13 de julho de 2018

Flávio Rocha decide retirar seu nome do processo eleitoral de 2018

Em vídeo divulgado nas suas redes sociais, o empresário Flávio Rocha confirma a retirada do seu nome como pré-candidato a Presidência de 2018. Rocha afirma que sai do processo com sensação de dever cumprido: “Retiro a minha pré-candidatura a Presidência da República não por tristeza, mas com a sensação de ter cumprido com o meu dever, como cidadão e como apaixonado pelo Brasil”.

Flávio ainda afirma que ele e o PRB entendem que o país passa por um momento turbulento e não pode flertar com candidaturas de extremos. Ainda afirma: “Estou convicto de que ajudei a inspirar aqueles que produzem, ou que desejam produzir, e que nós podemos ser protagonistas desta luta política que não se esgota nesta eleição, mas apenas começa”.

Partido PRB emite nota sobre a retirada do nome de Flávio Rocha do pleito de 2018

O PRB (Partido Republicano Brasileiro) vem a público informar a retirada da pré-candidatura do empresário Flávio Rocha a presidente da República.

A decisão foi tomada em conjunto entre o presidente nacional do partido, ex-ministro Marcos Pereira, Rocha e a bancada republicana no Congresso.

Há um entendimento claro de que o País não pode flertar com os extremos e, por isso, mais do que nunca durante todo o processo, é fundamental que as forças de centro se unam num único projeto.

Ao deixar a pré-candidatura, o PRB e Flávio Rocha abrem espaço para o diálogo firme em busca de construir a proposta mais equilibrada para o Brasil. O país não pode errar.

A partir de agora, os republicanos estarão integralmente debruçados em liderar esse processo e fazer valer a vontade da maioria dos brasileiros, que é o equilibro econômico, a retomada do crescimento e o reencontro com o emprego.

PRB – Partido Republicano Brasileiro

Marcos Pereira, presidente nacional

Flávio Rocha, empresário

Bancada do PRB no Congresso Nacional

Professora da UFRN é lançada para 1° Suplente de Zenaide indicada pelo PT

A professora do Departamento de Políticas Públicas da UFRN, Lindijane Almeida, teve seu nome lançado por setores do PT para a primeira suplência de Zenaide Maia para o senado.

A idéia é convencer o eleitorado dos compromissos da pré – candidata ao senado com o setor intelectual do PT.

Lindijane Almeida milita na área da gestão pública e também fará parte da elaboração do plano de governo de Fátima para o governo e de Zenaide para o senado.

A professora que foi secretária de educação de Ielmo Marinho, onde tem base eleitoral somando-se a região do Potengi, afirmou: Recebo com muita honra esse apoio ao meu nome, vamos trabalhar para qualificar o debate sobre as políticas públicas no RN.

PESQUISA: Fátima Bezerra lidera isolada com 38,37% para o Governo entre os assuenses

A senadora Fátima Bezerra deve sair fortalecida em Assu nas eleições desse ano. A pré-candidata à governadora lidera isolada com a preferência de 38,37% do eleitorado local. Os dados são da pesquisa do Instituto Seta divulgada pelo Blog do BG.

Em segundo, aparecem empatados tecnicamente, dentro da margem de erro: o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (9,65%), o governador Robinson Faria (8,17%) e o empresário e professor Carlos Alberto (5,45%). Os demais nomes não somaram 1%. 8,17% afirmaram não saber e outros 29,21% disse votar em branco, nulo ou ninguém.

A pesquisa estimulada do instituto Seta em parceria com o Blog do BG foi feita em Assu entre os dias 7 e 8 de julho com 400 entrevistas. Ela foi calculada um intervalo de confiança de 95% e com margem de erro de 3,5% para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número 03084/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 02646.

PESQUISA: Sem Lula, candidato apoiado pelo ex-presidente tem 56,19% das intenções de voto em Assu

Por mais que não consiga disputar as eleições desse ano, diante da inelegibilidade provocada pelas condenações em voto colegiado. Lula mostra que tem um bom potencial de transferência de votos em Assu. O candidato que vier a ser apoiado por ele tem 56,19% das intenções de voto. Os números foram revelados pela pesquisa do instituto Seta em parceria com o Blog do BG.

Sem Lula, Jair Bolsonaro é o segundo com 9,16%, seguido por Ciro Gomes, 2,72%. Os demais nomes não somaram 1%. 18,56% afirmaram votar em branco, nulo ou ninguém e 10,64% não souberam responder.

A pesquisa do instituto Seta em parceria com o Blog do BG foi feita em Assu entre os dias 7 e 8 de julho com 400 entrevistas. Ela foi calculada um intervalo de confiança de 95% e com margem de erro de 3,5% para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número 03084/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 02646.

PESQUISA: Robinson Faria tem rejeição de 27,97% em Assu; Carlos Eduardo tem 5,45% e Fátima tem 4,95%

A pesquisa do Instituto Seta, divulgada pelo Blog do BG, também foi às ruas de Assu para saber a rejeição da população para o cargo de governador nas eleições desse ano. O atual gestor Robinson Faria lidera com 27,97%.

Continuando a lista, Carlos Eduardo Alves é rejeitado por 5,45%. Empatado tecnicamente com Fátima Bezerra que levou a rejeição de 4,95%. A frente de Fábio Dantas (2,48%), Professor Carlos Alberto (2,23%) e Freitas Júnior (1,24%).

A pesquisa do instituto Seta em parceria com o Blog do BG foi feita em Assu entre os dias 7 e 8 de julho com 400 entrevistas. Ela foi calculada um intervalo de confiança de 95% e com margem de erro de 3,5% para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número 03084/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 02646.

