Saúde

Operação do MPRN apura esquema de “fura-fila” na rede pública de Saúde de Natal

 

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quarta-feira (8) a operação Bom Samaritano. O objetivo é apurar a existência de um suposto esquema de “fura-fila” na rede pública de Saúde de Natal. Um servidor da Secretaria Municipal de Saúde foi preso preventivamente. Além dele, outras três pessoas estão proibidas de exercerem suas funções.

A ação contou com o apoio da Polícia Militar. Foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e outros quatro, de busca e apreensão. Ao todo, quatro promotores de Justiça, 13 servidores do MPRN e 24 policiais militares participaram da ação.

A operação Bom Samaritano apura o cometimento dos crimes inserção de dados falsos em banco de dados, cuja pena é de 2 a 12 anos de reclusão, e multa; e ainda associação criminosa, com pena de 1 a 3 anos de reclusão.

De acordo com as investigações do MPRN, há suspeita de que o grupo recebia vantagem financeira indevida em troca da marcação de consultas e procedimentos médicos no Sistema Nacional de Regulação (Sisreg), ou, ainda, realizavam tais marcações mediante pedidos de políticos municipais ou estaduais.

Muitos dos beneficiados, ainda segundo o que já foi apurado, sequer eram moradores da capital potiguar. As fraudes investigadas teriam sido cometidas principalmente na Unidade Integrada de Saúde da Cidade da Esperança (Policlínica Oeste).

O Sisreg é um sistema online disponibilizado pelo Datasus para gerenciamento e operação das centrais de regulação. O software funciona por meio de navegadores instalados em computadores conectados à internet e é composto de três módulos: Ambulatorial (marcação de consultas e exames especializados), Internação Hospitalar e Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade/Custo (APAC).

A operação Bom Samaritano investiga prováveis fraudes nos sistemas informatizados do Ministério da Saúde, com inserção de dados falsos, para possibilitar que pacientes de diversos interiores do Rio Grande do Norte fossem atendidos em Natal, como se do município fossem, em prejuízo da gestão de recursos financeiros e humanos do SUS.

Comprovou-se que uma investigada “vendia” consultas, exames e até cirurgias do SUS. Um outro investigado costumava oferecer serviços de “assessoria” aos municípios do interior do Estado. Ele recebia pedidos dos secretários de Saúde ou servidores ligados aos municípios do interior e enviava as solicitações aos seus contatos no Município de Natal, para que realizassem as correlatas marcações – ou ele mesmo o fazia, usando as senhas desses servidores, que lhes eram “cedidas” mediante o pagamento de valores mensais.

Um terceiro suspeito, de acordo com o apurado pelo MPRN, é bastante ativo nas redes sociais, realizando constantes publicações de cunho político-partidário. Ele se candidatou ao cargo de vereador, nas eleições de 2020, não tendo sido eleito. Esse servidor, tem diversos vínculos públicos com instituições políticas locais. Todos estão proibidos de exercer suas funções por determinação judicial.

Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos nas casas dos investigados, em Natal e em Parnamirim. O servidor preso será encaminhado ao sistema carcerário potiguar. O material apreendido será analisado pelo MPRN para tentar identificar o envolvimento de outras pessoas no esquema fraudulento investigado.

O MPRN prossegue com as investigações acerca de outros servidores da SMS de Natal e de municípios do interior, bem como agentes políticos, que teriam participado desse esquema criminoso.

Potengiense assume Secretaria de Saúde do município de Sítio Novo

A Prefeita de Sítio Novo, Andrezza Brasil, filha do atual gestor de São Paulo do Potengi, Pacelli Souto, nomeou para o cargo de Secretária Municipal de Saúde do município, a Potengiense Elisa Alves, irmã do atual vereador de São Paulo do Potengi, Juninho. Elisa é uma ótima profissional, tem competência e muita experiência de gestão.

Elisa é Enfermeira, Sanitarista formada pela UFRN, especialista em Gestão de Serviços de Saúde e Auditoria em Saúde. Já atuou como Coordenadora da Atenção Básica na Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo do Potengi entre 2014 a 2019. Atuou como Secretária de Saúde do município de Barcelona/RN, assessora de Saúde nos municípios de Serra Caiada/RN e Pedra Grande/RN e Enfermeira no Hospital Central Coronel Pedro Germano (Hospital da Polícia Militar) em Natal/RN.

