Saúde

Prefeitura de Riachuelo lança projeto “+Saúde nas comunidades”

A gestão municipal do Prefeito Joca Basílio e o secretário municipal de Saúde, Anderson Brito, anunciaram na tarde desta quarta-feira (17), mais uma ação de saúde a ser desenvolvida no município, o projeto “+Saúde na Comunidade“.

O projeto tem o objetivo de ampliar o acesso a serviços de saúde para as comunidades rurais. Serão 5 (cinco) edições: Furnas, Arisco/18 casas, Cachoeira do Sapo, Serra da Formiga e Patativa do Assaré. Durante o “+Saúde nas Comunidades” serão oferecidos:

Atendimento médico, palestras de orientações em saúde; Enfermagem (Preventivo. Acupuntura, Verificação, Glicemia, Verificação, Pressão Arterial e Eletrocardiograma); Fisioterapia (Bandagem, Ventosaterapia, Alongamento cervical, Massagem relaxante); Nutrição; Fonoaudiologia; Farmácia; Marcação de exames; Marcação de consultas
Odontologia (Aplicação de flúor, Extração dentária, Restauração, Profilaxia, Palestras De Saúde Bucal, Entrega de Kit Higiene Bucal (Escova, pasta e fio dental), Visita domiciliar, Avaliação para encaminhamentos de Especialidades, Avaliação para Próteses).

“É uma grande satisfação poder desenvolver essa ação para levar alguns serviços que são oferecidos apenas nas UBS. Ampliar o acesso, levando, por exemplo, o atendimento de fonoaudiologia, é uma inovação que mostra o nosso compromisso com a saúde do nosso povo”, ressaltou o prefeito Joca Basílio ao falar sobre o projeto.

Secretário de Saúde de Jardim de Angicos toma posse como coordenador da Comissão Intergestores Regional – CIR

O Secretário Municipal de Saúde da cidade de Jardim de Angicos, Jociel Andrade, assumiu na última quarta-feira, 10 de agosto, a importante função de coordenador da Comissão Intergestores Regional – CIR, colegiado esse no qual 26 municípios da III Regional de Saúde (incluindo Jardim), fazem parte.

Jociel foi escolhido por unanimidade dos secretários de saúde dos referidos municípios pela sua capacidade e inteligência, sendo reconhecido pelo excelente trabalho que vem desenvolvendo junto à população.

O prefeito Carlinhos participou da posse e parabenizou Jociel por essa conquista, enfatizando a importância que o seu trabalho tem tido junto à toda equipe de saúde, hoje sendo visto por toda região e contando com a confiança dos colegas secretários.

Também prestigiaram o momento, o secretário estadual de Saúde, Dr. Cipriano Maia, a gerente da III Regional de Saúde, Aize Bezerra, e o prefeito de Bento Fernandes, Júnior Marques.

Calendário de vacinação de nova varíola dos macacos deve sair nesta semana

Foto: Mufid Majnun/Unsplash

O Ministério da Saúde será informado nesta semana de quando receberá as primeiras vacinas contra a varíola dos macacos.

Segundo a representante da Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) no Brasil, Socorro Gross, a fase de tratativas com o laboratório produtor da vacina terminou, mas falta uma posição do laboratório sobre o calendário de entrega.

“Esperamos ter o calendário das vacinas nesta semana”, disse. “Não temos como apresentar um calendário [de entrega de vacina] neste momento. Sabemos que uma parte das vacinas vai chegar em breve. Esperamos que o fornecedor nos especifique quando nós poderemos transportar a vacina para o Brasil”, disse ela, em entrevista a jornalistas, no Ministério da Saúde.

Socorro Gross estava acompanhada do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e de secretários da pasta. Queiroga esclareceu que as 50.000 doses solicitadas pelo Brasil, caso cheguem, irão para profissionais de saúde que lidam com materiais contaminados.

Poder360

Onze municípios do RN tem vacinação infantil suspensa por falta de Coronavac

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Onze municípios potiguares tiveram a vacinação anticovid suspensa para crianças de 3 a 4 anos de idade por falta de vacina Coronavac. A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) fez a solicitação de 90 mil imunizantes e, de acordo com a Vigilância de Saúde, a previsão de chegada das doses é em setembro. Atualmente, o estado se encontra sem estoque desse imunizante. Ainda de acordo com a pasta, a quantidade de doses solicitadas já é suficiente para suprir o quantitativo de crianças nessa faixa etária.

Os municípios que suspenderam a vacinação foram Vera Cruz, Montanhas, Serra de São Bento, Tibau do Sul, Sítio Novo, Lajes Pintadas, Lagoa de Velhos, Senador Elói de Souza, Jaçanã, Japi e Parnamirim. A orientação da Sesap era que as cidades que começaram a vacinação com a primeira dose da vacina, reservassem a segunda dose para que a falta não afetasse o esquema vacinal das crianças com a espera por novos vacinas.

