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Rogério Marinho orientou Guedes a não ir à CCJ para “não dar munição” a críticas

A articulação política para adiar a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, na audiência pública na Comissão de Constituição sobre a reforma da Previdência começou na segunda-feira à noite, conduzida pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho. Segundo o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), Guedes se comprometeu a estar presente na sessão do colegiado da próxima quarta, dia 3.

A avaliação política foi de que a audiência, sem a definição do relator da reforma na CCJ, “serviria de palco” para a oposição e parlamentares insatisfeitos dos partidos da base aliada atacarem o ministro durante a sessão desta terça-feira, 26.

Além disso, o clima no Congresso continua azedo ainda como reflexo dos desdobramentos da crise com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o presidente Jair Bolsonaro, o que alimentaria os ataques ao ministro.

Segundo apurou o Estado, Guedes foi aconselhado a não ir à comissão com o argumento de que não fazia sentido o presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR), partido do presidente, ouvi-lo para escolher o relator.

Para interlocutores do ministro, a oposição e outras lideranças estão aproveitando o adiamento para “deixar crescer o tema”. Foi uma decisão para não expor a imagem do ministro, avaliou uma fonte da área econômica.

Senado
Guedes estará na quarta-feira em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para falar sobre a dívida dos Estados. Ele deve também ser questionado sobre pontos da reforma da Previdência pelos senadores. O ambiente no Senado, porém, deve ser menos hostil do que na Câmara. Com informações da Agência Estado

Artigo Ney Lopes: “Tempestades políticas ameaçam o Brasil”

Ney Lopes – jornalista, ex-deputado federal e advogado – [email protected]

Acentuam-se as contradições na politica brasileira, com tempestades frequentes no ar. Um dado demonstra essa realidade: desde a redemocratização do país em 1985, dos oito presidentes, dois com prisões decretadas e dois impeachment.

A nossa democracia é a grande vítima.

A última pesquisa do Instituto Latinobarometro mostra que o Brasil é o país com menor grau de convicção democrática em toda a América Latina, menor até que na Venezuela.

Dos 21 países latino-americanos analisados no estudo, apenas cinco — Uruguai, Chile, Costa Rica, Jamaica e Argentina — são classificados como “democracias em consolidação”. Outros nove — Brasil, El Salvador, Panamá, Bolívia, República Dominicana, Colômbia, Peru, Paraguai e México — considerados “democracias imperfeitas”. Três são “democracias altamente imperfeitas” — Equador, Honduras e Guatemala. As “autocracias” se dividem em “moderadas” — Nicarágua e Haiti — e de linha-dura — Venezuela e Cuba.

Há resultados estatísticos alarmantes, em relação ao Brasil: o único país na região, em que a confiança no governo (refere-se à época de Temer) atingiu apenas 7%.

A confiança no Congresso, 12% dos brasileiros.

A mais chocante foi a confiança nos partidos políticos: apenas 6%. Maurice Duverger, em seu livro “Partidos Políticos” afirma que não há construção democrática, sem partidos sólidos e programáticos.

A eleição de 2018 realizou-se com base neste cenário caótico. O “Instituto Latinobarometro”, de alta credibilidade, em sua última medição revelou informações, que explicam a eleição de Jair Bolsonaro.

Ele usou o “discurso” de reconstrução das instituições, atingidas por verdadeiro desânimo social, diante da corrupção desenfreada, desemprego e violência. O caos acentuava-se pela falta de capacidade de solução desses problemas, por parte das elites dirigentes. As exceções eram a Igreja (73% de apoio) e as Forças Armadas (58%).

Neste cenário explica-se a convocação para o centro do poder das forças armadas, que se assemelham a um partido informal e os evangélicos, com o seu discurso ultraconservador.

Mesmo fazendo tal opção, o governo encontra obstáculos.

Os partidos, que seriam os interlocutores naturais no presidencialismo de coalizão, seguem desprestigiados, rotulados de corruptos, “salvo” o PSL. Ao mesmo tempo, a estratégia é propagar no “twitter”, que os “responsáveis” pelas “faíscas” seriam o judiciário, o Congresso Nacional e a mídia.

Sobra quem?

Apenas, o Presidente, “ainda no palanque”, exaltando a “nova política”, sem dizer claramente o que ela significa. Sem dúvida, quadro propício para uma “degringolada” da democracia.

Qual a leitura dessa conjuntura de tensões permanentes?

É a de que algo terá que ser feito, com urgência. O caminho será a reorganização do sistema político, antecedida de diálogo nacional, que busque facilitar a governabilidade democrática.

