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Kelli Cristina – 2018-10-16 22:13:52

TRE pede reforço de tropas federais para 72 municípios do RN no 2º turno das eleições

Tropas militares fizeram segurança em 97 cidades potiguares no 1º turno das eleições — Foto: Vitorino Júnior

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN) vai pedir reforço de tropas federais para a segurança em 72 municípios potiguares no segundo turno das eleições, marcado para o domingo 28 de outubro. São 25 cidades a menos em relação ao primeiro turno do pleito que aconteceu dia 7.

Conforme o TRE, a redução de 97 cidades para 72 deve ocorrer “por se tratar de um turno mais simples e tranquilo” atende à demanda dos juízes eleitorais. “O pedido segue para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que seja autorizado o envio do exército. No mais, as forças estadual e municipal (guarda municipal) serão mantidas”, informou.

Em reunião nesta segunda-feira (15), quando informou o reforço do pedido de segurança, o presidente do TRE, desembargador Glauber Rêgo, destacou que o RN foi o primeiro estado do Nordeste a realizar a totalização de votos e o 12º no Brasil.

“Temos a missão de assegurar a segurança e organização da liberdade no exercício do direito do voto. Não apenas isso, temos a atribuição de garantir que o processo eleitoral obedeça às exigências de ordem normativa e siga base moral e ética compatível com os valores da probidade e da lisura”, afirmou.

Na ocasião, foram apresentados dados sobre o primeiro turno das eleições. Na região Oeste, por exemplo, uma falta de energia atingiu 114 seções, que correspondem a um terço das seções pertencentes à 34ª zona eleitoral. O fato gerou atraso no começo da votação.

Veja outros dados do 1º turno:

  • O primeiro voto no RN foi registrado às 08 horas e seis segundos;
  • A primeira transmissão de boletim de urna foi realizada às 17h 18min 16seg;
  • 80.075 eleitores justificaram ausência no primeiro turno;
  • Abstenção no primeiro turno: 17,12%;
  • Tempo médio para habilitação do eleitor: 29 segundos;
  • Tempo médio de votação por eleitor: 01 minuto e 07 segundos;
  • Média de eleitores por hora no RN: 30 pessoas;
  • Biometria: 86,32% dos eleitores do RN tiveram o reconhecimento biométrico, dos quais 65% foram na primeira tentativa.

G1 RN

VÍDEO: Cid Gomes chama petistas de babacas e diz que Haddad merece perder

Ao chutar o balde num ato pró-Fernando Haddad, no Ceará, o senador eleito Cid Gomes espalhou o cheiro de enxofre que emana dos subterrâneos da candidatura presidencial do PT. O miasma ficará no ar até o próximo dia 28, quando o eleitor voltará às urnas. O desabafo do irmão de Ciro Gomes foi perfurante como prego em caixão: o PT “vai perder a eleição”, declarou. Vai ”perder feio”.

Num instante em que o petismo tenta atrair a família Gomes para o polo democrático anti-Bolsonaro, Cid cobrou na noite desta segunda-feira (15) um mea-culpa do PT. Hostilizado por militantes petistas, abespinhou-se: “…Não admitir os erros que cometeram é pra perder a eleição. E é bem feito… Vão perder feio! Porque fizeram muita besteira, porque aparelharam as repartições públicas, porque acharam que eram donos de um país. E o Brasil não aceita ter dono…”

A certa altura, a plateia entoou um velho coro: Olê, olê, olê, oláááá, Lulaaaa, Lulaaaa…” E Cid: “Lula o quê? O Lula está preso, babaca! O Lula está preso, o Lula está preso, e vai fazer o quê? Deixa de ser babaca, rapaz, tu já perdeu a eleição.”

Para Cid Gomes, Jair Bolsonaro é uma criação dos ”donos da verdade” do PT. Tomado pelas palavras, Cid avalia que o mea-culpa do petismo demorou tanto que tornou-se desnecessário. Coordenador da derrotada campanha de Ciro Gomes, o senador cearense parece considerar que o caso do PT nacional já não é de autocrítica, mas de autópsia.

