Haddad e Boulos lamentam tragédia em escola de Suzano

Fernando Haddad e Guilherme Boulos, ex-candidatos a Presidência da República na eleição anterior, lamentam em suas redes sociais a tragédia que aconteceu em escola em Suzano, São Paulo.

OCORRIDO

Dois atiradores abriram fogo dentro da Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na manhã desta quarta-feira, 13, e mataram cinco alunos, uma funcionária e duas vítimas não identificadas. O crime aconteceu durante o intervalo entre aulas na escola.

Segundo informações da Polícia Militar (PM), dois adolescentes encapuzados armados teriam entrado na escola pela manhã, durante as aulas, e efetuado os disparos. Os indivíduos cometeram suicídio depois do ataque. Até o momento, 23 pessoas foram socorridas.

A polícia encontrou, dentro da escola, um arco e flecha e garrafas de coquetel molotov – arma química incendiária.

Com acréscimo de informações da VEJA

Governo Bolsonaro extingue 21 mil cargos comissionados e gratificações; corte gera economia anual para os cofres públicos de cerca de R$ 195 milhões

O presidente Jair Bolsonaro durante evento no Palácio do Planalto – Sergio Lima – 12.mar.19/AFP

O governo federal publicou nesta quarta-feira (13) decreto que extingue 21 mil cargos, funções comissionadas e gratificações no serviço público federal.

Com o corte, a economia anual para os cofres públicos é estimada em R$ 195 milhões. A medida faz parte do pacote de metas para os primeiros 100 dias de governo do presidente Jair Bolsonaro.

Na prática, a maior parte dos cargos extintos não vai gerar demissão de trabalhadores. Isso porque muitas vagas são uma espécie de adicional pago ao servidor público que passa a exercer determinada função.

De acordo com o decreto, publicado no Diário Oficial da União, eventuais ocupantes das vagas ficam automaticamente dispensados ou exonerados.

O governo não informou qual o número de postos que já estava desocupado. O documento também não traz exatamente as áreas atingidas pelos cortes.

Hoje, a administração federal tem cerca de 120 mil cargos em comissão, funções e gratificações. O decreto estabelece a extinção de 17,5 mil postos. Desse total, 5.100 serão eliminados imediatamente. Outras 12,4 mil deixarão de existir em 31 de julho.

O texto ainda barra ocupação de outras 3,5 mil vagas na administração federal —1.500 de imediato, 2.000 em 30 de abril e outras 4.000 em 31 de julho.

Folha de São Paulo

Artigo Ney Lopes: “O “gargalo” da reforma da previdência”

Ney Lopes – jornalista, ex-deputado federal, professor de Direito Constitucional da UFRN, e advogado – [email protected]

Um impedimento legal imobiliza o Congresso Nacional, na discussão e votação da Reforma da Previdência: incorrerá em vício de inconstitucionalidade, qualquer alteração que resulte em aumento de despesa, ou criação de receita (artigos 61, § 1º, II, a e c; 63, I e 145 da Constituição Federal).

Como o debate envolve matéria financeira, as emendas parlamentares que impliquem em aumento de despesa, ou criação de receita, serão consideradas inconstitucionais. Percebe-se verdadeira “camisa de força” para os congressistas, na medida em que constam na proposta, “apenas” mudanças de “mão única”, sem divisão de “sacrifícios” com o “andar de cima” da sociedade.

Caso aprovada sem “ajustes”, a “conta” do combate ao déficit será totalmente paga pela classe média, aposentados, pensionistas, assalariados (trabalhadores rurais e urbanos), servidores públicos e os pequenos e médios empreendedores.

O Congresso não terá como alterar. Simplesmente “votar contra”, não ajudará ao país. O “déficit” realmente existe e paralisa a economia. Portanto, a reforma é necessária e prioritária, desde que tenha equidade” na divisão dos sacrifícios. Esse é o “gargalo”, que inquieta a nação.

O texto em tramitação no Congresso atende unicamente aos “idólatras” do mercado, que têm o “cacoete” de condicionarem mudanças econômicas à lei da oferta da procura e a concessão de incentivos fiscais. A partir daí repetem a ladainha, de que esse é o “único” caminho para a criação de empregos e aumento de investimentos.