Aliança entre PSDB e PSD no RN faz partidos se aproximarem no âmbito nacional

Agência Estado

O ex-governador e presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) selou nos últimos dias uma aliança com o PSD para as eleições 2018. O anúncio oficial deverá ocorrer na convenção da sigla, prevista para o dia 28 deste mês ou 4 de agosto. O acordo injetou ânimo na pré-campanha tucana no momento em que partidos do Centrão, bloco partidário liderado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vivem um impasse sobre a corrida pelo Palácio do Planalto.

Nas eleições de 2014, o PSD elegeu 36 deputados – a quinta maior bancada da Câmara. Isso garantiria à legenda fundada pelo ministro Gilberto Kassab cerca de 1 minuto e 40 segundos de tempo de rádio e TV por dia nos dois blocos do horário eleitoral. O PSD tem 7,02% da fatia total do palanque eletrônico. Para efeito de distribuição de tempo de exposição no horário eleitoral, o critério é o tamanho da bancada eleita há quatro anos.

O acordo com o PSD é tratado por tucanos com uma vitória política em uma etapa decisiva das articulações partidárias. As convenções começam em menos de 15 dias e a campanha do ex-governador de São Paulo é vista com desconfiança por potenciais aliados por causa do seu desempenho nas pesquisas de intenção de voto – considerado aquém das expectativas.

Na negociação com Kassab, o PSDB abriu mão de lançar candidatos ao governo para apoiar nomes do PSD. É o caso do deputado Izalci Lucas, que abdicou da disputa no Distrito Federal em favor do deputado Rogério Rosso. No Rio Grande do Norte, o PSDB tirou da disputa o ex-governador Geraldo Melo para apoiar a reeleição do governador Robinson Faria. O PSD espera ainda suporte dos tucanos para a candidatura de Índio da Costa no Rio.

Com esse acordo, Alckmin caminha para cumprir a meta traçada por seus aliados no começo do ano: formar até julho um arco de alianças com pelo menos quatro partidos médios e grandes. O tucano já tem promessas de apoio do PPS, PTB e PV. Isso garantiria cerca de 20% do tempo reservado aos presidenciáveis no horário eleitoral.

“Esse bloco assegura um tempo de TV competitivo. Não dá para saber qual será o peso das redes sociais, mas a TV ainda tem a centralidade”, disse o deputado Marcus Pestana (MG), secretário-geral do PSDB.

“Não vai ter outra candidatura com um bloco maior que esse”, afirmou Roberto Freire, presidente nacional do PPS. O partido se ofereceu para abrigar a candidatura do apresentador Luciano Huck, que acabou desistindo de entrar na disputa presidencial. Depois disso, foi procurado por interlocutores de Marina Silva (Rede), mas optou por ficar com Alckmin.

A cúpula do PSDB também comemorou o que considera um refluxo na negociação entre o DEM e o ex-ministro e presidenciável do PDT, Ciro Gomes. Os tucanos já davam como certo que o partido de Maia subiria no palanque pedetista. A avaliação é de que, se isso ocorrer, outras legendas do Centrão seguirão o mesmo caminho.

Para atrair o DEM, o PSDB também oferece apoio à sigla em disputas estaduais, como na Bahia, Pará e Amapá, ampliando o sacrifício de pré-candidaturas tucanas a governador.

Pré-campanha reforça ofensiva para convencer Alvaro Dias a ser vice de Alckmin
Em outra frente considerada essencial, o núcleo político da pré-campanha de Alckmin reforçou uma ofensiva para convencer o senador Alvaro Dias (Podemos) a desistir de sua pré-candidatura e aceitar ser vice na chapa encabeçada pelo tucano. As conversas, segundo um aliado próximo ao ex-governador, estão acontecendo em “tons objetivos”.

Dias ainda resiste à ideia, mas aceitou conversar com seu antigo partido. O interlocutor é o ex-senador Jorge Bornhausen (DEM). A avaliação no entorno de Alckmin é de que o presidenciável do Podemos agrega pouco tempo de TV, mas fortalece a campanha na Região Sul.

A vaga de vice também pode ficar com um nome indicado pelo Centrão. Coordenador político da campanha tucana, o ex-governador Marconi Perillo citou três opções a empresários recentemente: Aldo Rebelo (Solidariedade), Flávio Rocha (PRB) e Mendonça Filho (DEM). A definição ficará para agosto.

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Justiça revoga prisão domiciliar e põe ex-ministro Henrique Alves em liberdade

José Aldenir / Agora Imagens

O juiz federal Francisco Eduardo Guimarães concedeu liberdade provisória, na noite da quinta-feira, 12, ao ex-ministro do turismo Henrique Eduardo Alves, que estava em prisão domiciliar desde maio deste ano.

A decisão judicial foi tomada três dias após o depoimento de Henrique Alves para o inquérito da Operação Manus, que apura desvio de recursos durante a construção do Estádio Arena das Dunas, em Natal (RN).

“Após a oitiva de quase uma centena de testemunhas, com todas as provas favoráveis à defesa, o processo caminha a passos largos para a absolvição de Henrique Eduardo Alves”, disse o advogado e Henrique, Marcelo Leal.

Henrique Alves já tinha conseguido liberdade provisória, também no âmbito da Justiça Federal, com relação à Operação Sépsis, sobre o pagamento de propina para ajudar a Odebrecht a obter certificados junto ao fundo de investimento do FGTS.