março 2019

Neguinho da Ótica não será o candidato da oposição

Logo após a publicação de nossa postagem sobre a política de Lagoa de Velhos, Neguinho da Ótica entrou em contato conosco esclarecendo que não será o candidato da oposição para as eleições de 2020.

Aqui, fica nossa retificação.

Segurança: deputado Benes apresenta projeto de lei para acabar com a saídas temporárias de presos

Proposta traz alteração no Código e Execução Penal para vedar o chamado “saídão”, benefício concedido aos apenados.

O deputado Federal Benes Leocádio (PRB- RN) apresentou um Projeto de Lei (1438/19) que pretende impedir o benefício da saída temporária concedido aos detentos durante datas comemorativas, popularmente conhecido como “saidão”. Para o parlamentar a regalia não cumpre o seu principal propósito, que é a ressocialização dos presos, além de representar perigo a manutenção da segurança pública.

“A regra das saídas temporárias nada mais é do que uma oportunidade para bandidos voltarem a cometer variados crimes, o que coloca a população em risco. Além disso, esse benefício favorece a impunidade, à medida que, muitos bandidos aproveitam para fugir e não cumprirem a pena que lhes foi imposta. Por isso propomos a alteração na Lei de Execução Penal, para acabar com essa determinação”, explicou o deputado Benes.

As saídas temporárias ou “saidões”, estão fundamentados na Lei de Execução Penal (Lei n° 7.210/84) e nos princípios nela estabelecidos. Geralmente ocorrem em datas comemorativas como Natal, Páscoa e Dia das Mães, para confraternização e visita aos familiares.

Vereadora e suplente passam a fazer parte da oposição em Riachuelo

Parece que o embate político em Riachuelo já deram início, a vereadora Neide e a suplente de vereadora, Marisa Brito, passam a integrar o grupo da oposição no município.

A oposição tem como líder Júnior Bernado. Os prováveis candidatos da oposição pode ser Joca Basilio ou Clebia Sena, esposa de Júnior Bernardo.

Júnior juntamente com seu grupo de correligionários vem buscando a cada dia o fortalecimento do seu grupo.

Não só Riachuelo, mas outras cidades do Potengi já deram início às articulações para 2020….

Como dizem os mais sábios: “Vamos aguardar os acontecimentos”….

Lagoa de Velhos: Oposição tenta consolidar o nome de Neguinho da Ótica para 2020

Pelo que nos parece a oposição tenta emplacar o nome de Neguinho da Ótica para o pleito eleitoral de 2020. O nome de Neguinho veio pelo clamor da população nas ruas, ainda não é dado como certo o nome dele.

Neguinho vem com uma candidatura independente, porém tendo o apoio do ex-prefeito Dão e do grupo do ex-prefeito Igor.

A oposição vem buscando a cada dia o fortalecimento do grupo.

Vamos aguardar os acontecimentos….

COMEÇOU O MUÍDO: Rodrigo Maia muda o tom político na defesa da reforma da Previdência e critica desorganização do Governo Bolsonaro

Principal fiador da reforma da Previdência, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), mudou o tom na defesa da proposta.

Alegando decepção com a articulação do governo e com a relação com o presidente Jair Bolsonaro (PSL), Maia questiona o protagonismo que tem tido na batalha para a aprovar as impopulares mudanças nas regras de aposentadorias e pensões.

A aliados, ele reclama da ausência de lideranças do governo capazes de atender os deputados, além da desorganização no Palácio do Planalto, por causa da disputa entre a Casa Civil e a Secretaria de Governo para assumir as funções de articulação política.

O grupo mais próximo de Maia, que se reuniu em almoço nesta terça-feira (19) na residência oficial da presidência da Câmara, tem uma avaliação unânime: hoje, a base de Bolsonaro é formada apenas pelo PSL, seu próprio partido.

Contudo, mesmo o PSL defende mudanças na PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma da Previdência.

A deputados mais próximos, o presidente da Câmara cita a frustração com o presidente.

Irritou Maia que Bolsonaro tenha falado que sofre “pressão da velha política” logo após recebê-lo para reunião no Alvorada para articular as medidas de liberação de cargos para a votação da reforma.

O presidente se reuniu com o parlamentar no sábado (9) para tratar da deliberação sobre o texto na Câmara, e foi alertado de que precisava afagar o Congresso, que vem se sentindo desprestigiado e já enviou recados para o Executivo.

Depois, na segunda-feira (11), em videoconferência com ministros que visitavam a estação brasileira na Antártida, Bolsonaro bateu na “velha política”.

“Vocês sabem que as pressões são enormes porque a velha política parece que quer nos puxar para fazer o que eles faziam antes. Nós não pretendemos fazer isso”, disse Bolsonaro à época.

No mesmo dia, o governo anunciou a liberação de R$ 1 bilhão de emendas para parlamentares, com o objetivo de angariar apoios.

Mesmo se o Palácio do Planalto organizar a articulação política, o governo precisa de Maia para que as mudanças nas regras de aposentadorias e pensões sejam aprovadas na Câmara.

Nesta terça, ele reuniu líderes de partidos que foram responsáveis pela sua reeleição —menos o PSL.

Nenhum interlocutor de Bolsonaro esteve no encontro. Apenas líderes e deputados de legendas, como PP, PSD, MDB, DEM e PR.

As críticas à falta de articulação do governo foram o principal tema.

Quanto mais o Planalto demora para começar a formar sua base de apoio no Congresso, mais difícil será contornar o descontentamento dos deputados com a gestão Bolsonaro, avalia o grupo de Maia.

A mudança de postura do presidente da Câmara é perceptível, por exemplo, nas declarações sobre o calendário da PEC da reforma da Previdência.

