O município de Rio do Fogo, localizado na região do Mato Grande potiguar, motivou uma série de requerimentos que foram apresentados pelo deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. O parlamentar solicita melhorias para a cidade nas áreas de infraestrutura e segurança pública.
Entre as reivindicações, destaque para a solicitação de aumento do efetivo policial, assim como de melhores condições de trabalho para a Polícia Militar que atua em Rio do Fogo. Segundo Ezequiel, a população local tem enfrentado muitas dificuldades com o aumento da violência. “Esses pleitos são as expectativas e anseios da população com o objetivo de conter a criminalidade”, disse o deputado.
Em outro ofício, Ezequiel requer a limpeza de calha do Rio Curicaca, localizado no distrito de Punaú, também em Rio do Fogo. “A limpeza de calhas dos rios tem como objetivo melhorar o aproveitamento das águas do rio, contribuir para o abastecimento de água, evitar alagamentos e garantir segurança hídrica para os moradores. Trata-se da retirada de lixos, entulhos e matos que possam obstruir o fluxo da água do rio”, disse o presidente do Legislativo.
A limpeza do rio beneficiará diretamente mais de 280 famílias de agricultores familiares que residem na região do Vale do Punaú, essas que produzem diversos alimentos durante todo o ano. A atividade econômica é importante para o município, contribuindo com a geração de quase mil empregos diretos e indiretos em Rio do Fogo.
Ezequiel também solicita a inclusão da cidade no Programa Velas ao Vento, fruto de uma parceria entre o Governo do Estado e o Ministério da Pesca. O objetivo é oferecer capacitação tecnológica e estrutura física à quase 900 pescadores artesanais potiguares, qualificando-os para o uso da vela e de equipamentos de GPS, que são distribuídos por meio do programa.
Por fim, o deputado sugere a realização de um convênio entre a Prefeitura de Rio do Fogo e o Governo do Estado para a pavimentação e drenagem das ruas. O parlamentar justifica que a falta de investimentos do tipo “prejudicam e dificultam o tráfego e o aceso dos moradores”, além disso, essas ações contribuem “para a valorização dos imóveis e para a integração da comunidade”.