junho 2020

São Paulo do Potengi já tem 6.658 beneficiários do Auxílio Emergencial, que representa 38% da população

O município de São Paulo do Potengi tem 38% da sua população já sendo beneficiada com o Auxílio Emergencial do Governo Federal. São 6.668 beneficiários.

O benefício emergencial tem uma variação de R$ 600,00 a R$ 1.800,00 reais, dependendo da composição familiar e da responsável ser mulher sem a presença do companheiro. Mas o valor médio do benefício por pessoa em São Paulo do Potengi é de R$ 682,00, e multiplicando isso pelo número de beneficiários, chegamos ao valor de mais de R$ 4,5 milhões por cada parcela paga do Auxílio pelo Governo Federal. É um bom dinheiro que é injetado na economia do município.

E os números do Auxílio Emergencial em São Paulo do Potengi podem aumentar ainda mais, haja vista que muita gente ainda está com o cadastro em análise.

SPP NEWS

Veículos de comunicação, através da Folha, UOL, Estadão, Extra, O Globo e G1 formam parceria para dar transparência a dados de Covid-19

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de Covid-19, os veículos O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e UOL decidiram formar uma parceria e trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal.

Em uma iniciativa inédita, equipes de todos os veículos vão dividir tarefas e compartilhar as informações obtidas para que os brasileiros possam saber como está a evolução e o total de óbitos provocados pela Covid-19, além dos números consolidados de casos testados e com resultado positivo para o novo coronavírus.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes recentes de autoridades e do próprio presidente colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.

Mudanças feitas pelo Ministério da Saúde na publicação de seu balanço da pandemia reduziram a quantidade e a qualidade dos dados.

Primeiro, o horário de divulgação, que era às 17h na gestão do ministro Luiz Henrique Mandetta (até 17 de abril), passou para as 19h e depois para as 22h. Isso dificulta ou inviabiliza a publicação dos dados em telejornais e veículos impressos. “Acabou matéria no Jornal Nacional”, disse o presidente Jair Bolsonaro, em tom de deboche, ao comentar a mudança.

A segunda alteração foi de caráter qualitativo. O portal no qual o ministério divulga o número de mortos e contaminados foi retirado do ar na noite da última quinta-feira. Quando retornou, depois de mais de 19 horas, passou a apresentar apenas informações sobre os casos “novos”, ou seja, registrados no próprio dia. Desapareceram os números consolidados e o histórico da doença desde seu começo. Também foram eliminados do site os links para downloads de dados em formato de tabela, essenciais para análises de pesquisadores e jornalistas, e que alimentavam outras iniciativas de divulgação.

Entre os itens que deixaram de ser publicados estão: curva de casos novos por data de notificação e por semana epidemiológica; casos acumulados por data de notificação e por semana epidemiológica; mortes por data de notificação e por semana epidemiológica; e óbitos acumulados por data de notificação e por semana epidemiológica

Neste domingo (7), o governo anunciou que voltaria a informar seus balanços sobre a doença. Mas mostrou números conflitantes, divulgados no intervalo de poucas horas.

Em razão das omissões, a parceria entre os veículos de comunicação vai coletar os números diretamente nas secretarias estaduais de Saúde. Cada órgão de imprensa divulgará o resultado desse acompanhamento em seus respectivos canais. O grupo vai chamar a atenção do público se não houver transparência e regularidade na divulgação dos dados pelos estados.

“Numa sociedade organizada como a brasileira, é praticamente impossível omitir ou desfigurar dados tão fundamentais quanto o impacto de uma pandemia. Com essa iniciativa conjunta de levantamento de dados com os estados, deixamos claro que a imprensa não permitirá que nossos leitores fiquem sem saber a extensão da Covid-19 “, afirmou Sérgio Dávila, diretor de Redação da Folha.

“É nossa responsabilidade cotidiana transmitir informações confiáveis para a sociedade. E, agora, no momento mais agudo da pandemia, precisamos assegurar à população o acesso a dados corretos o mais rápido possível, custe o que custar”, disse Murilo Garavello, diretor de Conteúdo do UOL.

“É triste ter que produzir esse levantamento para substituir uma omissão das autoridades federais. Transparência e honestidade deveriam ser valores inabaláveis na gestão dessa pandemia. Vamos continuar cumprindo nossa missão, que é informar a sociedade”, afirmou João Caminoto, diretor de Jornalismo do Grupo Estado.

