Aves encontradas mortas no litoral do RN não estavam com gripe aviária

Casos de gripe aviária geraram portaria de emergência zoossanitária no País – Foto: Reprodução

O Governo do Rio Grande do Norte, recebeu nesta segunda-feira (29), o resultado dos exames feitos em aves silvestres encontradas mortas, na semana passada, nas cidades de Pirangi – Parnamirim, Sagi – Baia Formosa, Barra de Maxaranguape – Maxaranguape e Búzios – Nisia Floresta. O exame realizado pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária deu negativo para a Influenza Aviária.

“O Governo do Estado informa que as primeiras amostras das aves migratórias encontradas mortas no litoral do Rio Grande do Norte tiveram resultados negativos para infecção pelo vírus da influeza aviária H5N1”, afirmou em nota.

A análise foi feita pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária-LFDA/SDA localizado em Campinas-SP e os resultados foram encaminhados na noite desta segunda-feira (29) ao Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária (IDIARN).

Mesmo diante do resultado negativo, o executivo estadual informou que “devido ao decreto de estado de emergência zoossanitária, emitido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, em função da detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no Brasil, é fundamental manter os cuidados orientados.”

As autoridades pedem que as pessoas que eventualmente tiveram contato com aves encontradas mortas ou doentes em área litorânea coloquem-se automaticamente em isolamento por dez dias e contatem um serviço de saúde da sua região.

As atividades de vigilância e colega continuam em todo o estado do Rio Grande do Norte.

O Governo do Estado também indica essas recomendações:

  • Não tocar, recolher, resgatar ou receber aves mortas ou doentes em área litorânea;
  • Caso encontre alguma ave nestas condições: doentes (cambaleantes) ou mortas, ligar para (84) 99668.3185 – Diretoria de Defesa e Inspeção Sanitária Animal – [email protected]
  • Cuidado com fontes de informações não confiáveis. Em caso de qualquer dúvida, consultar canais e perfis oficiais para checar a informação
  • Repasse essa informação aos frequentadores de praias, funcionários de hotéis, pescadores, moradores e demais envolvidos

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