Saúde

Mossoró tem o primeiro suspeito de varíola dos macacos no município

Ilustrativa/Reprodução

Na manhã da última terça-feira (2) um laboratório particular de Mossoró coletou o exame para monkeypox de um homem.

O caso ainda não está oficialmente no sistema da Secretaria de Estado da Saúde Publica (Sesap). O homem que tem histórico de viagem é o primeiro caso suspeito da doença no município. Se caso confirmar, será o terceiro caso de contaminação pelo vírus monkeypox, conhecido por varíola dos macacos, no Rio Grande do Norte.

O Hospital Rafael Fernandes é o local de referência para internação de monkeypox para os casos de Mossoró e região. De acordo com Dr. Leonardo Meneses, diretor do hospital, a unidade hospitalar já tem leitos prontos para receber os casos que precisarem de internação.

Segundo informações colhidas, o Estado vai treinar uma equipe em Mossoró para realizar os exames até a próxima terça-feira (9). O Laboratório Central já está com material disponível e as coletas serão realizadas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Belo Horizonte.

Blog do BG

Secretaria de Saúde registra caso suspeito de varíola dos macacos em São Gonçalo do Amarante

Pronto atendimento pronto-socorro do Hospital Maternidade Belarmina Monte em São Gonçalo do Amarante (Arquivo) — Foto: Julianne Barreto/Inter TV Cabugi

A Secretaria de Saúde de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, confirmou nesta terça-feira (2) que registrou um caso suspeito da varíola dos macacos.

A suspeita partiu após a entrada de um paciente de 37 anos, com sintomas semelhantes aos da doença, no pronto-socorro do Hospital Belarmina Monte, na segunda-feira (1º). No mesmo dia, ele foi transferido para o Hospital Giselda Trigueiro, em Natal.

O paciente tinha febre, dor no corpo e lesões na pele, segundo o secretário municipal de Saúde de São Gonçalo do Amarante, Jalmir Simões.

Ainda de acordo com o secretário, o paciente já está em casa, isolado. O homem ainda afirmou às autoridades em saúde que teve contato com pessoas que estiveram em outros países recentemente.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), o Rio Grande do Norte já teve 21 notificações de casos suspeitos para a doença, até a segunda-feira (1º) – desse total, dois casos foram confirmados e cinco seguem em investigação.

A Sesap também lançou notas informativa a municípios, à população em geral e para o segmento de hotéis e motéis do estado, a respeito de ações para prevenção à doença.

G1 RN

Sesap orienta rede de hotéis sobre infecção por ‘varíola dos macacos’

Nota da Sesap sobre varíola dos macacos traz medidas para proteger trabalhadores de hotéis

A Coordenação de Vigilância em Saúde (CVS), da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), alerta sobre o risco de casos de Monkeypox (varíola dos macacos) para que sejam reforçadas as medidas de vigilância e monitoramento de casos suspeitos com notificação imediata, bem como divulgar de maneira rápida e eficaz as orientações para resposta ao evento de saúde pública. Duas notas técnicas foram publicadas nesta segunda-feira (1º) para direcionar as notificações dos possíveis casos e para orientar empregadores e trabalhadores da rede de hotéis e de motéis com relação às formas de transmissão da doença.

“A Vigilância em Saúde está em alerta para o crescimento dos casos em todo o país e no mundo. É importante destacar que o aparecimento de qualquer sintoma característico da doença, a população deve procurar uma unidade básica mais próxima de sua residência e garantir o diagnóstico precoce e oportuno para que não tenhamos surtos da doença no Estado do Rio Grande do Norte”, explica Kelly Lima, coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap.

Transmitida de animais para humanos, a varíola dos macacos é uma zoonose que provoca doença em humanos. Até a última quinta-feira (28), foram notificados no mundo 21.125 casos confirmados de Monkeypox, distribuídos em 77 países. No Brasil, até o momento, foram confirmados 1.259, 1160 na Região Sudeste, 33 na Região Sul, 44 na Região Centro Oeste, 03 na Região Norte e 19 na região Nordeste e um óbito na Região Sudeste, em Minas Gerais.

No Rio Grande do Norte foram notificados 21 casos, sendo dois (10%) confirmados, sete (33%) descartados, cinco (24%) em investigação, três (14%) sem critérios e quatro (19%) suspeitos.

A transmissão para humanos pode ocorrer através do contato com um animal ou humano infectado, ou com material corporal humano contendo o vírus. A transmissão entre humanos ocorre principalmente através de grandes gotículas respiratórias. Como as gotículas não podem viajar muito, é necessário um contato pessoal prolongado. O vírus também pode infectar as pessoas através de fluidos corporais, ou seja, com o contato com a lesão ou contato indireto com o material da lesão.