“O jornalismo tem a missão de levar à população os números mais precisos sobre a pandemia. É fundamental conhecer a real extensão dos fatos. Esses dados são decisivos para que as pessoas saibam como agir nesse momento tão difícil”, destacou Humberto Tziolas, diretor de redação do Extra.

“Neste momento crucial, deixamos nossa concorrência de lado por um bem comum: levar à sociedade o dado mais preciso possível sobre a pandemia. Essas informações orientam as pessoas e as políticas públicas. Sem elas, o país mergulha em um voo cego. O jornalismo cumprirá seu papel”, afirmou Alan Gripp, diretor de redação de O Globo.

“A missão do jornalismo é informar. Em que pese a disputa natural entre veículos, o momento de pandemia exige um esforço para que os brasileiros tenham o número mais correto de infectados e óbitos”, afirmou Ali Kamel, diretor-geral de Jornalismo da Globo (TV Globo, GloboNews e G1). “Face à postura do Ministério da Saúde, a união dos veículos de imprensa tem esse objetivo: dar aos brasileiros um número fiel.”

Folha de São Paulo

FOTO: Protesto joga tinta vermelha na frente da rampa do Palácio do Planalto

FOTO: CLÁUDIO REIS/FRAMEPHOTO/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO

No início da manhã desta segunda-feira, 8, parte da rampa do Palácio do Planalto ficou coberta por tinta vermelha, jogada em sinal de protesto contra o governo Jair Bolsonaro. Funcionários foram acionados imediatamente para limpar o local. Não há confirmação sobre a autoria do ato e a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência (Secom) ainda não havia se manifestou sobre o episódio até a publicação desta matéria.

Inicialmente, não havia informações sobre o responsável pela ação. Cerca de 40 minutos depois, no entanto, um homem não identificado apareceu em frente ao Palácio sujo de tinta vermelha gritando “genocídio”. Ele foi levado por seguranças da Presidência para dentro do prédio.

Em vídeo publicado pela BandNews, o homem afirma que há um “genocídio contra a juventude brasileira”. “Estou aqui pelo povo brasileiro, pela juventude brasileira. É a sétima juventude mais assassinada do mundo. Não tem uma política pública, isso é um protesto”, afirmou ao ser levado pelos seguranças.

Após o ocorrido, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, foi até o local onde foi jogada a tinta para observar a situação. A tinta, no entanto, já havia sido praticamente toda removida.

Estadão

Governo do Estado prevê abertura de 145 novos leitos nos próximos 15 dias

Foto: Sandro Menezes/ASSECOM/RN

O Plano de Contingência do Governo do Estado do Rio Grande do Norte para a abertura progressiva de leitos Covid-19 prevê a abertura de mais 145 leitos nos próximos 15 dias. São 83 UTIs, 60 leitos clínicos e 2 leitos de estabilização. Os 40 novos respiradores recebidos esta semana estão incluídos na instalação destes leitos. A administração estadual já abriu 309 leitos Covid, sendo 182 críticos, alguns em parceria com gestões municipais, e 127 clínicos.

Com base na demanda do quadro epidemiológico, estão em fase de instalação leitos no Hospital João Machado em Natal (25 UTIs e 10 clínicos), Hospital São Luiz em Mossoró (10 UTIs), Assú (3 leitos clínicos e 2 de estabilização), Hospital Regional do Seridó em Caicó (8 UTIs), Hospital Regional de Pau dos Ferros (2 UTIs e 16 leitos clínicos), Santo Antônio (5 UTIs e 6 leitos de retaguarda), João Câmara (10 UTIs e 10 leitos clínicos), Macaíba (10 UTIs e 5 leitos clínicos), São Paulo Potengi (6 UTIs e 10 leitos clínicos) e, em parceria com os municípios, Santa Cruz (mais um leito com respirador, já tem 4) e São Gonçalo do Amarante (6 UTIs).

O secretário adjunto de Saúde, Petrônio Spinelli, ressaltou, entretanto, que os novos leitos só serão eficazes se o isolamento aumentar. “Há uma relação direta entre o baixo isolamento e o aumento da contaminação, das internações e de óbitos”, enfatizou na entrevista coletiva de apresentação dos dados epidemiológicos e ações do Governo no enfrentamento à Covid neste sábado, 06.

A taxa de isolamento social vem há mais de duas semanas com índice médio em torno de 40% e nesta sexta-feira foi de 39,35%, quando o mínimo necessário recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de 60%.

O Governo tem intensificado parcerias com as prefeituras para aumentar o isolamento social, conclamando união para o Pacto pela Vida, e viabilizar estratégias para abertura de novos leitos. “Nas cidades em que firmaram o Pacto com o Estado, o que já se percebe é um maior cumprimento do isolamento”, frisou Spinelli.

