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Clarice Dias – 2021-01-14 12:37:11

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Quadra chuvosa no RN deverá ser normal, diz Emparn

Nos próximos três meses, a previsão de chuvas para o Rio Grande do Norte está dentro do que é considerado regular pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn). Na divulgação dos levantamentos iniciais sobre a previsão de precipitações, o ano de 2021 não deverá ser marcado pela estiagem severa. Entretanto, os estudos serão aprofundados para traçar um cenário mais fiel nos próximos meses.

Para 2021, segundo o chefe da unidade de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot, disse há divergências entre os modelos analisados anualmente. Nesses métodos, que vão desde padrões nacionais a internacionais, alguns apontam condição de chuvas normais com poucas regiões também apontando precipitações acima do normal. “Não estamos convencidos que em 2021 será um ano de seca”, comentou durante a apresentação dos dados. Em fevereiro, será divulgada uma nova previsão na sede da Emparn.

As atuais, apontaram que entre janeiro e março deste ano, os valores mínimos esperados são de 390,7mm para a região Oeste; 307,6mm na região Central; 234,8mm para a região Agreste e 319,0mm para a região Leste. Gilmar Bristot comentou que o cenário poderá ter uma série de mudanças a depender das condições climáticas e não recomendou, aos produtores do Estado, o plantio de sementes neste momento.

Leia matéria completa na Tribuna do Norte.

Artigo Ney Lopes: “O “sufoco” da classe média”

Ney Lopes – jornalista, ex-deputado federal, professor da UFRN e advogado

Há temas delicados de serem abordados, como a defesa da “atualização” de vencimentos dos servidores públicos.

Numa hora de extremas dificuldades econômicas será insanidade reivindicar “aumento real”.

O que se pede é a revisão possível, que garanta o poder de compra, ou seja, o mesmo procedimento aplicado nos preços de produtos do comércio, indústria e serviços, com objetivo de compensar custos e garantir a sobrevivência das empresas. Se o mesmo não acontece em relação ao “bolso” do consumidor, como as empresas sobreviverão, diante da redução do consumo?

Sabe-se que o ponto de equilíbrio da sociedade livre é a “classe média”, justamente o segmento social, que abriga a maioria dos servidores públicos.

No Brasil, a classe média está “sufocada”, em “queda livre’, encolheu em 2020 e continuará diminuindo em 2021.

Pesquisas mostram que o “sufoco” causou cortes nos serviços de plano de saúde particular, lazer, contratação de empregadas domésticas ou babás e escolas particulares

No caso dos servidores, esse tema sempre suscita a acusação de corporativismo, em favor de privilégios injustificáveis.

Quando se trata de aumento de tarifas, produtos e serviços em geral, o “tzar” Paulo Guedes acha normal. Sempre justifica o “andar de cima”. Para ele, funcionários públicos são “mercenários”, “parasitas” e considera dois ‘brasís”: um do bem (do “tzar”) e outro do mal (os funcionários públicos).

Ninguém nega a necessidade de eliminar as atuais distorções da máquina pública para extirpar aqueles que se utilizam do cargo como forma de obter privilégios pessoais.

Mas, é inadmissível a qualificação dos servidores como “vilões” nacionais. Um sistema de saúde não funciona sem o SUS, de educação sem as escolas públicas, sistema financeiro e transporte coletivo, sem a regulação estatal.

A própria empresa privada beneficia-se da ação estatal, na garantia da livre concorrência no mercado.

No momento atual, o país convive com a crise causada pela pandemia, o que não impede o governo preservar o poder de compra dos servidores.

Veja-se o recente exemplo “unilateral” do “aumento de ganho real” concedido aos militares, alcançando até 73% de majoração, somando-se todos os benefícios ampliados.

Como se explica o esquecimento, pelo menos da “atualização monetária” de vencimentos dos funcionários civis?

No caso específico do serviço público, a Constituição assegura a “atualização” (repita-se, não é aumento), sempre na mesma data e sem distinção de índices.

Entretanto, o congelamento está vigente há anos e leva ao empobrecimento progressivo da categoria. Sobem os valores do salário mínimo, alíquotas previdenciárias, planos de saúde (quase sem controle), medicamentos, alimentos, energia, combustíveis etc. Enfim, tudo aumenta e o salário público “civil” continua o mesmo.

Em última análise, a injustiça contribui para a queda da receita tributária, pelas restrições progressivas da demanda.

Não se pode esquecer, que “parte” do pagamento dos servidores retorna para o erário, sob a forma de tributos, sem a menor possibilidade de sonegação. Os descontos ocorrem na fonte e não há “caixa dois”.

