novembro 2018

Fátima define nomes que vão compor equipe de transição do novo Governo

A governadora eleita do Rio Grande do Norte, senadora Fátima Bezerra (PT), definiu nesta segunda-feira, 5, os nomes dos que comporão a equipe de transição do novo Governo. A lista completa foi encaminhada à chefia do Executivo estadual, atendendo ao decreto n. 28.443 de 29 de outubro de 2018, a ser publicado no Diário Oficial do Estado desta terça-feira, 6.

Confira a lista:

1. Maria de Fátima Bezerra, senadora da República e governadora eleita, Coordenadora dos Trabalhos desta Comissão;

2. Antenor Roberto Soares de Medeiros, procurador do Estado e vice-governador eleito;

3. Raimundo Alves Junior, economista, assessor parlamentar do Senado;

4. Jean-Paul Terra Prates, suplente de senador, ex-Secretário de Estado de Energia do Rio Grande do Norte, Mestre em Planejamento Energético e Gestão Ambiental;

5. Fernando Wanderley Vargas da Silva, professor e deputado estadual;

6. Arméli Marques Brennand, Promotora de Justiça aposentada;

7. Roberto Sérgio Ribeiro Linhares, ex-superintendente Regional da Caixa, Advogado, Especialista em Finanças e Mercado Financeiro;

8. Simone Gameleira Cabral, Secretária executiva, Coordenadora de Projetos Estratégicos da Câmara Municipal do Natal;

9. Alexandre de Oliveira Lima, Eng. Agrônomo e Professor Adjunto do Departamento de Gestão Ambiental da UERN;

10. Maria da Conceição Dantas de Moura, Doutora em Sociologia pela UFRN, Consultora do FIDA em Gênero, Etnia, Geração, Comunidades Tradicionais;

11. José Aldemir Freire, economista, ex-chefe da Unidade Estadual do IBGE no Rio Grande do Norte entre setembro de 2009 e fevereiro de 2018;

12. Érica Verícia Canuto de Oliveira Veras, Promotora de Justiça/RN, Professora da UFRN e Doutora em Ciências Sociais;

13. Getúlio Marques Ferreira, Professor, Engenheiro, Especialista em Engenharia de Sistemas, Mestre em Engenharia da Produção;

14. Luciana Targino de Almeida Cardoso, Coordenadora da Assessoria de Planejamento desta Casa Legislativa;

15. Carlos Eduardo Xavier, Engenheiro da Computação, Mestre em Ciências de Engenharia de Produção pela UFRN e Auditor Fiscal do Tesouro Estadual;

16. Sandra Lúcia Barbosa Cavalcanti, Economista, chefe de Unidade da Fiern;

17. Octávio Santiago Neto, Jornalista, especialista em Gestão Pública e em Gestão de Projetos e Políticas Públicas e servidor de carreira da Assembléia Legislativa;

18. Henderson Magalhães Abreu, Engenheiro agrônomo, ex-assessor parlamentar;

19. Francisco Canindé de França, Professor da rede estadual de ensino;

20. Cipriano Maia de Vasconcelos, Professor associado do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Coordenador do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva – UFRN.

“Formamos uma equipe que atende a um perfil técnico, de seriedade profissional e de sensibilidade social. E quero, em nome do povo do RN, agradecer a disponibilidade de todas essas pessoas de trazerem a contribuição para tornar o Rio Grande do Norte um estado melhor de se viver”, declarou a governadora eleita.

Não pretendo jamais disputar uma eleição, diz Moro

O juiz federal Sergio Moro afirmou nesta segunda-feira (5) que não descumpriu a promessa que fez de não ingressar na política ao aceitar o cargo de ministro da Justiça do governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), e que considera que este será um posto predominantemente técnico.

“Não pretendo jamais disputar um cargo eletivo”, afirmou numa palestra em Curitiba na noite desta segunda, primeira participação dele em um evento público depois de aceitar o convite de Bolsonaro.

Moro também disse que fará parte do governo de Bolsonaro porque percebeu que há uma série de receios “infundados” em relação à gestão do próximo presidente e que poderia colaborar para “desanuviar” essas dúvidas.

“Eu sou um homem da lei. Também achei que minha participação poderia contribuir para afastar esses receios infundados”, afirmou, ressaltando não acreditar que Bolsonaro fará um governo autoritário.

Ao lamentar sua saída da magistratura, que ocupa há 22 anos, Moro disse que aceitou a indicação para o cargo no Executivo porque considera que poderá avançar em pautas anticorrupção e contra o crime organizado.

