Dentro do programa “Mais Cirurgias, Mais Saúde”, o Hospital Regional Monsenhor Expedito, em São Paulo do Potengi, realizou 154 cirurgias eletivas desde 30 de setembro de 2021, atendendo pacientes de cerca de 20 municípios da 5ª Região de Saúde do Rio Grande do Norte, sediada em Santa Cruz.
Essa conquista só foi possível devido à reabertura do centro cirúrgico do hospital neste ano. Assim, em menos de três meses, foram ao todo 53 cirurgias de herniorrafia (hérnia), 55 colecistectomias (vesícula) e 46 pequenas cirurgias, atendendo pessoas que aguardavam pelas cirurgias há bastante tempo.
Segundo a diretora geral da unidade hospitalar, Iulle Cavalcante, a meta é abrir um segundo centro cirúrgico no hospital em 2022, para ampliar ainda mais a quantidade de procedimentos realizados.
“A reabertura do centro cirúrgico em 2021 tornou-se um marco em nosso hospital, representando um grande avanço para nós. Todos os profissionais têm se esforçado para que os procedimentos cirúrgicos sejam executados com o máximo de qualidade, desde os serviços de higienização até a alta hospitalar. Que em 2022, possamos realizar ainda mais cirurgias em nosso hospital, referência para toda a região Potengi”, ressaltou Iulle Cavalcante.
Mais Cirurgias, Mais Saúde
O Programa Estadual “Mais Cirurgias, Mais Saúde” tem como objetivo expandir os procedimentos para regiões onde a oferta não existia. Para isso, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) intensificou as ações nos serviços próprios, estruturando os hospitais com mais insumos e equipes. Atualmente, 17 unidades de saúde da rede pública no RN participam do Programa.
Até o momento, mais de três mil cirurgias foram realizadas nos últimos três meses. A estimativa é de que o programa chegue a investir R$ 18 milhões na realização de procedimentos.
O Banco Central realizou um novo leilão de dólar à vista, ontem, ofertando US$ 500 milhões, mas a medida não mudou a tendência de valorização da moeda norte-americana, que voltou a ficar acima de R$ 5,70 nesta semana, nos maiores patamares desde março deste ano.
O leilão não estava programado, e foi comunicado pelo BC às instituições financeiras após o fechamento dos mercados, na segunda-feira. Ao longo do dia, o dólar oscilou bastante, ao sabor dos ventos polêmicos da votação do Orçamento de 2022, e alcançou o pico de R$ 5,75 por várias vezes, o maior nível nominal desde 31 de março. No fim do pregão, a divisa foi cotada a R$ 5,739, com queda de 0,07% em relação à véspera.
De acordo com especialistas, o volume de remessas de lucros de empresas com sede no exterior costuma ser maior nessa época, mas os volumes das ofertas do BC são considerados baixos e de pouco efeito na tendência ou no estoque de reservas do país. De fevereiro até agora, os leilões do BC no mercado à vista somaram US$ 10,2 bilhões. Enquanto isso, as reservas internacionais em moeda estrangeira da autoridade monetária estavam em US$ 364,227 bilhões no último dia 17. O montante é US$ 5,566 bilhões inferior ao patamar do fim de novembro e US$ 10,5 bilhões menor do que os US$ 374,715 bilhões contabilizados em 31 de dezembro de 2018, ou seja, no início do governo Bolsonaro (PL).
Na avaliação de Eduardo Velho, economista-chefe da JF Trust Gestora de Recursos, o BC tem dado sinais de que pode interferir toda vez que o dólar começa a ficar perto de R$ 5,80. “O Banco Central mantém a estratégia de rolar os contratos de swap cambial e intervir pouco no mercado. Mas, desde o ano passado, quando houve turbulências em relação ao Orçamento deste ano, o BC partiu para o leilão de linha sempre que o dólar ficou perto de R$ 5,80 e mostrou uma tendência de valorização mais acentuada”, disse. “O BC está sendo prudente, mas parece que tem um nível de câmbio que provoca uma atuação mais intensa”, acrescentou.
Velho lembrou que a piora do cenário externo, por conta da variante ômicron do novo coronavírus e da mudança da política monetária dos bancos centrais dos países desenvolvidos, principalmente dos Estados Unidos, tende a manter o dólar mais valorizado em 2022. “O dólar tem subido nos últimos dias devido ao aumento da demanda por hedge (proteção) dos agentes financeiros e dos exportadores, que tende a crescer diante da expectativa de maior desvalorização do real. Além disso, há o fluxo desfavorável das remessas de lucro que sempre ocorrem no fim do ano.”