Ao contrário do que ‘desinformam” os “lobbies” contrários ao serviço público, 60% do funcionalismo ativo da União tem renda média de até R$ 6.500,00 e não os milhões divulgados.

Os “marajás” são exceções.

É o caso de identificar também os “marajás” da economia.

A Ford, que anuncia fechamento de fábricas, é um desses “marajás”.

Fez “lobbies” em favor do programa de incentivos “Rota 2030” (Decreto nº 9.557/2018), que garante descontos em impostos para montadoras, no valor de 1.5 bilhões ao ano, desde 2018.

Além disso, desonerou a folha de pagamento e a contribuição com o INSS passou de 20% para 1% e 2%.

Com todos esses estímulos, da noite para o dia, a empresa decide “fechar” suas fabricas, em nome do livre mercado.

O fato “abre os olhos” para maior rigor nas concessões de benefícios fiscais. Terá que ser uma “rua de mão dupla”.

E não como é hoje: “o lucro é da empresa; o prejuízo do governo”.

Que capitalismo é este?

Remanesce a indagação: o que fazer com os “marajás”, que usufruem super salários e mordomias, ultrapassando o “teto” correspondente a remuneração dos ministros do STF? Não há mistério.

A emenda constitucional 41/03 autoriza o corte de todos os valores que ultrapassem o “teto”, não se admitindo invocação de direito adquirido, ou percepção de excesso a qualquer título.

Portanto, já existe a forma de eliminar os “marajás” e fazer justiça a maioria dos servidores, com a “atualização” monetária dos rendimentos.

É só o governo cumprir a Constituição.

Alguém precisa exigir isto no Congresso Nacional.

Banco do Brasil fechará 3 agências no RN, mas empregos estão garantidos

Três agências do O Banco do Brasil (BB) serão fechadas – em Natal, Parnamirim e Mossoró – e um posto de serviço em Tangará, com a absorção dos serviços em outras agências e correspondentes bancários. O anúncio gerou preocupação à governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra.

Ao receber a visita da nova superintendente da instituição no Estado, Priscila Requejo Simões de Araújo, nesta terça-feira 12, Fátima obteve a resposta de que os servidores estaduais não serão prejudicados por que o banco investirá em correspondentes bancários, com previsão de três unidades em cada município. “Na condição de Governo, temos a obrigação de acompanhar essa situação, pois são serviços muito importantes para os servidores públicos, a população em geral e a economia do nosso estado”, afirmou a governadora.

Sobre as demissões, a nova superintendente do banco no RN explicou que apenas os servidores que aderirem ao Plano de Demissão Voluntária serão afastados, pois os que trabalham nas agências a serem fechadas serão realocados para as 15 novas carteiras que a instituição passará a operar.

Na reunião, na sede da Governadoria, Fátima Bezerra destacou a parceria do estado com o banco que opera a folha de pagamento dos servidores nos 167 municípios.

Além da folha de pessoal, a gestão estadual opera com o banco na cobrança da dívida ativa por meio de um acordo inédito para a gestão estadual. Desde 2019, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) enviou dois lotes de cobranças da dívida ativa e recuperou R$ 7,6 milhões de créditos “podres”, considerados de difícil recuperação em condições normais.

Parceria

A governadora solicitou ainda a abertura para parceria em investimentos nos setores cultural e rural. No ano passado, o BB investiu cerca de R$ 1,5 bilhão em financiamentos a pessoas física e jurídica no RN. “Considero de grande importância para o estado o fortalecimento do setor financeiro. Os bancos estatais são patrimônios do povo brasileiro. Apoiar e fomentar o emprego, a geração de renda e oportunidades de trabalho são iniciativas fundamentais para dar cidadania ao nosso povo”, finalizou Fátima Bezerra.

A superintendente Priscila Requejo se colocou à disposição para tratar de iniciativas do Governo em apoio ao desenvolvimento, as fomento às iniciativas de indivíduos e empresa e do agronegócio. “O que pudermos fazer para apoiar o desenvolvimento do estado, a governadora pode contar conosco. Vim para trabalhar intensamente”, disse ela.

Na reunião a governadora esteve acompanhada pelo vice-governador Antenor Roberto, dos secretários de Estado do Planejamento e das Finanças Aldemir Freire, da Administração Virgínia Ferreira, adjunto da Tributação Álvaro Luiz Bezerra, e o procurador-adjunto da Procuradoria Geral do Estado, Duarte Santana. Também participaram, pelo BB, o gerente geral da Agência Setor Público do RN, Fábio André Ferreira da Costa, o gerente de relacionamento da Agência Setor Público do RN, Nilton dos Santos Souza e Carlos Werner Neto, superintendente comercial do Banco do Brasil.

AGORA RN