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O juiz Marcus Vinícius Pereira Júnior, da 2ª Vara da Comarca de Currais Novos, determinou nesta segunda-feira, 11, ao Governo do Estado que obedeça a ordem cronológica de pagamentos do funcionalismo público. Com isso, a gestão da governadora Fátima Bezerra está proibida de pagar folhas de 2019 em detrimento do passivo existente.
Há quatro folhas salariais abertas parcial ou totalmente: novembro e dezembro de 2018 e 13° salário de 2017 e 2018. A despeito disso, o novo governo – que assumiu em 1° de janeiro – priorizou no mês passado o pagamento da folha de janeiro. Nesta segunda-feira, 11, dando sequência ao calendário de pagamentos divulgado, servidores que ganham acima de R$ 6 mil receberam 30% dos seus salários de fevereiro antecipadamente. O governo tem dito que não tem previsão de quando vai quitar o passivo.
A decisão de Marcus Vinícius atende a pedido do vereador Ezequiel Pereira da Silva Neto, de Currais Novos. “Servidores nomeados em 2019 estão tendo seus salários adiantados em detrimento dos demais, que permanecem percebendo em atraso (…). Esta antecipação, além de injustificável a esses servidores e à própria governadora, causa prejuízo ao erário público”, assinalou o vereador, na peça encaminhada à Justiça.
Na decisão, o juiz disse que “as dívidas do Estado do Rio Grande do Norte não são vinculadas aos gestores Robinson Faria [ex-governador] ou Fátima Bezerra, mas sim ao próprio Estado do Rio Grande do Norte”. Por causa disso, o pagamento de folhas atuais em detrimento das atrasadas seria uma prática “ilegal”.
O juiz escreveu ainda que o descumprimento das determinações implicará na suspensão de despesas com o pagamento de cargos em comissão e funções de confiança. “Caso comprovado o descumprimento da decisão judicial, será possível a imediata determinação de suspensão dos contratos que gerem pagamento de cargos em comissão e funções de confiança”, finalizou.
O velório do jornalista Ricardo Boechat, que morreu, aos 66 anos, em um acidente de helicóptero nesta segunda-feira, 11, teve início no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, por volta das 23h30 desta segunda-feira 11, com a presença de amigos e familiares. Depois da 0h da terça-feira, o público foi liberado para entrar.
A esposa, Veruska Seibel, e as duas filhas mais novas, Valentina, 12, e Catarina, 10, foram as primeiras a chegar ao local, no início da noite. Os outros quatro filhos, Bia, 40, Rafael, 38, Paula, 36, e Patricia, 29, do casamento com Claudia Costa de Andrade, chegaram logo depois. Os filhos deixaram o museu perto da meia-noite.
“Meu marido era o ateu que praticava o mandamento mais importante de todos, que é o amor ao próximo. Não consegui ver nada. Estou pedindo a Deus que dê forças nessa hora”, disse Veruska em rápido pronunciamento à imprensa.
Amigos pessoais de Boechat, como João Saad, presidente do Grupo Bandeirantes, o empresário Abilio Diniz e o governador de São Paulo, João Doria, também estão no local. “Mais do que exercer um jornalismo independente e crítico, foi um grande defensor dos princípios da democracia”, disse Doria.
O jornalista Augusto Nunes, de VEJA, afirmou que “é uma perda maior para o jornalismo. Escrever sobre a morte do Boechat foi uma experiência estranha e muito dolorida”.
Diversos colegas de TV Bandeirantes se mostraram incrédulos. “A gente se falava todo dia há doze anos, era uma pessoa espetacular”, declarou Fernando Mitre, diretor de jornalismo da emissora.
“Há doze anos, quando o Boechat assumiu a ancoragem do Jornal da Band e da rádio Band News, começou uma nova fase do jornalismo da Band e do Brasil. Era um jornalista completo, uma referência. Deu um novo modo de operar a ancoragem, absolutamente preciso na busca do fato. Era perfeccionista no modo de dimensionar o fato e exigia qualidade total no texto, sempre com uma postura crítica, cobrando de quem tinha a possibilidade do poder, esse era o Boechat jornalista. E como pessoa, era maravilhoso, perdi um grande amigo”, completou Mitre.