O período de incubação da varíola dos macacos pode variar de 5 a 21 dias. O estágio febril da doença geralmente dura de 1 a 3 dias com sintomas que incluem febre, dor de cabeça intensa, linfadenopatia (inchaço dos gânglios linfáticos), dor nas costas, mialgia (dor muscular) e astenia intensa (falta de energia).

O estágio febril é seguido pelo estágio de erupção cutânea, com duração de 2 a 4 semanas. As lesões evoluem de máculas (lesões com base plana) para pápulas (lesões dolorosas firmes elevadas).

A nota orienta que todos os casos suspeitos de monkeypox no RN, deverão ser notificados de forma imediata, em até 24 horas, preferencialmente no “Formulário de notificação com copia para o CIEVS Estadual, através os canais listados abaixo, por se tratar de uma doença de notificação imediata.

A nota orientativa para empregadores e trabalhadores da rede de hotéis e de motéis com relação às formas de transmissão da Monkeypox, traz as medidas de Vigilância para proteger o trabalhador de possíveis contaminações, como manejo de objetos e reforço dos protocolos de higienização.

Tribuna do Norte

Ministério da Saúde confirma primeira morte por varíola dos macacos no Brasil

Foto: Ilustrativa

O Ministério da Saúde confirmou, nesta sexta-feira (29), a primeira morte por varíola dos macacos (monkeypox) no Brasil. O óbito foi registrado em Uberlândia (MG) na quinta; o paciente era um homem com baixa imunidade.

Nesta semana, a cidade de São Paulo confirmou os primeiros casos da doença em crianças. A varíola dos macacos é transmitida de uma pessoa para outra por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. (Veja mais detalhes sobre a transmissão).

A doença geralmente se resolve sozinha (é autolimitada) e os sintomas costumam durar de 2 a 4 semanas. Casos graves podem ocorrer, mas a varíola dos macacos é bem menos letal que a varíola humana, erradicada em 1980.
Nos últimos tempos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a taxa de letalidade da varíola dos macacos foi de cerca de 3% a 6%; para a varíola humana maior, esse percentual chegava a 30%.

A doença ainda não tem uma vacina específica, mas três vacinas já existentes contra a varíola humana podem ser usadas para proteger contra a varíola dos macacos. Alguns países já estão aplicando uma delas, mas ainda não há previsão de chegada no Brasil.

G1

Município de São Tomé receberá ação voluntária do grupo “Doutores do Mundo”

Com apoio da Secretaria Municipal de Saúde e da Prefeitura de São Tomé, através da gestão Babá e Gá, a cidade receberá neste final de semana, entre os dias 30 e 31, ação voluntária do grupo “Doutores do Mundo”. Uma ação que reuniu profissionais da área da saúde, tais como; médicos, clínicos gerais, psiquiatras, pediatras, ginecologistas, dentistas e outros. Momento na qual o grupo levará de forma voluntária, atendimento básico de saúde, educação e esperança para comunidades carentes de todo o Brasil e do mundo.

“Uma bela parceria que trará para o nosso município médicos de várias especialidades, além de dentistas e outros profissionais, para dois dias de muito atendimento que serão ofertados para a nossa população.”, enfatizou Babá, prefeito municipal

Neste sábado (30) a ação começa às 08h na Unidade Básica de Saúde (UBS) Geisica Helen e encerra às 12h. Tendo como público-alvo, os moradores da zona rural. Já às 13h na mesma unidade, será a vez dos moradores do Alto São Sebastião. Já no domingo (31), iniciando às 08h da manhã na Unidade de Saúde (UBS) de Gameleira, a ação irá atender moradores do quilombo e comunidades próximas.

Através das redes sociais, Babá ainda enfatizou: “Agradeço a Ana Paula, idealizadora e CEO do Instituto Família Criativa do Campo, a Amanda, dentista e integrante deste grupo que, além de saúde, leva muito amor e carinho para as comunidades carentes, e a todos desta maravilhosa equipe que semeia saúde e amor por onde passa.”

Riachuelo: Unidade Móvel Sesc Saúde da Mulher realizou mais de 600 exames de mamografia e citologia oncótica (colo do útero)

Por meio de parceria entre a Prefeitura Municipal de Riachuelo, Fecomércio-RN, CDL-RN e SESC-RN, o município recebeu a Unidade Móvel Sesc Saúda Mulher. Durante o período de 14/06 a 20/07/2022 foram atendidas 544 mulheres e realizados um total de 617 exames de mamografia e citologia oncótica.

