21 de novembro de 2018

Catarina Modesto – 2018-11-21 13:32:40

Lorena Motta – 2018-11-21 10:15:48

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Coronel Ezequiel investe em infraestrutura para comemorações da emancipação política

A Prefeitura Municipal de Coronel Ezequiel investiu nesses últimos meses na infraestrutura do municípios para receber a população e os turistas para a festa de emancipação política.

Nos últimos meses, o Município revitalizou as principais praças fez uma parceria alguns moradores e cedeu todos os materiais e, em contrapartida, alguns moradores ajudaram com mão de obra.

As obras de infraestrutura servirão como suporte para melhor receber os moradores da região nas comemorações de 64 anos de emancipação política que serão realizadas no mês de dezembro. A emancipação de Coronel Ezequiel é comemorada em 11 de dezembro.

Outras obras

Além da revitalização, a Prefeitura também realizou duas obras estruturantes de olho no desenvolvimento econômicos e social do Município. Estão em andamento das obras da Praça José Pedro de Farias e a cobertura da feira pública da região.

Artigo Ney Lopes: “A intolerância petista no caso do Ministro do Exterior”

Ney Lopes – jornalista, ex-deputado federal, presidente do Parlamento Latino Americano e advogado – [email protected] – blogdoneylopes.com.br

Os novos governos – federal e estadual – começam a colocar os times em campo, com a escolha de auxiliares.

Disse bem o ex-ministro e governador Ciro Gomes sobre o presidente Bolsonaro: “ele comanda o avião em que todos estamos como passageiros. Sou obrigado a desejar que dê tudo certo”.

Repito a mesma afirmação, em relação à governadora Fátima Bezerra do RN.

Preocupam-me os resquícios de radicalismo político-ideológico, ainda no ar. A polarização PT e anti-PT enlouqueceu a direita radical, que considerava “esquerdinha petista”, quem não pensasse como ela e extremistas de esquerda rotulavam de “golpistas fascistas”, os que deles discordassem.

Ficaram mais perto da sensatez, aqueles que receberam epítetos de um lado e de outro.

De agora por diante, a palavra chave será “tolerância”.

Afinal, o que distingue a democracia de uma ditadura é a liberdade dos que discordam poderem dizer “não”.

No atual momento nacional, um exemplo incontroverso de intolerância são as ácidas críticas ao embaixador Ernesto Araújo, indicado pelo Presidente Bolsonaro para o ministério das Relações Exteriores.

“Por que” tanta indignação do PT e aliados, quando se trata de Embaixador considerado competente pelos próprios colegas, afável no trato, tendo sido promovido e exercido funções importantes em governos petistas?

As restrições baseiam-se em posições pessoais assumidas por ele, contra a diretriz política do PT, antiglobalização e simpatia pelo presidente Trump.

Não se trata de concordar ou não com as ideias do novo ministro, mas sim repetir Voltaire:

“Posso não concordar com nenhuma das palavras que disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”.

Quando presidi o PARLATINO (Parlamento Latino Americano) e a Comissão Mista do MERCOSUL no Congresso Nacional testemunhei o eficiente trabalho do Embaixador Ernesto Araújo.

Falta autoridade ao petismo para condenar a indicação presidencial do futuro ministro das Relações Exteriores.

Pela vivência que tive na chamada diplomacia-parlamentar, recordo que o PT adotou posições ultrarradicais na política externa brasileira, a partir de 2003. O “guru” ideológico do Presidente Lula, professor Marco Aurélio Garcia, durante treze anos, exerceu de “fato” o cargo de Ministro das Relações Exteriores.

O “titular” Celso Amorim “carimbava” as suas decisões.

Foi ele quem implantou a chamada diplomacia “ativa e altiva”, com apostas na América do Sul, África, palestinos e árabes, incluindo notórias ditaduras. A política externa passou a ser “ideológica” e “partidarizada”.

Sabe-se, inclusive, que existiam discordâncias internas no próprio governo. Em entrevista ao professor Dawisson Belém Lopes (Estado), o professor Marco Aurélio revelou um fato, que aproxima as posições atuais do Embaixador Ernesto Araújo ao deputado José Dirceu, à época chefe da Casa Civil.