Chefs de cozinha do programa Masterchef também compareceram: “ele sempre falava a verdade, não tinha medo de falar. Era uma pessoa que todo mundo amava”, comentou Érick Jacquin. “Não caiu a ficha, fiquei o dia todo abalado”, disse Henrique Fogaça.
O apresentador Otávio Mesquita lembrou o lado brincalhão de Boechat: “A gente tinha uma relação bem divertida. Ele apresentava um lado cômico que tem muito a ver comigo”. O narrador da Bandeirantes, Ulisses Costa, disse que ele era uma pessoa que sempre se destacou, “preocupado com a sociedade e com o crescimento do país. Não estou acreditando ainda. Sabe quando você está vendo uma obra maravilhosa sendo feita e, de repente, quem está construindo desaparece e ela fica inacabada? É este o vazio, Um sentimento de perda irreparável”.
O jornalista esportivo Mauro Beting, que trabalhou com Boechat na Bandeirantes, também destacou o lado humano do colega: “Conseguia ser melhor pessoa do que jornalista. Por isso era um jornalista melhor”.
O velório no MIS acontece até as 14h desta terça-feira, 12. Em seguida, o corpo do jornalista será cremado em uma cerimônia reservada, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.
A pedido do presidente Jair Bolsonaro, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, vai representá-lo nesta terça-feira, 12, no velório e sepultamento do jornalista Ricardo Boechat. Segundo o presidente, ele e o jornalista eram amigos “há mais de 30 anos”. Bolsonaro disse que o apelido “Jacaré” foi dado por ele a Boechat.
Desde o fim de semana, o deputado estadual Allyson Bezerra (Solidariedade) percorre órgãos públicos municipais e estaduais, em Mossoró, para diálogo com a população. O objetivo é ouvir os anseios de funcionários públicos, comerciantes e população em geral sobre os serviços e estrutura dos equipamentos.
No sábado, 09, Allyson Bezerra visitou o Mercado da Cobal, localizado no Centro de Mossoró, um dos mais movimentados do município. Na ocasião, o parlamentar fez um pelo ao Poder Público Municipal por atenção para a estrutura do prédio.
“Eu faço um apelo à Prefeitura de Mossoró para que tenham um olhar especial para a Cobal, que façam um plano para cuidar da estrutura, das portas, paredes, pisos, banheiros, infelizmente muita coisa está faltando, estou aqui como mossoroense e como deputado, mas acima de tudo, como o cidadão que quer a nossa cidade melhor”, destacou o deputado.
Hoje, o deputado Allyson visitou a Rodoviária de Mossoró, onde também funcionam os serviços do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e Central do Cidadão. No local, ele conversou com populares e funcionários dos órgãos estaduais – que reivindicaram melhorias para os equipamentos públicos. “Os problemas que encontrei se estendem de outras gestões e meu interesse é que o governo possa atender aos nossos requerimentos”, concluiu.
O corpo do jornalista Ricardo Boechat será velado a partir das 22h de hoje (11) no Museu da Imagem e do Som (MIS), no bairro Jardim Europa, na capital paulista. O local estará aberto ao público. O jornalista do Grupo Bandeirantes morreu na queda de um helicóptero na Rodovia Anhanguera, quando retornava de uma palestra em Campinas. O velório segue até as 14h desta terça-feira (12). A Band não divulgou o local do sepultamento, que será em cerimônia reservada para a família.
O acidente ocorreu no início da tarde de hoje (11). O piloto da aeronave, Ronaldo Quatrucci, também morreu.
A pedido do presidente Jair Bolsonaro, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, irá representá-lo no velório do jornalista. Bolsonaro disse que ele e Boechat eram amigos “há mais de 30 anos” e que ele apelidou o jornalista de “Jacaré”.
Boechat tinha 66 anos, era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e tinha uma coluna semanal na revista ISTOÉ. O jornalista nasceu em Buenos Aires, na Argentina, quando o pai Dalton Boechat, diplomata, estava a serviço do Ministério das Relações Exteriores. Dono de um humor ácido, usava essa característica para noticiar fatos e criticar situações. O tom era frequente nos comentários de rádio, televisão e também na imprensa escrita.
Políticos, magistrados e organizações vieram a público para lamentar a morte do jornalista. Boechat deixa mulher, cinco filhas e um filho.
Uma mulher que presenciou a queda do helicóptero em que o jornalista Ricardo Boechat estava, na tarde desta segunda-feira (11), diz que viu o momento quando o passageiro pulou da aeronave e tentou pedir ajuda. Além do jornalista, o piloto Ronaldo Quattrucci morreu.
