Jacó Jácome assume mandato de deputado estadual

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), deu posse a Jacó Jácome (PSD) para cumprir o seu segundo mandato como deputado estadual. A solenidade bastante restrita, foi realizada no gabinete da presidência da Casa nesta quarta-feira (17), e contou apenas com a presença dos familiares de Jacó, em respeito aos protocolos de biossegurança.

“Vamos com muita maturidade e experiência continuar com a mesma dedicação a lutar pelas pautas a favor da vida, da saúde e da qualificação profissional. São bandeiras que adotamos no primeiro mandato”, disse Jacó minutos após assumir o mandato.

O deputado fez questão de enfatizar ainda a sua preocupação com o atual momento vivenciado pela sociedade em meio a pandemia e anunciou que destinará todas as emendas que tiver direito para o enfrentamento ao coronavírus. Segundo Jacó, “o momento não é festivo em respeito as vidas perdidas para a COVID-19, é hora de trabalhar e honrar o povo do RN”.

Jacó foi o 21° mais votado para deputado estadual nas eleições de 2018, quando obteve 26.864 votos. Este será o seu segundo mandato, após ter feito parte da Legislatura 2015-2018. O parlamentar natalense nasceu em 29 de janeiro de 1992, é Bacharel em Direito, acadêmico de Medicina e ex-vereador da capital potiguar (2013-2014).

Jacó Jácome assume a vaga de Sandro Pimentel (PSOL) após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A mudança acontece depois que o TSE determinou a retotalização dos quoeficientes eleitorais e partidários sem computar os 19.158 votos obtidos por Sandro Pimentel, implicando na eleição de Jacó Jácome.

Estiveram presentes na solenidade a esposa de Jacó, Marianna Procópio Jácome, o ex-deputado federal e ex-deputado estadual Antônio Jácome, pai de Jacó, e o vereador de Natal, Eriko Jácome. O diretor-geral da Assembleia Legislativa, Fernando Rezende, e a diretora administrativa e financeira da Casa, Dulcinea Brandão.

Prefeita Sonyara Ribeiro entrega viatura 0km ao comando da Polícia Militar do município

A Prefeita Sonyara Ribeiro, de Lagoa de Velhos, que vem trabalhando incansavelmente pelo município, entregou ao comandante da Polícia Militar, Sargento Calixto, uma nova viatura 0km para reforçar a segurança da cidade.

O veículo tipo Gol foi entregue pelo Governo do Estado, através da luta da Gestão Sonyara em melhorar a segurança do município.

Através do Governo do RN, prefeita Sonyara Ribeiro entrega viatura 0km ao comando da Polícia Militar do município

A Prefeita Sonyara Ribeiro, de Lagoa de Velhos, que vem trabalhando incansavelmente pelo município, entregou ao comandante da Polícia Militar, Sargento Calixto, uma nova viatura 0km para reforçar a segurança da cidade.

O veículo tipo Gol foi entregue pelo Governo do Estado, através da luta da Gestão Sonyara em melhorar a segurança do município.

Adriana Gomes – 2021-03-17 10:41:19

Prefeitos propõem mudanças no toque de recolher e Governo prepara novo decreto

O Governo do Estado vai analisar as propostas apresentadas pelos prefeitos do Rio Grande do Norte antes de editar um novo decreto com medidas restritivas para barrar a propagação do coronavírus. A decisão foi acertada durante reunião virtual, na tarde desta terça-feira (16), que durou duas horas e meia. Alteração no horário de vigência do toque de recolher é uma das sugestões apresentadas.

Os dados apresentados pelo Comitê Científico do Estado mostram que os indicadores epidemiológicos encontram-se num patamar preocupante, que projeta dias piores em meio a um cenário já grave no Brasil, com mais de 1.200 mortes por dia no Brasil, e o registro recorde de quase 2.800 mortes hoje. Além da falta de leitos para atendimento aos pacientes Covid, um novo problema está surgindo no interior do Estado: os prefeitos relataram dificuldades para renovar os estoques estratégicos de oxigênio.

A reunião foi aberta pela governadora Fátima Bezerra, que destacou o diálogo como uma característica de seu governo e defendeu a união de todos no enfrentamento da pandemia. “Sempre foi assim. Escutamos a voz da ciência e escutamos a voz da sociedade. Estamos aqui para colher as sugestões dos municípios, bem como dos diversos segmentos, para trabalharmos na perspectiva de chegar a um posicionamento conjunto. O quadro é muito dramático, não só aqui, mas Brasil afora”, afirmou Fátima. Em função de outra reunião – com o Fórum de Governadores – ela transferiu a condução dos trabalhos para o vice-governador Antenor Roberto e para o coordenador do Pacto pela Vida, Fernando Mineiro.