Disse Marco Aurélio, que Dirceu “era muito pró-americano no começo do governo Lula” e chegou a sugerir que o embaixador americanista Rubens Barbosa fosse o Ministro de Relações Exteriores de Lula.

Somaram-se desastres na política externa petista. Um deles é a criação em 2008, da UNASUL (União de Nações Sul-Americanas) pelos ex-presidentes Lula, Hugo Chávez (Venezuela) e Nestor Kirchner (Argentina), com o único objetivo de “esvaziar” o PARLATINO.

Hoje restam escombros da tal UNASUL, além de casos de corrupção. Enquanto isso, o PARLATINO, instituição referendada por todos os países latino-americanos, funciona há mais de 50 anos, sem nunca ter ocorrido escândalo político-administrativo, incluindo-se a presidência exercida pelo autor do artigo (2002-2006).

Outra lamentável injustiça ocorreu com a demissão sumária do Ministério das Relações Exteriores, do embaixador Antonio Patriota, filho do jornalista e diplomata conterrâneo Antonio Patriota.

Ele foi vítima da “intolerante” política externa petista ao manifestar-se favorável ao asilo político do senador boliviano Roger Pinto. Dilma demitiu o ministro Antonio Patriota, para satisfazer Evo Morales, o ditador boliviano.

O PT, que fala tanto em democracia, precisa aprender que na política, jamais todos pensarão da mesma maneira. O Embaixador Ernesto Araújo exerce apenas o seu direito de pensar, como da mesma maneira no passado, o “conselheiro” Marco Aurélio Garcia conduziu a nossa política externa, voltado para alianças consideradas suspeitas, em várias partes do mundo.

Será que o embaixador Ernesto Araújo está impossibilitado de ser ministro, por discordar dessa orientação?

É o caso dizer: basta de tanta intolerância!

Sergio Moro confirma Maurício Valeixo como diretor-geral da PF

Ernesto Rodrigues / Estadão

O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, confirmou o nome de Maurício Valeixo, atual superintendente da Polícia Federal no Paraná, como o próximo diretor-geral da Polícia Federal, em substituição a Rogério Galloro. Moro confirmou também a delegada Érika Marena, superintendente da PF em Sergipe, como próxima chefe do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI).

“Valeixo tem a missão de fortalecer a PF e que a PF posssa direcionar as investigações com foco em combate à corrupção e ao crime organizado. São desafios, mas é uma pessoa plenamente capacitada”, disse Moro ao anunciar o nome no comitê de transição do governo em Brasília. O convite foi antecipado pelo Estado nesta segunda-feira, 19.

Valeixo foi o número 3 da Polícia Federal durante parte da gestão do ex-diretor-geral Leandro Daiello, quando o atual diretor, Rogério Galloro, era o número 2. A avaliação dentro da Polícia Federal é que Valeixo é um bom nome e a escolha dele é vista não como uma ruptura, e sim como uma espécie de continuidade do trabalho que vem sendo desenvolvido no órgão, ao mesmo tempo que demarca a força do grupo de trabalho da Polícia Federal que atua no Paraná, o qual também terá outros integrantes no time de Moro.

A delegada Érika Marena, que coordenou a Lava Jato em sua origem, foi escolhida por Moro para assumir o DRCI, órgão estratégico para investigações internacionais e cooperação com outros países, sobretudo para desvendar esquemas de lavagem de dinheiro. Segundo Moro, ela é a pessoa mais qualificada no Brasil para atuar nessa área. “Como vimos na Lava Jato e em outros casos, é muito comum a lavagem de dinheiro no exterior”, disse Moro, ao frisar a importância da função.

Marena foi alvo de questionamentos na Operação Ouvidos Moucos, que prendeu o reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Luiz Cancellier, que se suicidou apontando a prisão como indevida. Houve críticas quanto a um possível abuso da PF. Uma sindicância aberta na PF, no entanto, apontou que a conduta dela foi adequada. Moro afirmou respaldar absolutamente a conduta da profissional.