Mesmo trôpegos, os partidos serão a única via na proposição de pré-agenda, na qual conste prioridade às reformas inadiáveis (a começar pela previdência), agregando “consensos” e afastando “discordâncias”.

A tolerância, a paciência e o respeito recíproco à diversidade conduziriam a superação das diferenças naturais entre os partidos, sem vencidos ou vencedores. Quem não aceitar o diálogo assuma perante a opinião pública.

Um sonho? Talvez não. O Chile (“Concertación”) e Espanha (“Moncloa”) já foram exemplos bem sucedidos no passado. Por que o Brasil não poderá ser?

Nenhum partido se despersonalizaria. Ao contrário, unir-se-iam em torno de temas “do interesse público”.

No debate estariam presentes concepções de direita, esquerda, liberais, nacionalista, respeitada a diversidade de pensamento e o princípio de que as mudanças podem ser concretizadas, por etapas, sem choques ou traumas sociais.

Caso persista o clima de dúvidas, causando crises diárias, a incerteza se agravará pela confrontação entre os partidos e as posições ideológicas radicais, dificultando qualquer projeto de desenvolvimento.

Somente a criação de instância de discussão multipartidária tornaria viável a construção de acordos de governabilidade. Na democracia é assim.

Um fato é incontroverso: para alcançar resultados positivos, o governo terá que sentar-se à mesa, mudar o estilo, dizer para que veio e buscar o mínimo consenso político para governar.

Se continuar como está, pesadas tempestades continuarão a rondar o país e tudo poderá acontecer.

Infelizmente!

Foco de crises, comunicação do governo Bolsonaro passará por mudanças

Alvo frequente de críticas, a área de comunicação do governo Jair Bolsonaro será reformulada nos próximos dias. Responsável pelos contratos de publicidade do Executivo, o secretário de Comunicação, Floriano Barbosa , deixará o cargo. O mais bem cotado para substituí-lo é o empresário Fábio Wajngarten, cujo nome tende a ser confirmado pelo Palácio do Planalto ainda esta semana.

Os dois têm o comum o fato de serem próximos ao vereador Carlos Bolsonaro que, segundo interlocutores palacianos, é quem na prática dá as cartas no setor. A interferência do segundo filho mais velho do presidente é apontada como principal motivador de crises políticas, além de problemas na comunicação do governo. Caberia a ele, inclusive, aprovar a estratégia de publicidade da reforma da Previdência.

No início da noite desta terça-feira, Floriano Barbosa confirmou que comunicou sua saída ao presidente Bolsonaro. Em breve conversa com a reportagem, ele relatou que pediu para deixar o cargo por conta de “ataques” que sofreu, principalmente pelas redes sociais, sem entrar em detalhes sobre eles.

Ex-assessor parlamentar do deputado Eduardo Bolsonaro, Barbosa deverá, no entanto, ser realocado na Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), segundo interlocutores do Planalto. Por sua vez, Fábio Wajngarten, sócio da empresa de verificação de audiência Controle da Concorrência, já havia sido cotado para assumir a Secom ainda durante o governo de transição.

O empresário atuou para aproximar Bolsonaro da comunidade judaica e ofereceu jantares para apresentar o então candidato à elite paulista.

Filho de um médico do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, o empresário teria atuado também para que Bolsonaro fosse transferido para o local, após ter levado uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora.

Durante os 23 dias de internação, Wajngarten tinha acesso livre ao quarto do então candidato e se aproximou de Carlos.

Outra mudança ocorrerá na Secretaria de Imprensa da Presidência (SIP). Responsável pelo relacionamento com os jornalistas, Alexandre Lara vai convidado para comandar a reestruturação da EBC, conglomerado estatual de televisão, rádio e agência de notícias. O novo secretário de Imprensa do Planalto ainda não foi anunciado. O nome do substituto está sendo avaliado pelo presidente Jair Bolsonaro.

O relacionamento do governo com a imprensa também é considerado difícil. Carlos Bolsonaro também interferia no trabalho da equipe do Palácio responsável por abastecer jornalistas com informações a sobre o Executivo. O filho do presidente se destacou durante a campanha eleitoral do pai por controlar seus perfis nas redes sociais, o que segue acontecendo até hoje.

O GLOBO

Governadora pede agilidade no plano nacional de recuperação fiscal

A agilidade do Governo Federal na execução de um programa emergencial de recuperação fiscal é fundamental para o enfrentamento da crise financeira dos Estados. Foi o que defendeu a governadora Fátima Bezerra, nesta terça-feira (26), durante sua participação em uma reunião extraordinária do Fórum dos Governadores, no Palácio Buriti, em Brasília (DF).