GRANDE PONTO

Ceará-Mirim registra queda de 85% na semana passada e 54% nesta semana nos casos positivos de Covid-19

Foto: Divulgação

As medidas para controle combate ao Covid-19 em Ceará-Mirim têm surtido efeito. Dados parciais do Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Lacen/RN) apontam queda de 85% na semana passada para 54% nesta semana dos casos positivos de corona vírus no município.

A redução é consequência direta das medidas adotadas pela Prefeitura ao logo das últimas semanas, e o recente lockdown, que suspendeu as atividades não essenciais em repartições públicas e comércios.

O trabalho de contenção do Covid-19 será intensificado a partir desta quarta-feira (17), quando passa a valer o novo decreto municipal 3.063. Dentre as medidas tão a ampliação das barreiras sanitárias, disposição de equipes fixas e volantes nos distritos, praia e cidade.

Blog do BG

Artigo Ney Lopes: “2022: Bolsonaro, Lula e ?????”

Ney Lopes – jornalista, ex-deputado federal, professor de direito constitucional da UFRN e advogado

O retorno prematuro de Lula ao debate sucessório e sua candidatura em 2022 dependem do julgamento do plenário do STF, que envolverá o dilema: ou, favorece Lula, anulando as sentenças de Curitiba; ou, salva Moro da suspeição, estimulando-o a candidatar-se à presidente em 2022.

A saída poderá ser o STF julgar primeiro o recurso da PGR, manter a decisão de Fachin, hipótese em que o pedido de adiamento do ministro Kassio Nunes Marques perderá eficácia e ele não votará na 2ª Turma da Corte.

A verdade é que o despacho de Fachin foi verdadeira “escolha de Sofia”. Não significou vitória para Lula, mas sim a salvação da Operação Lava Jato.

Se Moro for julgado parcial, todas as provas serão anuladas. Isso quer dizer que, não apenas o ex-presidente se beneficiaria, mas haverá o sério risco de interpretação jurídica, abrindo larga avenida, pela qual entrarão todos os demais condenados. Em tais circunstancias, a União devolveria milhões de reais, o que seria catástrofe nacional.

Lula em seu último discurso afirmou, que Fachin o absolveu. Não é verdade. O despacho declarou a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba, em casos da Operação Lava Jato, unicamente contra o ex-presidente, enviando-os à Justiça Federal do DF, para novos julgamentos, que permitirão a manutenção da inelegibilidade. Fachin manteve a integralidade da instrução criminal, o que poderá dar mais rapidez às decisões futuras, caso aceitas as provas, além de não beneficiar dezenas de réus na Lava Jato.

Bom lembrar, que o ex-presidente ainda responde mais de oito processos criminais, em tramitação. Poderá ter novos julgamentos (absolvição ou condenação) a qualquer momento.

Na entrevista, Lula aproveitou a insatisfação popular dos aumentos de petróleo, para polarizar com o governo federal.

Ele esqueceu de dizer que no governo do PT, a estatal acumulou R$ 96 bilhões em baixas contábeis. No ano de 2016, a PF calculou prejuízos de atos corrupção na empresa, em cerca de 50 bilhões de reais.

Ao condenar as privatizações, Lula esqueceu que ele próprio autorizou leilões de empresas públicas. Os Bancos do Maranhão e do Ceará tinham sido federalizados e foram vendidos em 2004 e 2005. Os governos do PT estimularam o capitalismo sem risco, onde o único “perigo” é ganhar pouco.

Todas as grandes obras do PAC foram através das PPP’s, inclusive a construção dos fabulosos estádios da Copa.

Não é verdade que o Brasil começou agora a importar gasolina e diesel dos Estados Unidos. Desde o governo Lula e Dilma, o mercado de refino e derivados de petróleo é aberto ao capital estrangeiro

Não se pode negar que o bolsonarismo sentiu o espectro de Lula. As reações alternaram-se entre “aparente” tranquilidade na reeleição e declarações inquietantes do presidente, como prever greves, saques, revoltas populares no país.

Deu a entender, preparação para possível decretação de estado sítio, o que é alarmante, pela tensão criada e o agravamento causado ao combate a pandemia.

A recente pesquisa da XP-IPESPE concluiu, que “a eleição de 2022 será um plebiscito do presidente Bolsonaro”, constatando 81% dos entrevistados a favor de mudança total, ou parcial, da forma do governo e apenas 15% favorável a continuidade da atual administração.