Além das consultas e exames, a Unidade também promoveu ações de promoção e prevenção a saúde da mulher com o objetivo de alertar sobre a importância da prevenção ao câncer de mama e do colo de útero. Foram realizadas atividades de educação em saúde (palestras, roda de conversa, vídeos debate, orientações, dentre outras) de acordo com várias temáticas, tais como: prevenção ao câncer de mama e colo do útero; prevenção às IST’s, direitos sexuais e reprodutivos da mulher, a forma correta do uso dos preservativos, também em relação a Hepatites Virais e Câncer de Cabeça e Pescoço, campanhas de prevenção do mês de julho.

Essas ações foram realizadas na recepção da Unidade Móvel de forma prévia ao exame e, em parceria com as secretarias da Saúde, da Educação e da Assistência, no CRAS e em duas escolas municipais. “Essa foi uma ação super importante, não só para zerar a fila de espera pelos exames de mamografia e citologia oncótica, mas para mostrar nossa política de saúde e cuidado com a mulher riachuelense. Registro aqui meu agradecimento aos sistema Fecomércio, CDL e SESC por atender ao nosso pedido e trazer essa Unidade Móvel para o município”, frisou o prefeito Joca Basílio.

Brasil vai receber 50 mil doses da vacina contra a varíola do macaco

Foto: Reprodução

O Brasil vai receber 50 mil doses da vacina contra a varíola do macaco no primeiro lote distribuído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) às Américas. No total, os países da região serão contemplados com 100 mil imunizantes. As doses serão adquiridas por meio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), de acordo com informações obtidas em primeira mão pelo R7 junto a autoridades envolvidas na negociação.

Trata-se de um imunizante de vírus inativado. Outras 100 mil doses serão enviadas a países da Europa. O imunizante deve ser administrado em duas doses, com intervalo de 30 dias entre a primeira e a segunda aplicação.

Nesta quinta-feira (28), o Brasil atingiu os mil casos confirmados da doença. Mais de 700 pacientes identificados com o vírus estão localizados em São Paulo, mas diversos estados já registram transmissão comunitária, ou seja, aquela em que o paciente não sabe de quem pegou o vírus.

A varíola do macaco pode ser transmitida por meio de gotículas de saliva, secreção nasal ou contato com as lesões na pele geradas pela doença. No entanto, cerca de 95% dos novos casos até agora foram transmitidos por via sexual.

A data em que as primeiras doses serão entregues está sendo negociada com autoridades dos dois continentes. Em âmbito nacional, ela é discutida no Ministério da Saúde, mas a expectativa é que a entrega ocorra já nas próximas semanas.

R7

VÍDEO: Dor e angústia: Após mortes de pacientes, parentes denunciam negligência em atendimento no Hospital de Santa Cruz

Cenas de dor, desespero e revolta foram registradas dentro do Hospital Municipal Aluízio Bezerra, no município de Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, nessa quinta-feira (28). Dois pacientes que eram atendidos na unidade hospitalar perderam as vidas em poucos minutos de diferença.

As vítimas foram identificadas como Manoel Ferreira da Silva, idoso que não teve a idade revelada, e Hanna Cecília da Silva Venâncio, de 27 anos. O que chama a atenção é que o socorro médico prestado a um pode ter influenciado na morte do outro.

Em vídeos compartilhados nas redes sociais, os familiares do idoso denunciaram que houve negligência por parte do hospital. Segundo eles, o oxigênio que era utilizado para manter o homem vivo foi retirado para dar suporte à jovem, que chegou à unidade passando mal.

“Isso é um descaso. Meu pai estava no oxigênio, ele não estava morto. Aí por negligência desse hospital, deixa meu pai morrer, tira o oxigênio dele. Isso não pode acontecer”, denunciou uma filha do idoso logo após receber a informação de que o pai havia falecido.

Ellen Salviano, diretora clínica do hospital, indicou que realmente houve a retirada do oxigênio do idoso para a jovem. No entanto, segundo a médica, a sala de estabilização da unidade hospitalar possui ponto extra de oxigênio, não sendo a necessária a transferência do ponto. O ocorrido já está sendo apurado.

“Entramos com um processo administrativo para investigar o caso. Os corpos foram encaminhados para o Serviço de Verificação de Óbitos para a gente ter o diagnóstico das causas das mortes. Se foi por falta de oxigênio ou pela doença base, no caso de Seu Manoel, e o que provocou a morte da Hanna, se foi uma alergia ou se foi por causa de alguma outra doença”, declarou.

Segundo a diretora, a possibilidade de alergia foi levantada, pois a jovem já havia recebido os primeiros atendimentos quando o quadro médico piorou. “Hanna deu entrada com uma queixa de dor no estômago. Foi atendida e medicada. Ao iniciar a medicação, ela passou mal. Ela negava queixas alérgicas a qualquer tipo de medicamento. Antes de terminar, ela teve um mal súbito e levada para a sala de estabilização”, explicou.