Desejamos sucesso na função.

RN tem mais de 800 pessoas na fila para transplante de órgãos

Divulgação/Ministério da Saúde

Apesar de ocupar o quarto lugar em doações de órgãos entre os estados da região Nordeste, o número de pessoas que aguardam transplante no Rio Grande do Norte se aproxima de 1000. Ao todo, o Estado potiguar tem 541 pessoas à espera por córneas, 309 para rins, 20 para medula óssea e duas pessoas para coração. Segundo a Secretaria de Saúde Pública (Sesap), para que mais pessoas consigam ter a chance de uma doação, é fundamental que cada cidadão com desejo de ser doador comunique aos familiares.

Rogéria Medeiros, coordenadora da Central Estadual de Transplantes do Rio Grande do Norte, esclarece que o andamento da fila depende diretamente da doação que, por sua vez, exige a autorização dos familiares. Esse ato, reforça, impacta não apenas a nível local, mas também a nível Brasil, dado que os órgãos podem ser enviados para outros estados com apoio da Força Aérea Brasileira (FAB).

Segundo dados da Sesap, apenas em 2022 foram realizados, no Estado, 133 transplantes de córneas, 160 de medula óssea, dois de coração e 36 doações de múltiplos órgãos. Ao todo, 116 famílias foram entrevistadas sobre a aceitação da doação de órgãos de seus parentes. Apesar dos números, o Rio Grande do Norte segue precisando de mais doadores.

Para se voluntariar basta que cada pessoa expresse o desejo em vida aos seus familiares, não sendo necessário nenhum documento oficial. As famílias de possíveis doadores são assistidas por três equipes: a encarregada de realizar o diagnóstico de morte encefálica, a equipe de captação e a de transplante, garantindo assim a imparcialidade dos procedimentos.

“Quando acontece algum trauma, algum motivo que leve à morte encefálica do paciente, a equipe especializada do hospital vai procurar e conversar com a família sobre a possibilidade da doação de órgãos. Isso acontece quando o paciente já tem o diagnóstico médico de morte encefálica”, complementa. A partir disso, a equipe entrevista a família sobre o desejo e a permissão de doar os órgãos do familiar. Na sequência, a família assina um documento para formalizar a autorização da doação.

Após 6 horas do diagnóstico médico de morte encefálica, outro médico avalia o paciente para confirmação da ocorrência. Depois desse procedimento, é realizado um exame confirmatório, por meio de eletroencefalograma ou doppler transcraniano, para confirmar a inexistência de atividade cerebral e fechar o protocolo de morte encefálica. Em seguida, é realizada uma entrevista com a família, para comunicar o diagnóstico e saber se é possível fazer a doação.

Logo após essas etapas, uma equipe captadora, composta por cirurgiões, irá avaliar o paciente e proceder com a captação dos órgãos. Esses órgãos são encaminhados para o Sistema Nacional de Transplantes (SNT), no qual são inseridos numa lista e no ranking para saber quem receberá os órgãos doados.

O Rio Grande do Norte faz captação de órgãos por meio do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), em Mossoró, e do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), em Natal. Também já foi realizada captação no Hospital Regional Telecila Freitas Fontes, em Caicó, em 2021. As ações são organizadas pela Central de Transplantes do RN e todas as captações são custeadas pelo Sistema único de Saúde (SUS).

Com informações de Tribuna do Norte

Quem é a nova Secretária de Saúde de São Paulo do Potengi?

Um dos assuntos que abordamos nos últimos dias e que gerou uma grande repercussão, foi a saída da enfermeira potengiense Kátia Marques da Secretaria Municipal de Saúde de nossa cidade. Kátia é competente, sabe dá conta do recado. Infelizmente, não teve tanta autonomia para gerir a Secretaria.

Mas, quem deve assumir a pasta a partir de agora? Trata-se da sobrinha do prefeito e psicóloga Flávia Roberta.