“Nossa expectativa era de que hoje o ministro da Economia, Paulo Guedes, apresentasse formalmente o plano emergencial de recuperação fiscal. O compromisso assumido pelo ministro foi de que nos próximos 30 dias o secretário de Política Econômica, Mansueto de Almeida, apresentará a proposta, que será enviada ainda ao Congresso Nacional”, disse a governadora durante o encontro realizado.

Além de medidas emergenciais para os estados, o texto da reforma da Previdência, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), a captação de recursos dos fundos constitucionais, o descontingenciamento e desburocratização dos recursos oriundos dos fundos nacionais da segurança pública e do sistema previdenciário e o pacto federativo também foram pautas debatidas na reunião extraordinária, que contou com a participação do ministro de Economia, Paulo Guedes e de todos governadores do Brasil. De acordo com a chefe do Executivo Estadual, a ideia é que, em conjunto, os governadores posicionem-se e cheguem ao consenso de medidas estruturantes para o desenvolvimento econômico e social dos estados.

Durante o encontro ela lembrou que os gestores do Nordeste já se posicionaram a respeito da reforma da Previdência, alegando que é preciso uma discussão mais ampla, transparente e democrática sobre a questão. “Não é possível concordar com a proposta que reduz em 60% o benefício da prestação continuada, o que prejudicará a população mais carente”, afirmou.

Coordenação do Fundeb

Responsável por coordenar o debate sobre o Fundeb no âmbito do Fórum, Fátima ficou responsável por formular e apresentar uma proposta que atenda as demandas dos governadores. “Na próxima reunião do Fórum, que será no dia 23 de abril, traremos uma proposta do novo Fundeb para apreciação junto aos governadores. Essa proposta vem sem prazo de validade e com ampliação da participação financeira da união junto aos estados e municípios”, adiantou a governadora. Ela afirmou que o diálogo para construção da proposta já está em andamento com representantes estaduais, do fórum nacional de educação, Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) e com o Congresso Nacional, tanto na Câmara Federal quanto no Senado.

Kelps Lima cobra do governo Fátima um modelo de gestão diferente dos anteriores

O deputado estadual Kelps Lima (SDD), em pronunciamento na sessão ordinária desta terça-feira (26), na Assembleia Legislativa, cobrou da governadora Fátima Bezerra (PT) a apresentação de um formato de gestão diferente dos que foram implantados nas gestões anteriores, que deram ao Rio Grande do Norte as piores posições em rankings. Segundo Kelps Lima, o Estado tem hoje índices negativos na educação, segurança e estradas.

“Passados quase três meses, qual o projeto de Fátima Bezerra para mudar o modelo administrativo do Rio Grande do Norte?”, questionou o parlamentar, questionando a governadora também sobre o modelo de desenvolvimento econômico a ser adotado em sua gestão. “Dizer que vai pagar os salários atrasados é muito pouco”, disse Kelps, ressaltando que o Governo anterior produziu ‘salários atrasados e máquina inchada’.

O deputado Kelps Lima lembrou que acompanhou a campanha e está acompanhando o Governo, mas não conseguiu fazer nenhuma interpretação da gestão porque não vê ‘nada’. Ele cobrou ainda um modelo para gestão da Previdência estadual, já que o modelo atual só é capaz de arrecadar 33% dos salários dos servidores.

Em aparte, o deputado estadual Kleber Rodrigues (Avante) disse que não concordava com o colega parlamentar, pois como empresário, tem conversado com a categoria que tem sentido uma reação positiva do Estado. “A satisfação dos empresários hoje é de que o estado está começando a reagir. O que não foi feito em 20 anos, não será feito e sessenta e poucos dias”, disse Kleber, afirmando que não é momento de fazer cobranças. Kelps Lima concluiu o pronunciamento ressaltando que não está cobrando resultados do Governo. “Quero saber o que foi plantado”, concluiu o deputado, alertando para o que será colhido no futuro.

Líder do PSL no RN defende que Bolsonaro use mais o porta-voz

O presidente do PSL no Rio Grande do Norte, coronel aviador Hélio Oliveira, defendeu que o presidente Jair Bolsonaro utilize mais a figura do porta-voz do governo, general Otávio do Rêgo Barros, para fazer comunicações oficiais, em vez de recorrer ao Twitter para anunciar ações de sua administração.

Para Hélio, Bolsonaro deve continuar a utilizar as redes sociais para se manifestar, mas utilizando cada vez mais Rêgo Barros como porta-voz. “A gente sabe como é o dia a dia de um presidente. Muitas vezes ele não tem como parar para dar uma entrevista, uma mensagem. Aí entra a figura do porta-voz, que ele não tinha (na campanha eleitoral)”, afirmou.