Atualmente, cerca de 6.394 crianças nessa faixa etária receberam a primeira dose do imunizante em todo o Rio Grande do Norte.

Tribuna do Norte

RN tem 10 casos confirmados de varíola dos macacos

Ilustrativa

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap) está em vigilância em relação ao aumento de casos de ‘monkeypox’, a varíola dos macacos, no Rio Grande do Norte. De acordo com o mais recente boletim epidemiológico, divulgado pela pasta nesta segunda-feira (15), já são 10 casos confirmados, e outros 45 suspeitos.

Entre as confirmações, um caso corresponde a um indivíduo entre 21 e 30 anos; 4 são de pessoas entre 31 e 40 anos; outros 4 de pessoas entre 41 e 50 anos; e 1 caso de um indivíduo de 51 a 60 anos. Dos 10 casos confirmados, seis correspondem a notificações em Natal, três em Parnamirim e um em Mossoró. A capital potiguar possuí, ainda, um caso provável para a doença.

Até agora, 15 casos que eram considerados suspeitos foram descartados. A pasta reforça que está concluindo o Plano de Contingência estadual e vem qualificando profissionais da rede estadual e dos municípios sobre coleta e vigilância laboratorial adequada.

G1 RN

Tratamentos estéticos para a região íntima ganha cada vez mais adeptos em Natal

A Beautillis, clínica de estética facial e corporal, tem se destacado como referência no assunto por oferecer essa opção aos seus clientes.

Apesar do tabu de tratar sobre o tema ou até mesmo a falta de conhecimento em relação a existência desses procedimentos, os tratamentos estéticos para a região íntima tem se popularizado no mundo, e aqui em Natal ganha cada vez mais adeptos.

Segundo a fisioterapeuta Geohana Pinheiro, a insatisfação com a região íntima é mais comum do que a gente imagina, e que contribui na diminuição da autoestima, principalmente da mulher. “Além da insatisfação pessoal, às pessoas que não estão satisfeitas com essa região do seu corpo também enfrentam problemas de relacionamento com seus parceiros(as). Até a simples prática de atividades físicas e de lazer, como por um biquini e ir à praia ou treinar na academia, é prejudicado devido a vergonha e desconforto com a área”, ressaltou.

Geohana Pinheiro explica que existem diversos tratamentos e procedimentos para ‘harmonização íntima’, e que a clínica Beautillis dispõe de protocolos especializados e montados de acordo com cada necessidade.

“A estética íntima é basicamente a harmonização dessa área. Se a mulher se queixa do monte de Vênus gordinho, devido sobrepeso ou após a diminuição das medidas, usamos a lipo enzimática. Se o que incomoda é a flacidez, cor ou aspecto dos grandes lábios, entramos com a radiofrequência que ajuda a rejuvenescer e melhorar o tônus da pele”, destacou.

Em relação ao tema, na Beautillis o cliente dispõe de total discrição quanto ao seu atendimento que é realizado por profissionais capacitados e em ambientes reservados.

Beatutlis Estética

A Beatutlis é uma franquia especializada em harmonização corporal e facial, que atua no mercado Potiguar há quase um ano, e conta também com serviços de esmaltaria e escovaria express. O foco na estética é direcionado ao emagrecimento, diminuição de medidas, flacidez, harmonização de glúteos e uma enormidade de tratamentos faciais.

O quadro de profissionais inclui fisioterapeutas, esteticistas, médicos micropigmentadores, cabelereiros, manicures, dentre outros.

Serviço:
Beautillis Estética e Beleza
Rua: Ângelo Varela, 1047, Tirol – Natal
Contato/Zap: (84) 981672323

OMS avalia mudar nome da varíola dos macacos para proteger animais

Foto: Reprodução

Porta-voz da Organização Mundial de Saúde (OMS), a epidemiologista Margaret Harris informou nesta terça-feira (9) que o atual surto de varíola dos macacos – que ocorre em diversos países do mundo – representa um risco de transmissão que vem de humanos e condenou ataques a animais.

“A transmissão que estamos vendo agora com o grande surto de varíola dos macacos é uma transmissão de pessoa para pessoa. O vírus está em alguns animais, e vemos um salto para os humanos, mas não é isso que estamos vendo agora. O risco de transmissão vem de outro ser humano”, afirmou a especialista.

Em menos de uma semana, sete macacos foram resgatados em áreas de mata em Rio Preto (SP) com sinais de possível intoxicação. Um outro animal também foi encontrado morto no local.

A suspeita é que esses animais tenham sido envenenados depois da confirmação de três casos positivos da varíola dos macacos na cidade, apesar de o atual surto não ter relação nenhuma com os primatas.