Na disputa do segundo turno, o único candidato que ganharia Bolsonaro (31%) seria o ex-ministro Moro (34%). É o caso de perguntar: entre Lula e Moro qual o mais perigoso para a reeleição presidencial?

Já Lula, os números mostram 73% contrários à sua absolvição. Será muito difícil o ex-presidente esconder o seu passado político. Afinal, “quem tem telhado de vidro, não atira pedras ao do vizinho”.

Essa conjuntura de incertezas estimula disputa de rejeições, o que poderá ser fenômeno passageiro, embora o deserto de nomes dificulte o surgimento de candidato viável. O exemplo de 2018 não é animador. Alckmin, Meirelles e Amoedo somaram menos de 10% dos votos. Nada é impossível.

No início de 2017, Bolsonaro não existia como candidato. Em 1993, ninguém apostava em FHC, após ter sido derrotado para prefeito de São Paulo.

Quem sabe, falte o discurso da “união nacional”. Fala-se no senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), presidente do senado.

A dificuldade será ele encontrar espaço para despontar, num partido de tantos “egos inflados” como o DEM.

Ciro conversa com o centro. Huck, Dória, Moro, e Mandetta, incógnitas.

Enquanto isto, Lula não começa bem. Bolsonaro enfrenta inferno astral da pandemia.

Talvez, o país precise de novo Diógenes de Sínope, que andava em meio às pessoas com uma lanterna acessa, na busca de quem lhe inspirasse confiança.

Tudo poderá acontecer em 2022, inclusive nada.

Estado prepara novo decreto para conter avanço da Covid

Dados apresentados pelo Comitê Científico indicam piora do quadro epidemiológico se medidas restritivas não forem ampliadas. Governo se reúne com prefeitos em busca de consenso

O Governo do Estado vai analisar as propostas apresentadas pelos prefeitos do Rio Grande do Norte antes de editar um novo decreto com medidas restritivas para barrar a propagação do coronavírus. A decisão foi acertada durante reunião virtual, na tarde desta terça-feira (16), que durou duas horas e meia. Alteração no horário de vigência do toque de recolher é uma das sugestões apresentadas.

Os dados apresentados pelo Comitê Científico do Estado mostram que os indicadores epidemiológicos encontram-se num patamar preocupante, que projeta dias piores em meio a um cenário já grave no Brasil, com mais de 1.200 mortes por dia no Brasil, e o registro recorde de quase 2.800 mortes hoje. Além da falta de leitos para atendimento aos pacientes Covid, um novo problema está surgindo no interior do Estado: os prefeitos relataram dificuldades para renovar os estoques estratégicos de oxigênio.

A reunião foi aberta pela governadora Fátima Bezerra, que destacou o diálogo como uma característica de seu governo e defendeu a união de todos no enfrentamento da pandemia. “Sempre foi assim. Escutamos a voz da ciência e escutamos a voz da sociedade. Estamos aqui para colher as sugestões dos municípios, bem como dos diversos segmentos, para trabalharmos na perspectiva de chegar a um posicionamento conjunto. O quadro é muito dramático, não só aqui, mas Brasil afora”, afirmou Fátima. Em função de outra reunião – com o Fórum de Governadores – ela transferiu a condução dos trabalhos para o vice-governador Antenor Roberto e para o coordenador do Pacto pela Vida, Fernando Mineiro.

Ao destacar a gravidade do quadro, a secretária adjunta da Saúde, Maura Sobreira, disse que o RN tem mais leitos hoje do que tinha no pico da primeira onda da pandemia, em junho de 2020, mesmo assim a abertura de novas UTIs não consegue atender à demanda. “Em junho do ano passado tínhamos 216 leitos de UTI e hoje temos 350 leitos críticos. Neste momento, temos 120 pacientes aguardando UTIs e as UPAS (unidades de pronto-atendimento) estão lotadas. A velocidade de transmissão da doença é muito maior que a nossa capacidade de instalar novos leitos, daí a necessidade de medidas protetivas para o achatamento da curva”. Sobre as dificuldades para aquisição de oxigênio, Maura informou que o assunto já está sendo tratado por uma força-tarefa da Sesap.

Este será o quarto decreto estadual de 2021 focado na prevenção e mitigação do contágio pelo vírus pandêmico visando proteger a saúde da população. Desde março do ano passado, quando foi decretada calamidade sanitária – e já contando o de agora -, o Governo do RN emitiu 44 decretos normativos para o combate à doença, além de medidas voltadas ao remanejamento de orçamento para investimento no enfrentamento à pandemia.