Na opinião do coronel aviador, o porta-voz da Presidência é o canal apropriado para a maioria das comunicações oficiais. “Eu acredito que esse seja o canal. No afã do combate, as pessoas falam aquilo que vem à mente. E as pessoas não estão acostumadas com o presidente da República falar naquele tom”, frisou.

Apesar disso, o correligionário não acredita que o presidente deve mudar seu estilo de comunicar. Bolsonaro tem sido criticado por usar o microblog Twitter para publicar mensagens polêmicas ou indevidas e também pelo pouco engajamento em assuntos relevantes de seu governo, como a proposta de reforma da Previdência que está no Congresso.

“Foi o perfil da campanha dele: o pronunciamento via redes sociais. Ele fala aquilo para o qual os eleitores o elegeram. No programa de governo dele, está a defesa do valor, da ética, da moral, da honra, das famílias. Eu acredito que ele está falando para o eleitor dele”, complementou Hélio Oliveira, em referência ao episódio em que Bolsonaro postou no Twitter, em tom crítico, vídeo com atos obscenos praticados durante o Carnaval de rua em São Paulo.

O presidente do PSL potiguar questionou, ainda, as críticas feitas às mensagens publicadas por Bolsonaro. “Indevidas por que ou para quem? Ele falou de um ato que ele não concorda, que é o Carnaval desvirtuado. Já que (na campanha) ele defendeu o direito à família, aos costumes, ele não poderia ir e falar que não concorda? Eu acho que ele deve continuar a falar as mesmas coisas”, emendou.

Hélio Oliveira comentou também sobre a cobrança no Congresso Nacional para que o presidente se empenhe mais na reforma previdenciária. Segundo o coronel aviador, não é papel de Bolsonaro, e sim de sua equipe de ministros e base governista na Câmara e no Senado, fazer “articulação”. “Política é discussão, é conversar e tratar as diferenças para atingir os objetivos comuns – concordou. Agora, pedir para ele articular pessoalmente? O presidente não tem esse papel”, encerrou.

Índice de desaprovação do presidente em Natal não surpreende correligionário

O presidente do PSL disse não estar surpreso com o resultado da pesquisa do Instituto Consult que mostrou Bolsonaro com 41,13% de aprovação e 37,25% de reprovação em Natal. O levantamento, contratado pelo jornal Tribuna do Norte e divulgado no último sábado, 23, é, para Hélio Oliveira, apenas o primeiro parâmetro de avaliação do novo governo e reflete, de certo modo, o resultado das eleições na região Nordeste.

“Não me surpreende. Se formos olhar, em outros estados do Nordeste esse número talvez seja até maior. Não é um ponto fora da curva”, afirmou o coronel aviador.

Hélio Oliveira ressaltou, todavia, que não é possível comparar os resultados da pesquisa com os números da eleição de outubro. “Esse da Consult é o primeiro parâmetro. Na eleição, tivemos confronto direto. A primeira não foi mensuração de rejeição, foi confronto. Como agora ele é o presidente da Nação, começa-se a criar uma estatística. Fica difícil comparar (esse resultado) com a eleição”, frisou.

Em Natal, assim como em apenas outros dois municípios potiguares (Carnaúba dos Dantas e Parnamirim), Bolsonaro venceu Fernando Haddad (PT) no segundo turno da disputa presidencial. Na capital potiguar, o presidente teve 52,98% dos votos válidos, contra 47,02% do petista. Com informações do Agora RN

Deputado Walter Alves recebe Sinpef e UPB em mais uma reunião sobre a reforma da previdência

O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal do Rio Grande do Norte (Sinpef-RN), José Antônio Aquino, participou de mais uma reunião sobre a reforma da previdência. Desta vez, a conversa foi com o deputado federal Walter Alves (MDB), que também prometeu apoiar os policiais.

Representantes de entidades que compõem a União dos Policiais do Brasil (UPB) também participaram da reunião.

“O deputado Walter Alves foi bastante solícito às reivindicações dos policiais. Ele afirmou que irá se inteirar mais sobre o tema e que sempre estará à disposição dos representantes das categorias dos policiais para tratar de temas relacionados à segurança pública”, destacou Aquino.

O presidente do Sinpef-RN ainda afirmou que a reunião foi bastante proveitosa, uma vez que foi “uma excelente oportunidade de se apresentar as várias peculiaridades da atividade policial que precisam ser levadas em conta quando do estabelecimento de regras para a previdência dos operadores de segurança pública”.

Esta foi a segunda vez que as categorias se reúnem com representantes potiguares no Congresso Nacional. Na semana passada, o Sinpef-RN e a UPB estiveram com o deputado federal Rafael Motta (PSB), que também prometeu apoio aos policiais.