JOSIAS DE SOUZA

Presidente do PDT diz que apoio de Carlos Eduardo a Bolsonaro será discutido depois da eleição e que não tem como exigir apoio dele ao PT

Horas depois de o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, cobrar publicamente um maior engajamento do PDT no segundo turno, o presidente nacional da sigla, Carlos Lupi, afirmou que o partido não vai se empenhar na campanha do petista e que já começa a preparar a candidatura de Ciro Gomes para o Planalto em 2022.

Questionado sobre o apoio de candidatos do PDT a governos estaduais a Jair Bolsonaro (PSL) neste segundo turno, como Carlos Eduardo (RN) e Amazonino Mendes (AM), Lupi disse que o assunto será discutido depois das eleições. “Não vou sangrar o partido nas vésperas das eleições. Isso aqui não é o Terceiro Reich”, afirmou.

Especificamente sobre a posição no Rio Grande do Norte, Lupi aproveitou para, uma vez mais, criticar o PT. “Como eu vou exigir que o meu candidato suba no palanque do PT?”, afirmou, em referência à petista Fátima Bezerra.

“Nós já declaramos que estamos contra o fascismo. É clara a nossa posição. Agora, nós não vamos fazer campanha, discutir plano de governo”, afirmou Lupi ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Em entrevista coletiva mais cedo, Haddad disse que a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, já estava em contato com o líder do PDT para alinhar um apoio mais claro à candidatura petista. Lupi, porém, negou a conversa. Até o fechamento da reportagem, a assessoria da senadora não respondeu aos contatos. “Nem sei onde ela queria se reunir. Já tinha falado com ela que a minha posição era esta”, disse.

O presidente do PDT voltou a falar ainda que a sigla vai ser oposição ao governo que for eleito em 28 de outubro. “No dia 29 a gente já vai para a rua preparar a campanha do Ciro para 2022”, afirmou.

ESTADÃO CONTEÚDO

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Carlos Alves diz que PT é culpado por onda de violência na eleição ao incentivar briga

José Aldenir / Agora RN

O candidato do PDT ao Governo do Estado, Carlos Eduardo Alves, culpou o PT pelos recentes episódios de violência e confronto entre militantes políticos e o acirramento dos ânimos no segundo turno da disputa eleitoral. De acordo com o pedetista, a atual situação foi gerada a partir de um “radicalismo político” e de um discurso de intolerância supostamente alimentados pelo PT.

“O grande responsável por tudo isso [violência] é o PT. É o discurso de ‘nós contra eles’ e do ‘lado de cá contra o lado de lá’. É o discurso incentivando briga, violência. O radicalismo político alimentado pelo PT levou a isso. As coisas não se resolvem assim”, disse Carlos Eduardo nesta segunda-feira, 15, em entrevista à TV Ponta Negra.

O ex-prefeito de Natal creditou, ainda, a onda de violência nas ruas à crise econômica que vivencia o País. “O Brasil está há quatro anos em uma recessão. As famílias e empresas estão no prejuízo. O País está tenso”, destacou.

Carlos Eduardo pediu tranquilidade aos eleitores. “Ninguém precisa brigar para tomar uma posição política. É ir lá no dia da eleição e votar com tranquilidade no candidato ou candidata que ele [eleitor] achar melhor. Esse tipo de violência não constrói. Não é a democracia que nós queremos. O debate é de ideias”, argumentou.

Apoiador de Ciro Gomes (PDT) no primeiro turno da eleição presidencial, Carlos Eduardo tem defendido agora o nome de Jair Bolsonaro (PSL), adversário de Fernando Haddad (PT) no plano nacional. Aqui no Estado, a opositora do ex-prefeito também é do PT: Fátima Bezerra.

Para a Presidência, o PDT decidiu por um “apoio crítico” a Haddad. Perguntado sobre seu posicionamento divergente, Carlos Eduardo negou que seja oportunista. “O PDT, a nível nacional, tem sérias mágoas do PT. Há incompatibilidades históricas e recentes. Foi anunciado um ‘apoio crítico’ [a Haddad], mas os diretórios estaduais foram liberados para tomar a posição que lhes conviesse. Aqui no RN, tivemos toda a liberdade para fazer aliança com o PSL”, afirmou o ex-prefeito de Natal.