Prefeitura de Lagoa de Velhos realizará distribuição gratuita do medicamento IVERMECTINA, mediante prescrição médica

A imagem pode conter: texto que diz

A Prefeitura Municipal de Lagoa de Velhos iniciou o processo licitatório para aquisição e posteriormente, distribuição gratuita do medicamento Ivermectina para a população do município.

O Ivermectina é um medicamento utilizado para o tratamento de doenças parasitárias. No entanto, seu uso vem sendo indicado por estes protocolos como sugestão de tratamento da COVID- 19, principalmente após o surgimento dos primeiros sintomas. Todavia, ainda não há comprovação científica da eficácia deste medicamento para esta finalidade. Portanto, sua distribuição estará vinculada à prescrição médica acordada entre o paciente e o médico prescritor.

Atualmente, de acordo com o último Boletim Epidemiológico o município de Lagoa de Velhos contém 10 casos confirmados da Covid-19; 31 pessoas sendo monitoradas; 13 casos suspeitos; 13 casos descartados e 04 recuperados.

Na tarde desta quinta-feira, 04, a Prefeita Sonyara Ribeiro esteve reunida com o médico do PSF Dr° Walerio e a Secretária de Saúde, Juliana Maciel, onde discutiram sobre o endurecimento de algumas medidas para evitar a propagação do vírus e principalmente a conscientização da população Lagoense.

Prefeitura de Elói de Souza proíbe a queima de fogueiras e fogos de artifício durante às comemorações juninas

Nenhuma descrição de foto disponível.

A prefeitura Municipal de Senador Elói de Souza, em Portaria N° 60/2020, proibirá a queima de fogueiras e fogos de artifício durante às comemorações juninas, devido ao aumento dos problemas respiratórios, especialmente de pacientes com sintomatologia da Covid-19.

Caso haja desobediência, a Secretaria Municipal de Administração por meio do Poder de Polícia com auxílio da Força Policial, será responsável pela penalização.

Do Blog: Pelo o que temos acompanhado, este tipo de decreto será publicado pelas demais prefeituras de nossa região. Vamos aguardar.

RN tem 387 óbitos por Covid-19 e 9.440 casos confirmados da doença

O Rio Grande do Norte registra, de acordo com atualização da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), nesta sexta-feira (5), 387 óbitos por Covid-19 e 9.440 casos confirmados da doença. São 67 mortes em investigação.

A Grande Natal, seguida da região de Mossoró e do Vale do Assu, são as áreas do estado mais afetadas,nesta ordem, pela infecção. O número de internações em função da Covid-19 soma 618 (entre casos suspeitos e confirmados). Deste total, 323 pessoas estão em leitos críticos.

No RN, há 6 pessoas classificadas como prioridade I que aguardam regulação (internação); outras 38, que também esperam uma vaga em leitos destinados a tratar a doença, são classificadas como prioridade II. As duas modalidades representam os pacientes cujos quadros clínicos são os mais graves.

A taxa de isolamento em todo o estado é menor do que a registrada na última atualização e está em 40%.

Agora RN

Com regras de isolamento mais rígidas no RN para reduzir número de contaminados, entenda os principais os pontos do novo decreto

FOTO: ASSECOM/RN

O Novo decreto nº 29.742 publicado nesta quinta-feira (4), em edição extraordinária do Diário Oficial, estabelece a prorrogação até o dia 16 de junho das medidas de saúde para o enfrentamento do novo coronavírus (Covid-19) no Estado do Rio Grande do Norte. Também impõe medidas de permanência domiciliar, uma política de isolamento social com fiscalização mais rígida da Segurança Pública e o plano de reabertura das atividades econômicas que devem acompanhar os dados da epidemia no Estado.

Com a intensificação das medidas de isolamento social, o documento estabelece que, como dever social de proteção, os idosos e demais pessoas em grupo de risco só poderão sair de casa para as atividades consideradas essenciais, tais como idas a farmácias, supermercados, hospitais, clínicas, agências bancárias ou outra necessidade impreterível, desde que devidamente justificada. Da mesma forma, prevê a colaboração de toda a população que deve permanecer em isolamento social, em suas residências, saindo somente para atividades indispensáveis, sempre usando máscara e respeitando o distanciamento social e demais regras sanitárias.

Outra questão editada no decreto foi a proibição dos festejos juninos, incluindo fogueiras e fogos de artifício em todos os municípios, com o objetivo de diminuir as ocorrências de queimaduras e de síndromes respiratórias nos serviços de saúde públicos e privados.