“A delegada tem minha plena confiança, o que houve em Florianópolis com o reitor foi uma tragédia, e a família tem toda a solidariedade. Mas foi um infortúnio na investigação e a delegada não tem responsabilidade quanto a isso”, afirmou Moro.

Outro nome da Lava Jato que pode vir para o time de Moro em Brasília é o delegado federal Marcio Anselmo, o condutor do inquérito original da operação. Moro disse que é um nome possível, mas não está confirmado. Segundo ele, Anselmo trabalha num cargo estratégico na PF. “Existem pessoas de qualidade que passaram na Lava Jato e todas essas pessoas estão de certa maneira no radar”, disse.

“Eu sempre afirmei que seria tolo se não aproveitasse pessoas que trabalharam comigo na Lava Jato porque provaram integridade e eficiência”, disse Moro.

Outro nome que pode entrar na equipe é o próprio diretor-geral Rogério Galloro. Moro disse também que o convidará para alguma função no Ministério da Justiça e Segurança Pública, ainda não definida.

Moro também elogiou a permanência de Wagner Rosário como ministro da Controladoria Geral da União, posto que já ocupa no governo Michel Temer. A recondução de Rosário foi anunciada nesta terça-feira, 20, pelo presidente eleito Jair Bolsonaro. “A escolha foi do presidente, mas é uma boa escolha”, disse Moro.

Supremo. Mais cedo, Moro esteve no Supremo Tribunal Federal (STF) para encontro com o presidente da corte, ministro Dias Toffoli. Segundo o Supremo, a visita de cortesia foi solicitada por Moro. Foi a primeira vez que Moro esteve no Supremo depois de se exonerar da Justiça Federal do Paraná, onde foi o julgador, na 13ª Vara Federal, dos processos da Operação Lava Jato.

Toffoli falou com Moro sobre a preocupação dele com o índice de homicídios no Brasil e o atualizou sobre algumas ações do CNJ, como o convênio com o Ministério da Segurança Pública e o TSE para aquisição de tornozeleiras eletrônicas e cadastro biométrico de presos.

Agora RN

TSE confirma erro em sistema, e Beto Rosado pode tomar vaga de Mineiro

José Aldenir/ Agora RN

A Coordenadoria de Sistemas Eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou nesta terça-feira, 20, em despacho endereçado ao ministro Jorge Mussi, que o candidato a deputado federal no Rio Grande do Norte Kerinho (PDT) entregou no prazo a documentação exigida para o registro de candidaturas e que o não processamento das informações se deveu a um erro no sistema.

De acordo com o documento, assinado pelo técnico judiciário Hélio Luiz Alves Rodrigues, Kerinho entregou a documentação às 18h41 do dia 14 de agosto de 2018, ou seja, faltando pouco mais de três horas para o encerramento do prazo. “Como o envio foi feito próximo ao prazo final, acreditamos que as instabilidades provocadas pelo grande volume de arquivos recebidos naquele dia tenham (sic) causado erro e o não processamento dos arquivos do candidato em questão”, diz o despacho.

A informação abre caminho para que os quase 8.990 votos obtidos por Kerinho no dia 7 de outubro, primeiro turno das eleições, sejam validados, já que, pela suposta não apresentação dos documentos, os votos foram considerados nulos na apuração pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN).

Se Kerinho tiver a candidatura confirmada, a recontagem dos votos vai alterar o quadro de eleitos para deputado federal. Isso porque a coligação de Kerinho, a 100% RN, ultrapassaria em número de votos a coligação Do Lado Certo. Com isso, o deputado eleito Fernando Mineiro (PT) perderia a vaga para Beto Rosado (Progressistas).

Não há previsão para que o ministro Jorge Mussi, do TSE, tome uma decisão no caso. Representante de Fernando Mineiro, o advogado André Castro afirmou que não há sobre o que recorrer, haja vista que ainda não houve decisão expedida no processo, mas avisou que, se houver efeito suspensivo do resultado da eleição, a defesa irá recorrer. De acordo com o advogado, mesmo com a confirmação do erro, Kerinho deixou de apresentar um documento: a certidão de quitação eleitoral/federal por ocasião do seu pedido de registro de candidatura.

NATURA ONLINE – 2018-11-21 01:05:42

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