Segundo Carlos Eduardo, a escolha por Bolsonaro foi para derrotar o PT, “que é responsável por toda essa situação que o Brasil vive, com crise econômica e moral”. “O PT jogou o Brasil nessa crise e eu acho que, pelo que estamos assistindo, essa eleição representará o fim do seu ciclo. A mudança está sendo encarnada por Jair Bolsonaro”, defendeu o pedetista.

Na opinião do candidato a governador, o partido de Haddad e Fátima deixa uma “herança maldita” no País. “Espero que [assim como no restante do País, onde Bolsonaro lidera as pesquisas] o Rio Grande do Norte também reflita. Vai reeleger alguém incompatível [com Bolsonaro]? É importante eleger alguém que esteja sintonizado com a mudança que vai ocorrer no Brasil para que isso ajude o RN a sair da crise”, emendou.

Agora RN

Lupi: “Como vou exigir que Carlos Eduardo suba no palanque do PT?”

Elza Fiúza / Arquivo Agência Brasil / Agência Brasil

Horas depois de o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, cobrar publicamente um maior engajamento do PDT no segundo turno, o presidente nacional da sigla, Carlos Lupi, afirmou que o partido não vai se empenhar na campanha do petista e que já começa a preparar a candidatura de Ciro Gomes para o Planalto em 2022.

Questionado sobre o apoio de candidatos do PDT a governos estaduais a Jair Bolsonaro (PSL) neste segundo turno, como Carlos Eduardo (RN) e Amazonino Mendes (AM), Lupi disse que o assunto será discutido depois das eleições. “Não vou sangrar o partido nas vésperas das eleições. Isso aqui não é o Terceiro Reich”, afirmou.

Especificamente sobre a posição no Rio Grande do Norte, Lupi aproveitou para, uma vez mais, criticar o PT. “Como eu vou exigir que o meu candidato suba no palanque do PT?”, afirmou, em referência à petista Fátima Bezerra.

“Nós já declaramos que estamos contra o fascismo. É clara a nossa posição. Agora, nós não vamos fazer campanha, discutir plano de governo”, afirmou Lupi ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Em entrevista coletiva mais cedo, Haddad disse que a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, já estava em contato com o líder do PDT para alinhar um apoio mais claro à candidatura petista. Lupi, porém, negou a conversa. Até o fechamento da reportagem, a assessoria da senadora não respondeu aos contatos. “Nem sei onde ela queria se reunir. Já tinha falado com ela que a minha posição era esta”, disse.

O presidente do PDT voltou a falar ainda que a sigla vai ser oposição ao governo que for eleito em 28 de outubro. “No dia 29 a gente já vai para a rua preparar a campanha do Ciro para 2022”, afirmou.

Agência Estado

PDT pode expulsar candidatos ao Governo que apoiarem Bolsonaro

Foto: Divulgação PDT

O PDT vive um incêndio interno. Pelo menos 15 membros do Diretório Nacional enviaram carta à Comissão de Ética do partido pedindo a expulsão de candidatos ao Governo que vão disputar o 2º turno, por apoiarem Jair Bolsonaro (PSL) para presidente: Amazonino Mendes (AM), Carlos Eduardo Alves (RN), e o juiz Odilon (MS). Presidente do PDT, Carlos Lupi está numa sinuca de bico. De um lado a coerência ideológica e o ‘apoio crítico’ declarado a Fernando Haddad (PT); e de outro a possibilidade de o partido obter vitórias em dois Estados (AM e RN), traindo o PT.

Brizolistas históricos como Wendel Pinheiro, Júlio Rocha, Lauri Bernardes, entre outros, dizem que Amazonino boicotou a campanha do presidenciável Ciro Gomes.

Mãos dadas

Carlos Lupi anuncia hoje o apoio oficial do PDT a Eduardo Paes (DEM) na disputa pelo Governo do Rio de Janeiro, contra o juiz Witzel (PSC).

Coluna Esplanada