Harris informou ainda que a preocupação atual sobre a doença deve se concentrar no fato de que a varíola dos macacos está sendo transmitido na população humana e o que os humanos devem se atentar a medidas sanitárias de proteção ao vírus.

“Certamente, [a preocupação atual] não deveria ser sobre ataques a nenhum animal”, alertou.

G1

RN não alcança as metas de cobertura vacinal infantil de nenhuma vacina de rotina desde 2018

Desde o ano de 2018, o Rio Grande do Norte não alcança a meta de cobertura vacinal preconizada pelo Ministério da Saúde para nenhuma das vacinas de rotina indicadas para as crianças de até um ano de idade. Dados da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap/RN) analisados pelo Instituto Santos Dumont (ISD) revelam que a cobertura vacinal infantil do Estado tem apresentado tendência de queda desde antes da pandemia, o que preocupa especialistas da área de saúde diante da possibilidade de retorno de doenças já consideradas erradicadas, como a poliomielite, como relata a preceptora infectologista do ISD, Carolina Damásio.

Há cinco anos o RN não alcança as metas de cobertura vacinal infantil

“A recusa na vacinação tem sido associada a surtos de varicela, doença pneumocócica, sarampo e coqueluche. Recentemente, estamos acompanhando relatos de volta de doenças controladas há vários anos, como a poliomielite”, afirma Damásio. De acordo com os dados da Sesap, das 11 vacinas que constam no calendário infantil até 1 ano de vida, apenas as de BCG e Hepatite B atingiram as metas preconizadas de 90% no ano de 2018. Após esse ano, nenhuma das vacinas obrigatórias atingiu os percentuais indicados pelo Ministério da Saúde, que variam de 90% a 95%.

Assim como outros países do continente Americano, o Brasil foi certificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como livre da poliomielite no ano de 1994. No entanto, a doença, também chamada de pólio ou paralisia infantil, corre o risco de ser reintroduzida no país. A poliomielite é uma doença contagiosa causada por um vírus, que pode infectar crianças e adultos e levar à paralisia dos membros inferiores nos casos mais graves. A única forma de prevenção é a vacina, obrigatória para todas as crianças menores de 5 anos. Entretanto, a cobertura da vacina da pólio apresentou uma das menores taxas de cobertura ao longo dos últimos anos no RN, incapaz de alcançar mais de 80% do público infantil desde 2019.

Outra doença que tem apresentado índices de cobertura vacinal que preocupam profissionais da saúde é o sarampo. Em abril, o Ministério da Saúde deu início a uma campanha nacional para incentivar a imunização. Entretanto, apesar de ter sido prorrogada duas vezes e já ser normalmente disponibilizada dentro das vacinas de rotina, apenas 36% das crianças até 4 anos de idade haviam sido vacinadas até o começo do mês de agosto, de acordo com dados da plataforma RN + Vacina. Os baixos índices de cobertura vacinal não são exclusividade do Rio Grande do Norte. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, o Brasil registrou uma das mais baixas coberturas vacinais dos últimos anos. A cobertura vacinal contra pólio chegou a 100% em 2013; ficou em 84,74% em 2017; e no ano passado despencou para 67,71%. Três a cada dez crianças não foram vacinadas, segundo o DataSus.

“Quedas nos índices de vacinação infantil podem trazer sérios riscos à saúde pública, como retorno de doenças controladas ou já erradicadas, ocasionando sofrimento desnecessário a crianças menores (incluindo sequelas permanentes) e desperdícios de recursos geralmente já limitados na saúde. Recentemente, várias campanhas têm sido feitas pela Sociedade Brasileira de Imunizações, com o objetivo de desmentir as fake news relacionadas com a vacinação infantil e estimular a vacinação”, diz a preceptora infectologista Carolina Damásio.

A médica ressalta também que a decisão individual de não vacinar os filhos pode ter consequências coletivas, e representa um risco para a saúde pública. “As vacinas são uma das maiores conquistas da história da ciência, que protegem milhões de vidas todos anos de doenças infecciosas graves. A decisão de não vacinar tem consequências não só para o indivíduo ou o núcleo familiar, mas para toda a comunidade, principalmente para pessoas mais vulneráveis a infecções, como crianças e adultos com doenças crônicas, idosos, ou pessoas que têm menos acessos a serviços de saúde. Isso tem sido exemplificado no momento atual com a pandemia, e a dificuldade de controle devido ao acesso desigual às vacinas”, completa.

Campanha de Vacinação da Poliomielite

No dia 8 de agosto, começou a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite e Multivacinação para Atualização da Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente. A campanha segue até o dia 9 de setembro, e a expectativa é atingir a meta de cobertura vacinal de 95%, preconizada pelo Ministério da Saúde.