Além do RN, outros 18 Estados adotaram ou estão tomando medidas restritivas mais duras do que as anteriormente aplicadas. Em Pernambuco, medidas como o fechamento das atividades não essenciais e suspensão de aulas presenciais na rede privada entram em vigor no dia 18.

De acordo com o Regula RN, a ocupação de leitos críticos, na hora da reunião com os prefeitos, era de 97,3% no Estado; 97,5 na região Metropolitan; 99 no Oeste e 92,5 no Seridó. De dezembro até agora, foram abertos 167 novos leitos para atendimento de paciente Covid no Rio Grande do Norte e outros 111 (dos quais 86 UTIs) serão instalados nos próximos dias.

“Temos que trabalhar de forma conjunta para vencer esse vírus. O momento não permite discussões ideológicas ou política. Precisamos focar na premissa de salvar vidas, falar a mesma língua”, sugeriu o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, que fez um relato sobre a ocupação de leitos no município. “Estamos diante de um monstro. A situação requer união para enfrentar esse problema, que é grave. Por isso que procuro seguir as recomendações do comitê estadual”, disse o prefeito de São Gonçalo do Amarante, Paulo Emídio de Medeiros. Em Ceará-Mirim, onde a prefeitura adotou medidas mais restritivas, fechando o comércio, as repartições públicas, relatou o prefeito Júlio César, os casos positivos para Covid-19 caíram de 85% para 54% em uma semana.

As propostas apresentadas pelos prefeitos e que serão analisadas pelo Governo do Estado, dizem respeito ao horário do toque de recolher, funcionamento do comércio e de escolas, além de bares, restaurantes, templos religiosos. “Estamos buscando um consenso sobre essas questões para dar um sentido único a ser seguido pela população. É fundamental superar divergências”, disse Mineiro.

“O desafio é muito grande para prefeitos e prefeitas, para a governadora. As notícias não são animadoras. É por isso, que as decisões tomadas hoje, aqui, vão refletir lá na frente, na quantidade de vidas que vamos salvar. Todos nós estamos correndo muitos riscos, mas estamos esperançosos porque nossas equipes técnicas – do governo, de Natal, de Mossoró, dos demais municípios -, independente de posicionamento político, trabalham de mãos dadas”, alertou o vice-governador Antenor Roberto.

O chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves, disse que as sugestões dos prefeitos serão analisadas no decorrer da noite e até de madrugada, se preciso for, para que o decreto possa ser publicado no Diário Oficial do Estado nesta quarta-feira (17), quando termina a vigência do anterior.

Participaram da reunião os prefeitos Álvaro Dias (Natal), Allyson Bezerra (Mossoró), Anteomar Pereira (prefeito de São Tomé, presidente da Federação dos Municípios), Fernando Bezerra (Acari), Ivanildo Ferreira (Santa Cruz), Ivanildo Araújo, (Timbaúba dos Batistas), Odon Júnior (Currais Novos), Rivelino Câmara (Patu), Júlio Cesar (Ceará-Mirim) e Reno Marinho (São Rafael). E os secretários Fernando Mineiro (Segri), Ana Maria da Costa (Setur), Coronel Francisco Araújo (Segurança), Socorro Batista (adjunta Gabinete Civil), Maura Sobreira (adjunta da Sesap).

São Paulo do Potengi registra 15 novos casos de covid-19 nesta terça (16); Hospital Regional com 100% dos leitos críticos ocupados

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O município de São Paulo do Potengi registra na noite desta terça-feira(16) 15 novos casos positivos de covid-19, desde o último boletim do dia 15 de março. Desde o inicio da pandemia, a cidade já registra 789 casos confirmados. Sendo 709 recuperados; 59 em monitoramento; 1.252 descartados; 21 óbitos; 127 aguardando resultado dos exames e 2.168 casos notificados.

De acordo com o LAIS, o Hospital Regional de São Paulo do Potengi está com 100% de leitos críticos ocupados para covid-19.

São Paulo do Potengi registra mais duas mortes por Covid-19

São Paulo do Potengi registra nesta terça-feira, 16, mais duas mortes por covid-19. Trata-se de uma senhora de 82 anos, que faleceu nesta segunda (15), reside no Sítio Cachoeirinha, zona rural da cidade, e nesta terça (16), faleceu um senhor de 74 anos, residente no Bairro Novo Juremal.

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