Deixam de levar em conta fatores como a “segurança jurídica”, respeito aos contratos, democracia estável e conjugação de interesses, visando à obtenção do lucro legítimo, na produção e comercialização de bens e serviços.

Neste contexto, não se justificam a continuidade de “privilégios” como o da Ford, em São Paulo, tão nocivos ao país quanto os excessos do funcionalismo público e os desvios da Lava Jato, A empresa se beneficiou de subsídios federais recentes, no valor de R$ 7,5 bilhões (além de outros), concedidos para gerar empregos “não gerados” e agora ameaça demissão em massa e o fechamento das portas da fábrica, sem avaliar o impacto social de sua decisão.

Tudo em nome do livre mercado.

Nos Estados Unidos, pátria do capitalismo, isso jamais ocorreria. A justiça americana aplicou duras sanções, por “desvios de isenções fiscais”, ao redor do parque da Disneyworld (FL).

No mundo todo, o “investidor sério” convive com as “regras de jogo” democráticas, pré-definidas e estáveis.

Somente ocorrem a rejeição e a fuga de capitais, diante da iminência de autoritarismo explícito (risco de uma “Venezuela às avessas”), como caracterizou a declaração do Presidente Bolsonaro, de que “democracia e liberdade, só existem (sic) quando a sua respectiva força armada assim o quer”.

Fato político desse tipo apavora muito mais o “livre mercado”, do que uma possível “divisão de sacrifícios”, inserida no texto da reforma.

Ainda bem que as Forças Armadas demonstram acolher os sentimentos do general Eduardo Villas Bôas, ex-ministro do Exército, que recentemente proclamou ser legalista, defensor número um da Constituição Federal, das leis e garantidor da democracia.

A reforma da previdência social assemelha-se a um doente, acometido de septicemia (infecção grave generalizada no organismo), cujo estado geral não permite o uso, sem limites, de antibióticos de larga potência, sendo necessário o tratamento gradual, sob pena de ir a óbito.

Da mesma forma, a grave crise econômica e as brutais desigualdades sociais do país, recomendam uma “reforma previdenciária gradual”, com leis temporárias, sem o extremismo de considerar, que a ótica isolada do mercado seja capaz de dar a “medida certa do impacto fiscal”, no combate ao déficit.

Um exemplo está na reformulação do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O governo quer antecipar esse benefício para 60 anos, fixando o “abono” de R$ 400 reais (corrigido em INPC), quando atualmente o idoso ganha menos de 150 reais. Realmente, a mudança começaria a distribuir o BPC mais cedo e não seria grande a diferença do “total recebido” pelo beneficiário entre 60 e 69 anos.

Porém, há Estados em que a média de vida é de 57 anos.

Como o idoso esperar para ter direito ao salário mínimo aos 70 anos? Por que não conceder o abono aos 60 anos e o salário mínimo aos 65 anos?

Aumenta a despesa, sim. Todavia, há várias alternativas fiscais para a compensação financeira, desde que se dividam os “sacrifícios”.

Este é o grande desafio!

Alexandre Cunha – 2019-03-13 07:43:36

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Delegada conclui inquérito sobre morte do filho de Benes Leocádio e vê crime de homicídio

A Polícia Civil concluiu que houve crime de homicídio no caso da morte do estudante Luiz Benes Leocádio de Araújo Júnior, de 16 anos, vítima de disparos que partiram de um policial militar durante uma troca de tiros com assaltantes no dia 15 de agosto de 2018 na Zona Norte de Natal. Ao todo, além do que atirou e acertou o rapaz, mais três PMs participaram da ação.

Segundo a delegada Taís Aires, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com relação a esses outros três policiais que também participaram do confronto não houve evidências de cometimento de crimes. O inquérito foi entregue no final de janeiro para o Ministério Público, ao promotor Luiz Eduardo Marinho. O representante do MP informou que nos próximos dias terá uma solução para encaminhamento à Justiça.

O estudante, filho do ex-prefeito de Lajes e agora deputado federal Benes Leocádio, foi feito refém por dois assaltantes, também adolescentes, que o levaram junto com o carro da família dele. O rapaz estava na direção do veículo quando foi atingido em meio a uma troca de tiros envolvendo os criminosos e os quatro policiais militares.