Foram excluídas das atividades consideradas essenciais as manicures, cabeleireiros e barbearias, que devem permanecer fechados para contribuírem com a elevação da taxa de isolamento social. Também foram retirados da lista, os armarinhos e aviamentos, sendo permitido o funcionamento desses estabelecimentos somente para entrega em domicílio ou retirada na loja (takeway).

A partir desse novo decreto, não é permitida a entrada de pessoas acompanhadas nos supermercados e demais estabelecimentos cujo funcionamento esteja autorizado, independentemente de serem do mesmo núcleo familiar.

Para consolidar as medidas de contenção e isolamento, bem como reafirmar o Pacto pela Vida, o Governo disponibiliza as forças de segurança pública estadual aos municípios. Elas devem apoiar as ações de implementação das medidas mais restritivas como a fiscalização da circulação de pessoas em espaços e vias públicas, ou em espaços e vias privadas equiparadas a vias públicas, ressalvados os casos de extrema necessidade; controle de circulação de veículos particulares; controle da entrada e saída de pessoas e veículos no município e o fechamento das orlas urbanas em todos os dias da semana.

O decreto dispõe ainda que os laboratórios de análises clínicas, hospitais, clínicas ou qualquer outra unidade de saúde, integrantes ou não do Sistema Único de Saúde (SUS/RN), públicos e privados, que realizam testes de diagnóstico para a Covid-19, são obrigados a fornecerem a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) os dados completos dos pacientes, com resultado positivo ou negativo. As informações devem ser enviadas à Sesap por meio de sistema eletrônico e as notificações dos casos para investigação de Covid-19 devem ser realizadas em até 24h.

Considerando a importância da retomada progressiva das atividades econômicas no Rio Grande do Norte, foram estabelecidos os parâmetros do planejamento da abertura gradual responsável para retomada da atividade econômica. O plano deve ser implementado a partir de 17 de junho somente se a ocupação dos leitos públicos de UTI estiver inferior a 70% e houver a desaceleração da taxa de contaminação. Ele poderá ser aplicado de formas diferentes nas regiões do estado, está dividido em quatro fases subsequentes de 14 dias, cada uma subdividida em frações, e será reavaliado diariamente conforme os dados epidemiológicos e de ocupação de leitos.

A vigência dos atestados de vistoria do Corpo de Bombeiros e das licenças do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema) foi prorrogada para 24 de junho. Também foi estendido por mais 60 dias o cancelamento de eventos do Centro de Convenções.

Confira o Decreto Nº 29.742, de 04 de junho de 2020 na íntegra.

Luiz Miguel Motta – 2020-06-05 03:15:52

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Bolsonaro autoriza repasse de R$ 60 bilhões em ajuda a estados e municípios

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro editou nesta quinta-feira (4) a medida provisória (MP) que autoriza o repasse de R$ 60,18 bilhões para estados e municípios, como uma ajuda financeira para reduzir os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus.

O texto abre um crédito no Orçamento de 2020 para o repasse do valor, que deverá ser transferido aos governos locais em quatro parcelas.

Por ser uma medida provisória, o texto entra em vigor imediatamente e já permite que a operação de transferência seja efetuada pelo Ministério da Economia. Se não for aprovado pelo Congresso em 120 dias, a proposta perde validade.

O projeto de lei com as regras do auxílio financeiro foi aprovado pelo Congresso Nacional em 6 de maio, mas o presidente Jair Bolsonaro só publicou a sanção do texto no “Diário Oficial da União” em 28 de maio.

Além da medida provisória editada nesta quinta, o governo federal aponta como “gargalo” para a transferência dos recursos a retirada das ações judicias de prefeituras e governos estaduais contra a União, em temas ligados à Covid-19.

Segundo fontes do Tesouro Nacional, não é possível pagar fracionado, apenas a quem enviar a documentação. Todos precisarão enviar a declaração antes de a primeira parcela ser liberada. Além da baixa resposta das prefeituras, nenhum dos 27 governos estaduais e do Distrito Federal tinha comunicado a desistência das ações até esta terça.

O repasse direto, em quatro parcelas, será dividido da seguinte forma:

– R$ 50 bilhões em compensação pela queda de arrecadação (R$ 30 bilhões para estados e DF; R$ 20 bilhões para municípios);

– R$ 10 bilhões para ações de saúde e assistência social (R$ 7 bilhões para estados e DF; R$ 3 bilhões para municípios).

G1