidores da política Potengiense que teremos um novo Presidente. A eleição para a nova Presidência é em Dezembro.

Nome que possivelmente poderá concorrer a cadeira de Presidente é a do vereador Neilson Azevedo, líder da oposição na Câmara, com grandes chances de vitória.

Neilson tem mostrado um bom trabalho no seu mandato. Inclusive, tendo vários requerimentos e projetos aprovados. Portanto, tendo um bom diálogo entre os seus correligionários na qual os mesmos defende o nome dele como presidente da casa legislativa.

 Aguardemos os fatos!…

Autismo é tema de campanha e será discutido em audiência nesta terça

Ainda tabu para uma parcela da população, o autismo será discutido em audiência pública nesta terça-feira (30), às 9h, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. O atendimento às pessoas acometidas pelo autismo, o aumento no registro de casos e os esclarecimentos sobre o distúrbio serão alguns dos pontos em debate durante a discussão proposta pelo presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB). Na audiência, o Legislativo também lança a campanha “Autismo: entenda o ritmo de cada um”.

Definido como “uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento”, o autismo se caracteriza pela dificuldade na comunicação social e comportamentos repetitivos. Há 30 anos, o número de registros sobre o distúrbio era de 1 a cada 200 crianças. Hoje, no entanto, o número de registros dobrou, chegando a 1 a cada 100 crianças nos quatro primeiros anos de vida, que é quando os neurônios que coordenam a comunicação e os relacionamentos sociais deixam de formar as conexões necessárias. Em um universo particular, singular e desconhecido, o transtorno não tem cura e desafia a ciência, pois enquanto umas crianças não falam, outras desenvolvem o intelecto acima da média.

O atraso no diagnóstico prejudica o processo de aprendizagem e impede o desenvolvimento, já que os neurônios não são estimulados na fase certa e a criança perde a chance de aprender. Por isso, a importância de se começar o tratamento o mais cedo possível, que é o principal objetivo da campanha que será lançada pela Assembleia Legislativa.

“Ao longo dos anos, a Assembleia tem se aproximado cada vez mais da população e das questões que envolvem a sociedade. Foi assim que desenhamos a campanha da adoção de crianças em 2015; de combate ao mosquito Aedes Aegypt causador da microcefalia, em 2016; e a campanha da doação de órgãos, em 2017. No primeiro semestre deste ano, tratamos do aumento do abuso infantil contra a criança e agora abordamos o tema do Transtorno de Espectro Autista, para chamarmos a atenção da sociedade”, destaca Ezequiel Ferreira.

A campanha terá um vídeo elaborado pela agência Art&C, com o slogan “Autismo: entenda o ritmo de cada um” e será veiculada em meios de comunicação do Estado. De acordo com diretora de Comunicação Institucional, Marília Rocha, o objetivo da Casa com a campanha é colaborar com o fim de preconceitos e informar a população sobre os temas em destaque. Segundo ela, alguns temas, por mais que sejam importantes, não são debatidos da maneira que deveriam pela sociedade e o Legislativo tem buscado quebrar esses tabus, promovendo a discussão e buscando contribuir para se despertar o interesse e a consciência da população sobre esses assuntos.

Sergio Moro não descarta participar do governo Bolsonaro

O juiz federal Sergio Moro não descarta a possibilidade de aceitar um convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para oMinistério da Justiça e aceitaria de bom grado a indicação paraSupremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista na TV nesta segunda-feira, Bolsonaro afirmou que vai convidar Moro para ocupar uma vaga no Supremo ou o Ministério da Justiça.

A interlocutores, Moro afirma que a vantagem de integrar a equipe do presidente eleito seria afastar o temor de alguns setores da sociedade de algum tipo de quebra do Estado Democrático e de Direito.

A escolha do Ministério da Justiça, porém, o levaria para Brasília antes, já que a primeira vaga na Suprema Corte será aberta em 2020, quando o ministro Celso de Mello completa 75 anos.

Apesar de não manifestar preferência em relação a Bolsonaro durante a campanha eleitoral, Moro afirmava a interlocutores que a volta do PT ao poder seria inaceitável — seria como corroborar o esquema de corrupção desmontado pela Lava-Jato. Além disso, criticava a possibilidade de um eventual governo de Fernando Haddad adotar medidas para controle do Judiciário e da mídia.

Moro também via pontos positivos na campanha de Bolsonaro, como a promessa de não lotear os ministérios. Mesmo diante da notícia de que grandes empresas poderiam ter financiado disparos em massa de Whatsapp para o candidato do PSL, manteve a convicção de que poderia ser um erro, mas não corrupção, já que Bolsonaro poderia não saber do apoio dos empresários feito por fora da campanha oficial.

O juiz da Lava-Jato também diz ter ficado bem impressionado com a atuação do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), futuro ministro da Casa Civil, durante a tramitação das dez medidas anti-corrupção. Argumenta que, mesmo diante da pressão dos demais parlamentares, manteve boa parte do projeto original — embora tenha incluído a possibilidade de juízes e membros do Ministério Público serem denunciados por crime de responsabilidade em caso de abuso de poder.

Em entrevista, o presidente eleito disse que ainda não procurou o magistrado, mas ressaltou que quer agendar a conversa em breve. Pelo menos duas vagas na Corte serão abertas nos quatro anos de mandato do capitão da reserva, com as aposentadorias compulsórias dos ministros Celso de Mello e Marco Aurélio Mello.

— Se tivesse falado isso lá atrás, soaria oportunista. Pretendo sim (convidar Moro) não só para o Supremo, como quem sabe até para o Ministério da Justiça. Pretendo conversar com ele, saber se há interesse e, se houver interesse, da parte dele, com toda certeza será uma pessoa de extrema importância em um governo como o nosso — disse Bolsonaro.

O GLOBO