Afirmou ainda que já está elaborando projetos nesse sentido para encaminhar ao Legislativo a partir de janeiro.

Em uma palestra de cerca de 45 minutos, acompanhada por aproximadamente 800 pessoas, que o interromperam algumas vezes com aplausos, Moro fez um resumo da operação Lava Jato e falou de episódios em que acreditou que as investigações e ações poderiam não seguir por intervenções externas.

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Transição começa nesta segunda com nomeação de Onyx no Diário Oficial

Transição começa nesta segunda com nomeação de Onyx no Diário Oficial

O decreto com a nomeação do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) como ministro extraordinário está publicado hoje (5) no Diário Oficial da União, seção 2, página 1. Ele exercerá a função de coordenador da equipe de transição, por parte do presidente eleito Jair Bolsonaro.

Confirmado para assumir a Casa Civil no governo Bolsonaro, Onyx passou os últimos dias em Brasília, preparando a chegada do presidente eleito, que desembarcará amanhã (6) na cidade, onde fica até a próxima quinta-feira (8). As informações são da Agência Brasil.

Na transição, que funcionará no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), próximo ao Palácio do Planalto e à Esplanada dos Ministérios, representantes do atual governo do presidente Michel Temer e da equipe de Bolsonaro se reunirão.

De acordo com relatos de assessores próximos a Bolsonaro, sua equipe pretende trabalhar em três etapas: a primeira para análise da situação, em seguida avaliação sobre como reduzir gastos e pessoal e a última, definição de metas e dados.

Para o governo eleito, foram confirmados os nomes de Onyx para Casa Civil, do juiz Sergio Moro para a Justiça, do general da reserva Augusto Heleno para a Defesa, do economista Paulo Guedes para o superministério da Economia e do astronauta Marcos Pontes para a Ciência e Tecnologia.

Notícias ao Minuto

São Paulo do Potengi: Ótica Campos; Aqui você ver a diferença

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Para analistas, combate a fake news vai além da eleição

As eleições deste ano foram marcadas por desinformação, em grande parte impulsionada nas redes sociais. Esta é a avaliação de analistas ouvidos pelo Estado. O Projeto Comprova, consórcio de 24 veículos brasileiros do qual o Estado fez parte, verificou 147 boatos recebidos durante pouco mais de dois meses de eleição. Destes, a esmagadora maioria (91,8%) se mostrou falsa.

O volume de desinformação surpreendeu Claire Wardle, diretora do First Draft, organização internacional que deu origem ao Comprova. Ela já havia trabalhado com o fenômeno nas eleições presidenciais da França, e agora tem projetos de atuar nos pleitos na Nigéria, Indonésia, Índia, Argentina e Uruguai. “Minha impressão é que, definitivamente, havia mais desinformação no cenário brasileiro. Na França, recebemos 660 mensagens do público em nosso site, e no Brasil foram 67 mil mensagens no WhatsApp”, afirmou.

O trabalho dos “checadores” na imprensa começou há alguns anos, em alguns veículos pontuais. Mas, segundo o editor do projeto, Sérgio Lüdtke, se estabeleceu como um fenômeno essencial no jornalismo. Isso porque, explica, a amplitude e o fluxo que a desinformação atingiu com as redes sociais foram enormes neste ano e não devem diminuir.

A maior parte dos rumores checados pelo Comprova era a respeito da chapa petista – o candidato à Presidência Fernando Haddad e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram personagens de 41,9% das verificações publicadas ao longo do primeiro e segundo turnos. O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), também protagonizou muitos rumores na internet – 36% das checagens do Comprova foram sobre ele.

“As mídias sociais catalisaram o processo de desinformação, mas não se sabe qual o impacto. Ninguém pode afirmar que o novo presidente foi eleito por desinformação”, afirma Ariel Kogan, diretor do IT&E (Instituto Tecnologia e Equidade), uma organização que desenvolve projetos na área de tecnologia.

E a desinformação não termina com as eleições. O principal desafio para jornalistas agora, diz Wardle, é identificar os rumores que circulam no WhatsApp e distribuir conteúdo de qualidade dentro da mesma plataforma. Para isso, a participação do público é fundamental – no Estadão Verifica, por exemplo, leitores podem enviar dicas de checagem pelo número (11) 99263-7900.