Os analistas avaliam que o dólar continuará valorizado, em grande parte, por causa da piora do quadro fiscal esperada a partir do próximo ano. Enquanto o Congresso aprovava um Orçamento com R$ 16,5 bilhões para as polêmicas emendas do relator — vistas como o Mensalão do atual governo —, com reajuste para policiais e quase R$ 4,9 bilhões no fundão eleitoral, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tirava férias, para só retornar ao gabinete em 7 de janeiro.
“Há muita incerteza nos mercados, e o cenário é de piora nos fundamentos macroeconômicos e da questão fiscal. Por isso, não vejo o dólar voltando a cair para menos de R$ 5,60”, destacou Velho. “Tenho conversado com vários economistas e o consenso é de que o dólar deveria estar entre R$ 4,30 e R$ 4,80, mas o câmbio atual é resultado da piora na percepção da qualidade do governo. O fiscal atrapalha, mas não é só isso. O saldo é muito ruim, porque as reformas pararam na da Previdência. A do Imposto de Renda não andou e a guerra fiscal continua. Os problemas crônicos do país não foram foram resolvidos e não se vislumbra uma reversão”, destacou o consultor Roberto Luis Troster, ex-economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, lembrou que o real não é a moeda emergente que mais tem se desvalorizado neste ano. A lira turca acumula mais de 40% de perdas, enquanto a moeda brasileira cai cerca de 10%. “O Banco Central tem deixado o câmbio mais livre. No ano passado, as intervenções ocorriam com mais força. Entendo que eles deixaram o câmbio se estabilizar em um patamar mais alto e esses leilões no fim do ano estão ocorrendo mais por fatores técnicos, devido às maiores remessas no fim do ano”, afirmou.
Um grupo de cientistas chineses, canadenses e britânicos publicou artigo na revista Science sobre um ovo de dinossauro fossilizado, encontrado na província chinesa de Jiangxi, que contém um embrião de 27 centímetros, informou nesta quarta-feira a emissora estatal CCTV.
O ovo fossilizado, com uma forma alongada e 17 centímetros de comprimento, tem cerca de 70 milhões de anos e contém um dos fósseis de embriões de dinossauro mais bem preservados da história, de acordo com a CCTV.
O embrião pertence ao período Triássico dos terópodes e está amontoado dentro do ovo numa postura com a cabeça entre as pernas, que até agora só foi encontrada em dinossauros aviários, de acordo com o estudo.
“Essa postura é muito semelhante à das aves atuais quando os seus ovos estão prestes a eclodir. Pensamos que os dinossauros teriam eclodido de forma semelhante às aves da nossa época”, disse um dos cientistas, Fion Ma Wai-sum, ao jornal de Hong Kong South China Morning Post.
Ma disse ao jornal que o fóssil é mais uma prova de que as aves da atualidade são derivadas de dinossauros terópodes.
A Secretaria Municipal de Saúde de Natal anunciou que o funcionamento dos postos de vacinação contra a Covid-19 passará por alterações no período do Natal e do Ano Novo.
O serviço será suspenso nos feriados de 25 de dezembro e 1º de janeiro em todas as unidades do município.
Já nas vésperas (24 e 31 de dezembro), haverá atendimento das 9h às 16h nos pontos de imunização montados no Ginásio Nélio Dias e nos shoppings Midway Mall, Via Direta e Partage Norte.
As Unidades Básicas de Saúde funcionam até às quintas-feiras, 23 e 30 dezembro. Nos dias 24 e 31 de dezembro de 2021, as unidades estarão fechadas, seguindo o ponto facultativo da Prefeitura de Natal.
Na Praça da Árvore de Mirassol o trailer também não funcionará nos dias 24, 25, 31 e 1° de janeiro de 2022.
Vacinação em Natal Primeira dose:
Pessoas com 12 anos e mais. Segunda dose:
Coronavac: Podem se vacinar as pessoas que completaram os 28 dias da primeira dose do imunizante Coronavac.
Oxford: Podem receber a aplicação da D2 da Oxford quem se vacinou até o dia 20 de setembro e grávidas que tomaram a D1 de Oxford.
Pfizer: A segunda dose da Pfizer está disponível para quem tomou a primeira dose há 21 dias. Também disponível para gestantes que tomaram a primeira dose com o imunizante Oxford e ou da Janssen.