Filmagens de câmeras de vigilância de uma loja mostram o momento em que o estudante Benes Júnior foi sequestrado pelos dois adolescentes na frente do escritório do pai. Cerca de uma hora depois, o estudante acabou morto durante o tiroteio. O suspeito Mateus da Silva Régis, de 17 anos, morreu e outro adolescente, de 16 anos, foi apreendido.

TIRO

Um dos tiros que atingiu o estudante Benes Leocádio Júnior, de 16 anos não partiu das armas apreendidas com os bandidos. A afirmação é da delegada Taís Aires, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ainda em setembro do ano passado.

G1

Fátima reafirma que pagamento de atrasados é prioridade, e diz que “não sossegará um só instante” enquanto não normalizar a situação dos servidores

Foto: ASSECOM/Elisa Elsie

A governadora Fátima Bezerra reafirmou nesta terça-feira (12) o compromisso em pagar as folhas salariais em atraso. Para tanto, informou que a equipe econômica estará se reunindo com o Fórum dos Servidores para decidirem sobre o pregão da venda antecipada dos royalties, bem como a renegociação da gestão da folha salarial com o Banco do Brasil. “Eu não sossegarei um só instante enquanto a gente não normalizar a situação dos servidores”, afirmou.

Ela adiantou as negociações em andamento com o governo federal quanto à possibilidade de incluir o RN na ajuda emergencial aos estados mais necessitados e também sobre a cessão onerosa do pré-sal, reivindicação esta encaminhada à presidência no III Fórum dos Governadores, realizado no mês de fevereiro, em Brasília. “Temos trabalhado de forma incansável para garantir o desenvolvimento do RN, estabelecendo um bom relacionamento com o setor produtivo para conquistarmos a tão sonhada sustentabilidade”, disse ela, em entrevista à TV Tropical.

Aproveitando o ensejo, a repórter Mara Godeiro perguntou como tem sido o relacionamento de Fátima com a presidência da república, alegando o fato de serem de partidos distintos. “Quem dialoga com o governo federal não é Fátima enquanto pessoa, mas é a governadora, levando os pleitos do nosso estado. Não estamos pedindo nada, estamos buscando maneiras legais para alcançarmos nosso equilíbrio financeiro”, afirmou.

O tema segurança, considerado uma das prioridades do governo estadual, também foi alvo de perguntas e um telespectador indagou sobre o processo de contratação de agentes penitenciários. Ela assegurou que o assunto está sendo examinado. “O RN figurava entre os estados mais violentos do País e temos conseguido diminuir consideravelmente os índices de criminalidade. Na semana passada, anunciei o funcionamento em regime de plantão da Delegacia Especializada da Mulher e o Núcleo de Combate ao Feminicídio”.

Ela também antecipou que em março será lançada a agenda de debates sobre o Plano Estadual de Segurança Pública, pré-requisito para inclusão do RN no Sistema Único de Segurança Pública, que ainda está em andamento em âmbito federal. “É preciso que o ministro [Sérgio] Moro tire do papel o SUSP, para o qual temos cerca de R$ 80 milhões empenhados para investimentos no sistema prisional”, antecipa.

Sobre a contratação de concursados para a Saúde ela assegurou que o fato não significa acréscimo na folha, pois o que está acontecendo é o processo de substituição de terceirizados. “Todo o governo está empenhado para melhorar o atendimento à saúde para o povo potiguar”, declarou. E por fim, anunciou aos colegas professores que vai garantir o reajuste do piso salarial para a Educação.

Líder do PT defende que partido processe Ciro Gomes

Humberto Costa, líder do PT no Senado, defende que o partido processe Ciro Gomes em razão dos ataques que o pedetista tem feito.

“Está ficando complicado”, disse o senador a O Antagonista, referindo-se à entrevista de Ciro ao Valor. Como destacado pela manhã, o ex-governador do Ceará afirmou, entre outras coisas, que Gleisi Hoffmann é chefe de quadrilha.

Costa comentou que o partido “estava deixando passar, acreditando que era algo pessoal do Ciro”.

“Mas está ficando complicado. Amanhã vamos ter uma reunião [do partido] e vamos ver o que o PT vai fazer. Eu defendo que tem que fazer alguma coisa na Justiça. Não é a primeira vez que ele dá declarações como essa.”