Antes mesmo da instalação da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), Maia apresentou uma perspectiva para votação do texto no colegiado —até fim de março.

Nesta terça, ele se recusou a comentar a previsão do presidente da comissão, Felipe Francischini (PSL-PR), que adiou a estimativa para 3 de abril.

“CCJ não é comigo. Não trato da CCJ. CCJ é do PSL. O PSL é que trata da CCJ”, afirmou Maia, sem ao menos deixar que a pergunta fosse concluída.

Os partidos alinhados a Maia não devem ir para o confronto na CCJ com a oposição, que quer postergar —para depois de 3 de abril— a votação da PEC no colegiado.

A comissão é a primeira etapa da PEC na Câmara. Depois ela seguirá para uma comissão a ser criada especialmente para o tema.

Cabe a Maia escolher o relator nesta fase da tramitação, que terá a função de negociar mudanças no texto. Há dificuldades em encontrar um deputado para a vaga diante da desarrumação do governo.

Por isso, alguns líderes aliados ao presidente da Casa defendem que a posição seja ocupada por alguém do PSL. Assim, o centrão retira de seus ombros a responsabilidade de um eventual fracasso do texto.

Desde o começo do ano, Maia tem assumido o papel de avalista da reforma, mas avisou o governo que precisava de instrumentos para viabilizar o apoio na Casa.

Quase que diariamente, ele defende a PEC e fala sobre a necessidade da reforma para ajustar as contas públicas. Integrantes do governo não adotam a mesma postura —Bolsonaro inclusive.

Ao perceber a deterioração do cenário favorável à reforma entre os deputados, Maia tenta avisar o Palácio do Planalto e o presidente sobre a necessidade de ações para formar a base.

Sem a reação do governo, Maia tem dado declarações mais realistas.

Na segunda (18), ele afirmou, em evento no Rio, que o Congresso não tem “320 liberais” e que é preciso conversa para aprovar a reforma.

Maia também defende que não se tratem de temas polêmicos antes da reforma, para não contaminar o clima de sua aprovação.

Apesar disso, Bolsonaro tem se envolvido em polêmicas com pano de fundo de costumes: no Carnaval, por exemplo, postou vídeo obsceno nas redes sociais criticando a festividade.

No almoço com Maia, líderes de partidos decidiram dar outro recado para o governo: vão pressionar por alterações no decreto que estabelece exigências para a ocupação de cargos de confiança na administração pública federal.

Para eles, o Planalto tem que alterar o texto e as novas regras têm que valer para as indicações feitas desde 1º de janeiro; ou então, vão articular a aprovação de um projeto para mudar a data de vigência do decreto.

FOLHAPRESS

Última superlua de 2019 brilhará no céu na noite desta quarta-feira

O ano de 2019 terá sua terceria superlua nesta quarta-feira (20), a partir das 22h43. O fenômeno recebe esse nome porque o satélite natural do planeta Terra fica com um brilho mais intenso e maior do que nos demais dias.

“Quando a lua passa pelo perigeu, o ponto de sua órbita que fica mais próxima da Terra, recebe o nome popular de superlua. Nessa situação, o brilho pode ficar até 15% mais intenso”, explica o professor do departamento de Astronomia da USP Roberto Costa

Apesar de ser algo aparentemente extraordinário, a superlua acontece com uma certa frequência. Em janeiro e em fevereiro deste ano, a lua também surgiu maior e mais bilhante no céu.

“Os locais onde existe muita poluição lumiosa, como nas grandes cidades, pode ser pouco perceptível o bilho extra da lua. O ideal, para uma boa observação, é ir até uma região mais distante da luz artificial e com o céu mais limpo”, orienta o professor.

A superlua também tem impacto direto nas mares. Costa explica que a maré alta fica mais alta e a maré baixa fica mais baixa nesse dia.

R7

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Paulinho Freire: “Gestão de Álvaro Dias é melhor e Carlos Eduardo fazia feijão com arroz”

Para o presidente da Câmara Municipal de Natal, vereador Paulinho Freire (PSDB), a gestão do prefeito de Natal, Álvaro Dias (MDB), é melhor do que a realizada pelo ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT). O parlamentar ainda criticou o ex-gestor, a quem classificou como responsável por uma administração “feijão com arroz”.

Quando questionado se Álvaro Dias fazia uma gestão melhor que seu antecessor, Paulinho foi enfático: “Eu acho”. Em seguida, disse que “Carlos [Eduardo Alves] passou seis anos falando mal de Micarla [de Sousa], ele surfou na desgraça de Micarla, mas os problemas da cidade mesmo não foram resolvidos e Álvaro herdou isso”. E acrescentou: “a verdade é que Natal vem há muito tempo com o feijão com arroz. O cara diz: o salário tá em dia, a cidade tá limpinha e isso já é bom. E não é isso, eu acho que o cidadão quer que o prefeito atue principalmente nas situações de infraestrutura”, avaliou o presidente da CMN em entrevista nesta terça-feira (19) ao programa Hora Extra da Notícia, da 91.9 FM.

Ao atual prefeito, Paulinho não poupou elogios. Segundo ele, Álvaro Dias tem demonstrado muita vontade de acertar e tem trabalhado intensamente para conseguir recursos para o município em Brasília.

Paulinho Freire defendeu ainda que Álvaro revele à sociedade natalense como recebeu o município de Carlos Eduardo Alves, algo que já deveria ter feito no início de sua administração. Ao não fazer isso, o prefeito corre um sério risco, na opinião do vereador.

“O prefeito Carlos Eduardo, quando recebeu de Micarla, expôs à sociedade como recebeu o município. Eu acho que Álvaro corre um risco. Ou ele pegou tudo bem ou ele corre o risco de, no futuro, ser cobrado, aí não adianta mais”, afirmou Freire.