18 de março de 2019

Manhã chuvosa em São Paulo do Potengi

ABC sofre, mas vence Santa Cruz de Natal por 1 a 0 e segue vivo na Copa RN

Pedro Vitorino / Agência PhotoPress

O ABC enfrentou o Santa Cruz de Natal neste domingo, 17, na Arena das Dunas, em jogo válido pela 6ª rodada do returno do Estadual, e conseguiu a vitória pelo placar de 1 a 0. O gol da vitória foi marcado por Neto, aos quatro minutos do primeiro tempo.

Depois de cruzamento que partiu da esquerda com o lateral Jonathan, Rodrigo Rodrigues tentou de cabeça, a bola explodiu na trave e, no rebote, Neto apareceu para completar para o fundo das redes. Foi o único gol registrado ao longo dos 90 minutos de jogo.

Com o triunfo, o Alviengro chegou aos sete pontos conquistados e ficou na 4ª colocação na classificação. Já o Santa Cruz de Natal continuou com três pontos, na sétima colocação. A próxima partida do ABC na competição está marcada para a quarta-feira, 20, contra o ASSU, às 20h30, no Frasqueirão. Com informações do Agora RN.

RN pode perder R$ 8,3 bilhões sem alteração na cessão onerosa dos royalties

O secretário estadual de Planejamento e das Finanças, Aldemir Freire, utilizou suas próprias redes sociais para fazer um alerta. O Governo do Rio Grande do Norte corre o risco de perder R$ 8,36 milhões nos próximos anos caso não sejam mudados os critérios de repartição dos royalties do excedente da cessão onerosa.

Os dados fazem parte de documento enviado pela Confederação Nacional dos Municípios ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Mais uma tentativa de pressionar a casa a votar o projeto que muda a divisão dos recursos. “O governo do estado perderia R$ 5,7 bilhões e os municípios potiguares outros R$ 2,66 bilhões. Mas além dessas perdas podemos computar outros riscos: 1) perda de R$ 1 bilhão se bônus de assinatura não for repartido; 2) perda com a isenção do IRPJ para as empresas de exploração”, disse Aldemir.

GRANDE PONTO

O MDB e sua grave crise de moral e identidade

O MDB velho de guerra está cansado, sem norte. Na Câmara, com bancada reduzida para 34 deputados, a mais inexpressiva da sua história, o partido que já foi liderado por Ulysses Guimarães sofre crise de identidade. É que os novos deputados eleitos em 2018 não querem saber das velhas lideranças, representadas pelo seu atual presidente nacional, Romero Jucá. Nem mesmo as cumprimenta. O partido não tem nem mesmo interessados em assumir sua presidência.

Perdidos, os antigos do MDB não sabem nem mesmo a quem se dirigir. Não há líderes que se destaquem, entre os novos do MDB.

Para entender o que acontece, Jucá se reuniu antigas lideranças do velho MDB, como Moreira Franco, mas ninguém sabe o que fazer.

O governador Ibaneis Rocha (DF) aceitaria presidir o partido, mas o estatuto veda essa função aos que ocupam cargos no Executivo.

A cúpula do MDB apelou ao ex-presidente Michel Temer para assumir o comando do partido. Ele recusou: afastou-se da política para sempre.

CLÁUDIO HUMBERTO