Tem um grande histórico curricular, tem formação em Psicologia Hospitalar pelo Centro de Psicoterapia Existencial de São Paulo; Especialista em Terapia Familiar pelo centro de ciências da saúde da UFRN; Especialista em Cuidados Paliativos pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais; Psico-Oncologista, certificada pela Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia; Membro do Laboratório de Estudos em Tanatologia e Humanização das Práticas em Saúde- LETHES/UFRN; Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia; Experiência consolidada em Oncologia, atuado por 20 anos na LIGA Contra o Câncer e Idealizadora e psicóloga da Afettos Psico-Oncologia e Cuidados Paliativos.

Desejamos sucesso e que desenvolva um ótimo trabalho à frente da pasta.

CONFIRMADO: Sai Kátia Marques e entra Flávia Roberta

Como o Blog antecipou a saída da Secretária Municipal de Saúde de São Paulo do Potengi, Kátia Marques, o portal do Diário Oficial dos Municípios confirmou nesta terça-feira, 31 de janeiro, o que havíamos publicado. No lugar de Kátia, quem passará a assumir a pasta, será Flávia Roberta de Araújo Alves.

Breve iremos trazer mais informações…

VÍDEO: Servidores denunciam supostos atos de assédio moral no Hospital-Maternidade Araken Pinto, em Natal

Servidores da saúde de Natal realizaram nesta segunda-feira (30), em frente ao Hospital-Maternidade Araken Pinto, um protesto para denunciar supostos atos de assédio moral dentro da unidade. Além de promover o ato, o Sindsaúde, sindicato da categoria, está pedindo uma reunião com a Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS), a direção da maternidade e uma comissão de trabalhadores para tratar do tema.

“Estamos aqui para destampar as bocas e quebrar as amarras”, afirmou Érica Galvão, diretora do Sindsaúde/RN.

Segundo o Sindsaúde, o protesto ocorreu na maternidade porque o local foi cenário de dois casos de assédio moral e perseguição contra trabalhadores da saúde. Segundo os relatos, a diretora médica, além de transferir arbitrariamente servidores (especialistas em obstetrícia) que denunciaram más condições de trabalho na unidade, mandou destruir a copa dos enfermeiros da Central de Material do Centro Cirúrgico, também sem justificativa plausível.

Com informações do Portal 98 FM

OMS se reúne hoje para decidir se Covid-19 ainda é emergência de saúde pública mundial

Foto: DENIS BALIBOUSE/REUTERS

O diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adhanom, anunciou na última quarta-feira (24) que o Comitê de Emergência do Regulamento Sanitário Internacional se reunirá hoje para decidir se o problema da Covid-19 ainda constitui uma emergência mundial.

A organização declarou em 30 de janeiro de 2020 a emergência de saúde pública de importância internacional e se reúne a cada três meses para reavaliar a situação.

No fim do ano passado, a agência sanitária afirmou ter a expectativa de que pudesse encerrar as emergências de Covid-19 e mpox neste ano.

Somados todos os países do mundo, foram constatados 669 milhões de casos da doença e mais de 67,8 milhões de mortos. Os dados mais recentes indicam uma média de 236.272 casos e 3.779 mortes nos últimos sete dias.

No Brasil, são mais de 36 milhões de casos e 696.603 mortes desde o início da pandemia. Os dados mais recentes, divulgados pelo Ministério da Saúde, mostram que a doença matou 3.938 pessoas em dezembro, com média de 131 a cada dia.

R7

Médicos anestesistas suspendem paralisação e cirurgias eletivas são retomadas no RN

Foto: Hospital Memorial/Divulgação

Os médicos anestesistas da cooperativa contratada pela prefeitura de Natal e pelo Governo do Estado para realização de cirurgias pela rede pública de saúde decidiram, nesta sexta-feira, (13), suspender a paralisação das atividades iniciada no dia 15 de dezembro do ano passado e o retorno imediato das cirurgias eletivas.

Embora os atendimentos de urgência e emergência tenham sido mantidos, procedimentos como cirurgias eletivas e exames ficaram paralisados por quase um mês, o que causou superlotação de unidades de saúde como o Hospital Walfredo Gurgel, na Zona Leste de Natal.

A estimativa é de que a paralisação tenha causado o atraso de cerca de 5 mil procedimentos.

A decisão da cooperativa de voltar ao trabalho ocorreu por meio de votação unânime, após uma reunião realizada com representantes das secretarias municipal e estadual de Saúde e o pagamento de parte dos recursos devido pelo poder público.