A testemunha estava na garupa da motocicleta do marido quando a aeronave caiu. “O helicóptero vinha reto, todo bonitinho, parecia que ia pousar mesmo”, afirma a mulher à RecordTV.
“Eu vi uma pessoa do lado direito do helicóptero, quando já estava prestes a pousar, pulando. Foi na hora que a carreta veio, chocou com helicóptero, que rodou e despedaçou. Foi nessa hora que caiu em cima da pessoa que pulou”, diz a testemunha.
A mulher acredita que o jornalista teria sobrevivido, porque ainda teria erguido o braço quando estava no chão. No entanto, o pedaço do helicóptero em chamas caiu em cima dele, o que teria o matado.
Boechat e o Quattrucci viajavam de Campinas, a cerca de 100 km de São Paulo, onde o jornalista havia participado de uma palestra, e tinha como destino o heliponto da TV Bandeirantes, na região do Morumbi, zona sul da capital. No entanto, o piloto tentou pousar na rodovia Anhanguera, embaixo do Rodoanel, e acabou chocando com o caminhão. A Polícia Civil investiga o que teria acontecido com a aeronave para fazer o pouso na rodovia.
Profundamente emocionado, o jornalista Datena comunica o trágico acidente com Ricardo Boechat na manhã desta segunda-feira, 11, no Rodoanel em São Paulo. Datena e Ricardo eram bastante amigos.
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Procuradores da República de todo o País, entre eles do Rio Grande do Norte, deflagraram nesta segunda-feira, 11, um movimento para pressionar a chefe do Ministério Público Federal (MPF), Raquel Dodge, a estabelecer gratificações por acúmulo de funções.
Segundo informações do site Buzzfeed, a mobilização está sendo organizada pelo Telegram, aplicativo de mensagens semelhante ao WhatsApp. Ao repercutir o movimento, o site jurídico Migalhas definiu o protesto como “motim”.
Nesta segunda-feira, falando de Brasília, a procuradora chefe no RN, Caroline Maciel, confirmou a existência do movimento, que estaria ameaçando entregar cargos nas coordenações de grupo de trabalho e em forças tarefas nos estados.
Os procuradores querem que Dodge, procuradora-geral da República, altere uma regulamentação que trata do acúmulo de funções, garantindo um pagamento adicional para quem exerce atividades além de seu ofício, como integrar grupos de trabalho ou forças-tarefas de investigação.
Caroline Maciel, no entanto, pediu que a reportagem ouvisse o delegado do RN junto à Associação Nacional dos Procuradores da República, Victor Mariz. “Ele é a pessoa indicada para fornecer maiores informações”, disse Caroline Maciel. Procurado pelo Agora RN, porém, Mariz não retornou os contatos.
Um procurador ouvido pela reportagem, que também não quis se pronunciar e pediu sigilo do nome, afirmou que apoia o movimento, mas também não quis comentar o assunto.
Não se sabe quantos procuradores aderiam à manifestação no País, mas, segundo o site de notícias jurídicas Migalhas, “já estaria circulando um ofício-modelo para a entrega de cargos como coordenações de grupos de trabalho e representações de câmaras nos Estados, entre outras funções que não geram remuneração adicional”.
Segundo a mesma fonte, “a entrega dos cargos representa um primeiro passo na insatisfação dos procuradores desde que o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, revogou liminares que concediam o pagamento do benefício”. Em dezembro do ano passado, a proposta do auxílio-moradia para magistrados e membros do Ministério Público foi aprovada e regulamentada.
Os procuradores querem, em resumo, que a procuradora-geral da República altere uma regulamentação que trata do acúmulo de funções, garantindo um pagamento adicional para quem exerce funções além de seu ofício, tal como integrar os grupos de trabalho ou forças-tarefa, por exemplo.
O segundo passo da mobilização, ainda segundo o site Migalhas, seria a entrega de cargos em que já é pago algum tipo de adicional e, por fim, tentar colher assinaturas para uma autoconvocação do Colégio de Procuradores, que reúne todos os integrantes da carreira.
Os procuradores fixaram um cronograma que prevê mobilizações estaduais e coleta de assinaturas para a convocação do Colégio de Procuradores da República ainda em fevereiro e fixou a possível autoconvocação do colegiado para março.