O Antagonista

Deputado pede vistas e trava votação de PEC que cria teto de gastos no RN

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte começou a analisar a proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria um teto de gastos para o Governo do Estado. A apreciação, contudo, foi interrompida nesta terça-feira, 12, em função de um pedido de vistas (mais tempo para análise) do deputado Allyson Bezerra (Solidariedade).

De acordo com a PEC, proposta pela governadora Fátima Bezerra, o Estado não poderá, a partir de 2020, gastar mais do que a despesa do ano anterior acrescida de até 70% do crescimento da receita ou a despesa do ano anterior mais a correção pela inflação do mesmo período. Estão eliminadas da conta despesas em áreas essenciais, como saúde, educação e segurança pública, além de gastos com aposentadorias e pensões.

“Essa é uma matéria importante para o Estado, no entanto, é preciso uma discussão mais profunda para que a PEC possa seguir para a Comissão Especial Vamos nos debruçar na questão constitucional. Antes o PT dizia que isso era ruim, agora é bom?”, questionou o deputado Allyson, que tem três dias para devolver o processo para a Comissão.

O deputado George Soares (PR), que é líder do governo na Casa, defendeu a iniciativa do Poder Executivo e disse que, se os governos anteriores tivessem tomado essa providência, o Estado não estaria na situação em que se encontra.

“Esse projeto é diferente em relação ao do Governo Federal. Ele não estabelece teto, e sim um regulador. As despesas só podem aumentar até 70% quando aumentar a receita corrente líquida”, explicou George.

Por se tratar de uma PEC, após passar pela CCJ, a proposta vai para uma Comissão Especial, cuja relatoria e membros serão definidos pelo presidente da Assembleia, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB). Com informações do Agora RN

Todos os caminhos levam a Henrique Alves

É destaque no Blog do Barreto nesta terça-feira(12).

No dia 22 de agosto de 2011, o então poderoso deputado federal Henrique Alves era fotografado com o vice-presidente da Engevix José Antunes Sobrinho comemorando o resultado do leilão na Bovespa cujo resultado definiu quem administraria o Aeroporto Internacional Aluízio Alves.

Por R$ 170 milhões, o Consórcio Inframérica levou a melhor tendo como parceira a Engevix de Antunes Sobrinho.

Henrique Alves foi o principal articulador para a construção do novo aeroporto na Grande Natal a despeito de todos os questionamentos quanto a necessidade do novo equipamento.

A Engevix não faz mais parte do Consórcio Inframérica, mas os problemas persistem.

Ontem, Antunes Sobrinho apareceu em notícia do Jornal O Globo com a delação premiada homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em que ele afirma ter pago propinas e bancado contratos fictícios em obras dos aeroportos de Brasília e Natal (leia-se São Gonçalo do Amarante).

Segundo, Antunes os pagamentos ilegais envolvem o MDB de Henrique Alves e a Caixa Econômica Federal.

Leia texto completo aqui.

Aprovado projeto que cria 44 cargos efetivos para concurso público da Câmara de Parnamirim

A Câmara Municipal de Parnamirim aprovou por unanimidade, em segunda votação, na sessão ordinária desta segunda-feira (11), o projeto de lei complementar 01/2019 que dispõe sobre a criação de 44 cargos efetivos a serem preenchidas mediante realização de concurso público da casa legislativa ainda no primeiro semestre deste ano. O texto segue esta terça-feira(12) para sanção do Poder Executivo.

Após ser sancionado pelo prefeito de Parnamirim Rosano Taveira, o projeto retorna à casa legislativa numerado de lei para dar prosseguimento ao trâmite do serviço.

De acordo com o projeto que é de autoria da mesa diretora, do total de 44 vagas disponíveis, 16 serão ocupadas por servidores efetivos de nível superior e 28 para nível médio.

O presidente da Câmara, vereador Irani Guedes(PRB), falou sobre a importância do legislativo abrir vagas em seu quadro efetivo com realização do certame público. “O processo seletivo terá foco na transparência e no aprimoramento dos serviços prestados pela Casa, onde os novos trabalhadores exercerão suas atividades contribuindo com o Poder Legislativo no atendimento à população”, frisou.