Obra compreende trecho entre o Viaduto da Urbana e a avenida Capitão-mor Gouveia
O Prefeito de Natal, Álvaro Dias assinou a ordem de serviço para a obra de restauração e reestruturação geométrica da avenida Industrial João Francisco Mota (trecho da BR-226), entre o viaduto da Urbana e a avenida Capitão-mor Gouveia. A cerimônia foi realizada nesta sexta-feira (29), no Palácio Felipe Camarão.
A empresa vencedora da licitação foi a Construtora GCR Construções S.A. e o investimento é de R$ 23 milhões. Com a assinatura da OS, a obra será iniciada após a instalação do canteiro de obras no local.
“Assinar a Ordem de Serviço dessa obra é muito importante, pois estamos fazendo o que jamais foi feito nessa cidade. Será uma obra moderna e arrojada que vai ligar pontos importantes de Natal, desafogando o trânsito e garantindo a segurança e o conforto dos motoristas”, explicou o Prefeito.
Álvaro Dias relembrou que trabalho como este estão sendo feitos por toda a cidade através do Programa Asfalto Novo. “Por onde você anda em Natal vê uma obra para melhoria da capital. Natal é um canteiro de obras e não apenas do poder público. Temos mais de R$ 1 bilhão sendo investidos aqui pela iniciativa privada graças ao nosso novo Plano Diretor. Vamos tirar a cidade do atraso”, comemorou.
O Prefeito brincou com o secretário de infraestrutura, Carlson Gomes que se antecipou e deu notícias importantes sobre outras obras estruturantes que estão por acontecer na capital potiguar. “Animado, Carlson contou antes, mas vale a pena citar. Hoje publicamos no Diário Oficial a licitação para a engorda da Praia de Ponta Negra. Essa obra vai salvar o Morro do Careca e o emprego de muita gente que vive do turismo naquela praia. Agora vamos paralelamente trabalhar para obter todas as licenças necessárias. Além disso, vamos finalmente retomar a obra da avenida Jerônimo Câmara, que se arrasta há anos”, revelou.
De acordo com o secretário Carlson Gomes, todas essas ações estão ocorrendo ao mesmo tempo e, por isso, por terem reconhecido o avanço das obras, que a Caixa Econômica Federal tem liberado os recursos para financiamentos. “Tivemos que dividir os processos porque eles não acreditavam. Agora que estamos realizando tudo, eles reconheceram o trabalho e estão sendo céleres na burocracia”, comentou.