A Secretaria do Estado da Saúde Pública (Sesap) notificou que o pagamento pactuado com a cooperativa dos anestesiologistas foi efetivado na tarde desta quinta-feira (12) a partir dos valores faturados, seguindo o mesmo padrão rotineiro.

Portal 98FM

Região Agreste tem histórico de índices altos de infestação de Aedes aegypti

Aedes aegypti
Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue – Foto: Freepik

A população de Nova Cruz, Santo Antônio, Brejinho, Passa e Fica, Riachuelo, Serrinha, Santa Maria, São Paulo do Potengi e dos outros 14 municípios da microrregião do Agreste Potiguar (RN) precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika. É que as oito cidades têm registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa. O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito.

Além disso, o Estado do Rio Grande do Norte registrou, entre janeiro e dezembro de 2022 (SE49), 41.840 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ainda, de acordo com o documento, no período, foram 14.004 casos prováveis de chikungunya e 3.843 casos prováveis de Zika (SE46).

Diante desse cenário, os moradores devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.

“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas-d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”.

Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair a dengue e que outras doenças, como a chikungunya, A Zika e até a COVID-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na Unidade de Saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.

“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP-RN), entre as ações realizadas, neste ano, pelo Programa Estadual das Arboviroses, estão as operações de UBV, pensadas em municípios potiguares com maior incidência de casos notificados. A secretaria distribuiu larvicidas às prefeituras, capacitou técnicos e coordenadores municipais de vigilância epidemiológica e realizou a divulgação de materiais educativos.

Todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito.

Fonte: Brasil 61 e Novo Notícias

Cirurgias eletivas seguem sem previsão no RN por conta da greve dos anestesistas

Gustavo Brendo/Inter TV Cabugi

As cirurgias eletivas no Rio Grande do Norte estão suspensas por conta da greve dos médicos anestesiologistas (também chamados de anestesistas), que começou no dia 15 de dezembro do ano passado por falta de pagamento. Apenas as cirurgias de emergência estão sendo realizadas.

Os profissionais cooperados cobram o pagamento de parcelas em atraso do governo do Estado e da prefeitura do Natal. Os atrasos, segundo a cooperativa, chegam a seis meses.

Enquanto a situação não se resolve, as famílias e os pacientes ficam apreensivos sem previsão para os procedimentos.

Segundo a Cooperativa dos Anestesiologistas do RN (Coopanest-RN), as parcelas do governo estadual referentes aos meses de julho e agosto, pouco mais de R$ 2 milhões, estão atrasadas. A prefeitura do Natal fez dois depósitos no valor de R$ 1,4 mi referentes a dois meses do contrato, mas deixando ainda valores em aberto dos procedimentos de média e alta complexidade, segundo a cooperativa.

“A gente está falando de pelo menos mais de 1 mil procedimentos por semana que estão deixando de ser feitos por causa dessa redução de atendimento. Atualmente nós temos 287 profissionais anestesiologistas que não estão prestando atendimento na integralidade, só na urgência e emergência. Estão com uma capacidade de execução dos procedimentos eletivos no aguardo dos pagamentos atrasados tanto da Prefeitura quanto do Estado”, disse o presidente da cooperativa, Vinícius Luz.

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) informou que o valor está fechado para o trâmite financeiro, porque as contas do governo ficam fechadas no início do ano. A previsão da pasta é que o dinheiro seja entregue à cooperativa até o dia 15 de janeiro.

A dívida somada, de acordo com a cooperativa, chega a mais de R$ 3 milhões, tendo os setores mais críticos na ortopedia e cardiologia.

O pagamento aos médicos é feito pelas esferas federal, estadual e municipal no contrato, mas segundo a cooperativa, apenas os valores do governo federal foram repassados.

“O contrato com a prefeitura municipal de Natal é composto por três partes: uma federal, uma estadual e uma municipal. A parte estadual, que é a maior dese pagamento, está atrasada desde julho do ano passado e o município não repassou a parte federal da verba que recebe referente a dois meses, setembro e outubro do ano passado. Isso nunca aconteceu antes”.

A Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS) não se posicionou sobre o tema.

Com informações de G1 RN