Janssen: A dose de reforço da Janssen pode ser aplicada com 2 meses de intervalo utilizando o imunizante Pfizer, para qualquer morador de Natal.
Terceira dose
População em geral com 18 anos e mais (há quatro meses de conclusão do esquema vacinal com a D2 de Coronavac, Oxford e Pfizer)
população com 70 anos e mais (há quatro meses de conclusão do esquema vacinal com a D2 de Coronavac, Oxford e Pfizer).
Os Imunossuprimidos também podem receber a terceira dose, desde que tenham completado o esquema vacinal há 28 dias, apresentando laudo médico.
Em busca de recuperação. Nesta quarta 22, o Natal recebe a equipe do América Montes Claros no ginásio Nélio Dias, às 21h30, pela 11ª rodada da Super Liga masculina de vôlei.
A 18 pontos do líder Minas, que possui 30 pontos, o Natal precisa se recuperar. Com 12 e 9 pontos respectivamente, potiguares e mineiros fazem um confronto direto pelo oitavo lugar na tabela, que dá direito a disputar os play offs (fase final) da competição.
O Natal também ficará de olho em outro duelo. SESI e São José dos Campos se enfrentam na quarta ás 19:00. Em caso de tropeço do São José, a equipe dependeria apenas de si para subir a sétima colocação e ocupar uma posição mais confortável na tabela.
Na última partida, que foi válida pela décima rodada e disputada no sábado 18, a equipe potiguar perdeu para o Vôlei Renata/Campinas fora de casa, por 3 sets a 2, em um jogo disputado, com muita emoção e bons rallys. As parciais da partida foram 26/24, 23/25, 25/15, 22/25 e 21/19. O ponteiro Elian, do Natal, foi o maior pontuador do jogo, com 25 pontos. O central Lucão, que disputou as olimpíadas de Tóquio pelo Brasil, marcou 19 pontos para o Campinas.
No mesmo dia, em partida também válida pela 10 rodada da Super Liga, o América foi derrotado pelo Goiás por 3 sets a 2, em mais uma partida acirrada. Até então, a equipe goiana dividia a lanterna com o Uberlândia.
O Carnaval de 2022 em Natal está indefinido. Ainda não há segurança se haverá uma edição presencial pela cidade no próximo ano, no feriado que cai entre o final de fevereiro e começo de março. Até agora não há confirmação de casos da variante Ômicron no Rio Grande do Norte, mas, segundo o secretário municipal de Cultura, Dácio Galvão, não há como saber como estará o cenário da capital no próximo ano. A informação foi dada em entrevista ao Jornal da Manhã na Jovem Pan News Natal, nesta quarta-feira (22).
Cerca de três semanas atrás, o responsável pela pasta foi a Pernambuco se encontrar com as secretarias de Cultura de Recife e Olinda, além da Fundação Cultural do Recife. Na ocasião, Dácio Galvão percebeu que “a expectativa é a mesma que a nossa, não há uma segurança estática para isso [afirmar se vai haver Carnaval ou não]”. Além disso, não cabe a ele. Quem decide é “a secretaria de Saúde, o comitê científico e o prefeito de Natal, eu sou apenas comunicado”.
Apesar da incerteza, o secretário de cultura é otimista. “Eu quero crer que, no mínimo, nós teremos o Carnaval com os artistas locais, isso é uma crença e um desejo, e não uma afirmação, de que o formato híbrido não seja totalmente descartado”, comentou. Segundo ele, o momento é de observação.
Fim de ano
Dácio Galvão, em entrevista ao Jornal da Manhã, ainda comentou sobre o evento do Natal em Natal deste ano e sobre a queima de fogos que está marcada para acontecer na virada de 2022. Apesar do “investimento menos intenso com relação às edições anteriores”, o Natal em Natal deste ano multiplicou suas ações. No começo do projeto, eram 250 ações programadas, um investimento próximo de R$ 2 milhões de reais. Com a colaboração de um cenário tranquilo na cidade, mais artistas foram convidados a participar da programação, que já conta com 400 ações e deve bater os R$ 2,5 milhões de recursos do Município.
A queima de fogos, que vai acontecer na noite de 31 de dezembro, já foi cancelada pela Prefeitura e retomada dias depois, seguindo a tendência de outras capitais do País. De acordo com o secretário de Cultura, o show pirotécnico deve se manter, sem as apresentações musicais, e deve ter duração de 2 minutos. Os fogos serão queimados na Ponte Newton Navarro e na Praia de Ponta Negra, a 500 metros da orla, na madrugada do dia 1° de janeiro.