Para Kogan, além de iniciativas como o Comprova, é necessário educação quanto ao uso das novas mídias. “As pessoas não podem criar, consumir e disseminar desinformação”, afirma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

MEC pede ‘atenção dobrada’ a participantes do Enem por horário de verão

Em pronunciamento na noite deste sábado, o ministro da Educação, Rossieli Soares, pediu “atenção dobrada” aos 5,5 milhões de estudantes que vão prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo. O motivo da preocupação é a entrada em vigor do horário de verão em boa parte do Brasil. À meia-noite, os horários serão adiantados em uma hora no Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

“Como em edições passadas, o Enem será aplicado em quatro fusos horários distintos. Portanto, não perca a hora. Os portões fecham às 13h, no horário de Brasília. Fique atento ao horário da sua cidade”, afirmou o titular do Ministério da Educação (MEC).

O horário de verão no país foi adiado de 21 de outubro para 4 de novembro para que não afetasse a apuração do segundo turno das eleições. Com a coincidência com a data do Enem, o MEC chegou a pedir um novo adiamento, mas o governo não acatou.

No discurso, o ministro também destacou as oportunidades que o exame abre aos candidatos. “O Enem é a porta de entrada mais importante para quem sonha ingressar na educação superior. Os participantes com bom desempenho neste exame podem se beneficiar de programas de apoio e financiamento ao estudante, como Sisu, Prouni e Fies.”

Veja

Horário de verão começa à meia-noite deste sábado

Da Agência Brasil

O horário de verão terá início na madrugada deste domingo (4), mesmo dia de aplicação da primeira etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). À meia-noite de hoje (3), os brasileiros das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, que abrangem dez estados e o Distrito Federal, devem adiantar o relógio em uma hora.

Com a vigência do horário especial, o Brasil terá quatro fusos diferentes, uma vez que os estados das regiões Norte e Nordeste permanecerão no horário normal. O ministro da Educação, Rossieli Soares, em entrevista coletiva na última quarta-feira (31) fez um alerta aos estudantes que vão fazer as provas do Enem para que fiquem atentos aos horários. Ele disse que acionou as instâncias responsáveis para que as operadoras não errem na atualização dos relógios, como ocorreu há duas semanas.

Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil) explicou que a alteração do relógio no último dia 21 não ocorreu nas plataformas de rede das operadoras, e sim em aplicativos externos instalados nos aparelhos, fora do domínio de controle dessas operadoras. A entidade reforçou que o horário das plataformas de rede e serviços segue o calendário oficial e que há monitoramento online nos dias de mudança para garantir que a alteração da hora ocorra conforme o esperado.

As provas aplicadas neste domingo serão: Redação Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias. Os estudantes terão cinco horas e meia para fazer o exame.

Os portões dos locais de realização do exame serão abertos e fechados em horários diferentes nos estados, de acordo com o fuso, tendo como referência o horário de Brasília. Confira a programação preparada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para este domingo:

Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo:

12h – Abertura dos portões
13h – Fechamento dos portões
13h30 – Início das provas
19h – Término das provas

Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Tocantins

11h – Abertura dos portões
12h – Fechamento dos portões
12h30 – Início das provas
18h – Término das provas

Amazonas (com exceção de 13 municípios da região sudoeste), Rondônia, Roraima

10h – Abertura dos portões
11h – Fechamento dos portões
11h30 – Início das provas
17h – Término das provas

Acre, Amazonas (13 municípios da região sudoeste: Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Boca do Acre, Eirunepé, Envira, Guajará, Ipixuna, Itamarati, Jutaí, Lábrea, Pauini, São Paulo de Olivença e Tabatinga)

9h – Abertura dos portões
10h – Fechamento dos portões
10h30 – Início das provas
16h – Término das provas

Kassab colocará general na presidência dos Correios

O ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, confirmou neste domingo (3) que o general Juarez Aparecido de Paula Cunha assumirá a presidência dos Correios. O atual presidente, Carlos Fortner, ocupará a vice-presidência de operações da estatal.

Segundo Kassab, a mudança é interna e não tem relação com o novo governo. “O general já está lá nos Correios há quase um ano, é o presidente do Conselho de Administração, é um quadro dos Correios”, disse o ministro por telefone ao G1. Kassab também afirmou que não tratou da mudança com ninguém da equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro. “A mudança não tem impacto na gestão. E a partir de janeiro o novo governo coloca quem eles quiserem na presidência”, disse.

A informação sobre a troca do comando dos Correios foi publicada pelo jornal “O Estado de S.Paulo” e confirmada pelo G1.

Fortner assumiu a presidência dos Correios em maio deste ano, quando o antigo presidente Guilherme Campos saiu para concorrer nas Eleições.

Durante a campanha eleitoral Bolsonaro chegou a dizer que os Correios estavam na lista de estatais que poderiam ser privatizadas. O atual presidente da empresa, Carlos Fortner, já se declarou contrário à privatização.

G1