Números

Veja as coberturas vacinais atualizadas do RN para as principais vacinas do calendário de crianças de até 12 meses de vida.

BCG:
Preconizado – 90%
2018: 107,7%
2019: 85,2%
2020: 80,3%
2021: 81,7%
2022: 65,5%

Rotavírus:
Preconizado – 90%
2018: 86%
2019: 84,5%
2020: 73,2%
2021: 72%
2022: 40%

Hepatite B:
Preconizado – 95%
2018: 101,3%
2019: 83,3%
2020: 77,7%
2021: 80,4%
2022: 62,2%

Meningococo C:
Preconizado – 95%
2018: 84,3%
2019: 85,2%
2020: 74%
2021: 71,8%
2022: Sem informações

Pentavalente:
Preconizado – 95%
2018: 89,4%
2019: 68,8%
2020: 67%
2021: 70,4%
2022: 38,6%

Pneumocócica 10:
Preconizado – 95%
2018: 94,5%
2019: 89,3%
2020: 77,3%
2021: 74,9%
2022: 42%

Poliomielite:
Preconizado – 95%
2018: 90,3%
2019: 80,7%
2020: 69,7%
2021: 69,8%
2022: 36,3%

Hepatite A:
Preconizado – 95%
2018: 77,2%
2019: 81,4%
2020: 71,6%
2021: 63,7%
2022: 34,3%

Tríplice Viral:
Preconizado – 95%
2018: 88,7%
2019: 93,7%
2020: 77,6%
2021: 70,9%
2022: 38,4%

Tribuna do Norte

Sesap confirma 4º caso de varíola dos macacos e diz que RN vive transmissão comunitária da doença

SCIENCE PHOTO LIBRARY

A Secretaria Estadual de Saúde Pública do Rio Grande do Norte confirmou, nesta sexta-feira (5), o primeiro caso da doença varíola dos macacos na cidade de Mossoró, na região Oeste. Este é o quarto caso registrado no estado.

Ainda de acordo com o governo, o estado já vive a transmissão comunitária da doença.

Nos primeiros casos, sabia-se que os pacientes tinham visitado outros países, onde foram infectados. Porém, nos mais recentes, as autoridades perceberam que os pacientes não viajaram ou tiveram contato com pessoas de fora, o que significa que a doença já circula no estado.

“A gente percebe que essa transmissão já acontece entre a população do Rio Grande do Norte, ou seja, a transmissão comunitária. A última pessoa diagnosticada não teve contato com ninguém de fora do estado”, considerou Diana Rêgo, subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesap.

Ainda de acordo com ela, todos os casos registrados até esta sexta-feira (5) são leves. Os pacientes ficam isolados nos seus próprios domicílios.

A Sesap ainda afirmou que também monitora as pessoas que tiveram contato com os pacientes, que podem desenvolver sintomas da doença. Além disso, orienta os municípios sobre as ações vigilância e notificação de casos suspeitos.

O Rio Grande do Norte teve dois casos confirmados em Natal, um em Parnamirim, na região metropolitana da capital, e agora um quarto em Mossoró. A capital potiguar ainda conta com dois pacientes cadastrados como casos prováveis.

Outros 18 pacientes são analisados como casos suspeitos para a doença, em todo o estado. Nove em Natal, quatro em Parnamirim, dois em São Gonçalo do Amarante e outros três distribuídos nas cidades de Angicos, Ceará-Mirim e Lagoa de Pedras.

Outros 14 casos suspeitos já foram descartados pelas autoridades estaduais.

Casos confirmados
– Natal (2)
– Mossoró (1)
-Parnamirim (1)
Casos prováveis
– Natal (2)

Casos suspeitos
Natal (9)
Parnamirim (4)
São Gonçalo do Amarante (2)
Angicos (1)
Ceará-Mirim (1)
Lagoa de Pedras (1)

Com informações do G1 RN

Registros de dengue crescem 740% no Rio Grande do Norte

Foto: Fiocruz Imagens/Divulgação

Os registros de dengue aumentaram 740% este ano no Rio Grande do Norte, ao se comparar com o mesmo período do ano passado. Até o último dia 16 de julho, foram confirmados 6,4 mil casos prováveis da doença, o que representa uma incidência de 952,03 por 100 mil habitantes, de acordo com o mais novo boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap).

Ainda em 2022, seis potiguares morreram em decorrência de complicações da infecção pelo vírus da dengue — que é transmitido aos humanos pelo mosquito Aedes aegypti. Há, também, outras 17 mortes em investigação laboratorial. Ao todo, foram confirmados 6.440 casos de dengue em 2022, contra 766 de 2021.

Tribuna do Norte