Foto: Redes Sociais

Foi nesse momento que o drama tomou conta do hospital. “Nós temos três leitos na sala de estabilização, todos com oxigênio canalizado, mas os três estavam ocupados. A paciente ficou na maca em que estava sendo atendida. Mas nós temos oxigênio de retaguarda. A denúncia é que foi retirado o oxigênio para prestar o socorro mais imediato a Hanna, enquanto o oxigênio de retaguarda era colocado [no idoso]”, detalhou.

De acordo com Ellen Salviano, a equipe de plantão era experiente. Um dos médicos teria afirmado que apenas pediu um ponto de oxigênio para estabilizar a jovem. A diretora disse ainda que se, caso se confirme que houve negligência, os envolvidos serão responsabilizados corretamente. “O enfermeiro do plantão disse que foi retirado [o oxigênio]. No momento da urgência, se questionou quem teria retirado. Ainda não tivemos a oportunidade de conversar com a família de Seu Manoel para saber o que de fato aconteceu”, faltou a diretora.

“Se foi retirado, quem retirou? Por que retirou? Por que não pegou o de retaguarda? É isso que vamos investigar. Se foi retirado de fato e porque foi retirado”, afirmou a médica. Ela ainda complementou que “pode ter pensando em priorizar um paciente que tinha chance de salvar”, ao frisar que Manoel Ferreira da Silva já tinha condição de saúde grave, segundo a diretora clínica.

Em nota, a Prefeitura de Santa Cruz se posicionou e reforçou o que foi dito por Ellen Salviano. “Diante das denúncias, estamos apurando minuciosamente todos os fatos. Os corpos foram encaminhados ao Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) onde aguardamos o resultado das autópsias para melhor esclarecimento”, declarou.

Ainda no documento, a administração municipal citou que não houve falta de insumos para o atendimento dos pacientes. “A sala de estabilização é equipada com ventilador mecânico, pontos de oxigênio canalizados, cilindros de oxigênio de retaguarda, além de equipamentos necessários para atendimento de urgência, como desfibrilador, que foi, inclusive, utilizado durante o atendimento à paciente, em nenhum momento houve falta ou desabastecimento de oxigênio ou de qualquer insumo”, assegurou.

Portal da Tropical

Sesap prepara protocolo contra varíola dos macacos no RN

Foto: Reuters

Diante da emergência de saúde global por causa da varíola dos macacos (monkeypox) decretada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a Secretaria de Estado do Rio Grande do Norte (Sesap) montou um fluxo de atendimento para eventuais novos casos da doença.

Embora não existam leitos vazios destinados exclusivamente para a varíola dos macacos, a pasta orientou os profissionais das duas unidades referências para doenças infectocontagiosas: o Hospital Giselda Trigueiro, em Natal, e o Hospital Rafael Fernandes, em Mossoró.

“Desde a nossa primeira reunião de organização da rede do Rio Grande do Norte em relação à vigilância da monkeypox, nós conversamos com os dois hospitais de referência, já prevendo a possibilidade de precisar de um leito. Não existe um leito disponível para, mas existe um fluxo já pensado para se houver a necessidade, esse paciente vai ter direito a um leito e ao isolamento”, detalha a subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesap, Diana Rêgo.

Tribuna do Norte

Ministro diz que Brasil se preparou para surto de varíola dos macacos

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nessa segunda-feira (25) que o Brasil “fez o dever de casa” diante do surto de varíola dos macacos desde o início da epidemia. Durante a abertura de um workshop sobre vigilância em saúde promovido pelo ministério, Queiroga disse que o Brasil se preparou para lidar com o vírus, providenciando laboratórios para diagnóstico, identificação dos casos e isolamento dos pacientes.

“Nós aqui no Brasil já vínhamos fazendo nosso dever de casa desde o primeiro rumor, desde o primeiro caso suspeito. Preparamos nossa estrutura para fazer o diagnóstico. Temos quatro laboratórios hoje no Brasil com capacidade para isso”, disse Queiroga.

“Desde o início começamos a fazer o diagnóstico e o acesso ao diagnóstico está disponível. Fizemos alertas para as secretarias estaduais de saúde e para as secretarias municipais. Os casos são identificados, são isolados”, acrescentou o ministro.

Queiroga lembrou da decisão do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanon Ghebreyesus, que declarou que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública internacional, e citou a ocorrência maior do vírus em homossexuais do sexo masculino. “E essa fala não é para estigmatizar ninguém. Apenas não se pode obscurecer que essa é uma realidade, mas outros públicos podem também ter essa doença. Enfim, vamos também aprender juntos como lidar com esse problema sanitário”.

O Brasil tem 696 casos confirmados até o momento.

Agência Brasil