O Instituto Consult perguntou aos entrevistados da pesquisa divulgada pelo BlogdoBG e pela 98 FM qual a avaliação que eles fazem do governo Robinson Faria.
76,88 desaprovam a gestão e 12,41% a aprovam. Já 10,71 não souberam responder.
A pesquisa foi realizada entre 30 de julho e 2 de agosto e ouviu 1.700 pessoas em 12 regiões do Estado. A margem de erro é 2,3% e o índice de confiabilidade é de 95%. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com as marcações RN-07984/2018 e BR 09397/2018.
O Instituto Consult perguntou aos entrevistados da pesquisa divulgada pelo BlogdoBG e pela 98FM sobre a rejeição para os candidatos ao Senado.
Nas entrevistas, de caráter estimulado, o senador Garibaldi Filho é o mais rejeitado, com 20,4%. Depois dele aparece Geraldo Melo, com 16,7% e Zenaide Maia ficou em terceiro, com 6,1%.
Capitão Styvenson tem 2,6% de rejeição, na frente de Magnólia Figueiredo, com 1,6%. Os demais não pontuaram acima de um ponto percentual.
Todos os candidatos foram rejeitados por 32% e 25,9% não souberam ou não quiseram responder.
A pesquisa foi realizada entre 30 de julho e 2 de agosto e ouviu 1.700 pessoas em 12 regiões do Estado. A margem de erro é 2,3% e o índice de confiabilidade é de 95%. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com as marcações RN-07984/2018 e BR 09397/2018.
Os nomes de Walter Alves, Benes Leocádio, José Agripino, João Maia, Fábio Faria e Mineiro concentram preferência para deputado federal na eleição deste ano, segundo pesquisa Consult/BlogdoBG. Confira a íntegra de todos os nomes ao fim deste post.
A pesquisa foi realizada entre 30 de julho e 2 de agosto e ouviu 1.700 pessoas em 12 regiões do Estado. A margem de erro é 2,3% e o índice de confiabilidade é de 95%. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com as marcações RN-07984/2018 e BR 09397/2018.
Confira o resultado para deputado federal
Walter Alves (2,12%), Benes Leocádio (0,94%), José Agripino (0,76%), João Maia (0,76%), Fábio Faria (0,59%) e Mineiro (0,53%) concentram a preferência do eleitor.
Na sequência, com 0,47%, aparecem Natália Bonavides Rogério Marinho e Betinho Rosado.
Rafael Motta aparece com 0,41%, na frente de de Anderson e Sandra Rosado, com 0,35% cada.
Gilvan Alves marcou 0,29%, à frente de Felipe Maia e Mestre Raimundinho, com 0,24% cada.
Com 0,18% ficaram José PEdro, Abraão Lincoln, General Girão, Jacó Jácome e Jackson Bezerra.
Com 0,12%, equivalente a duas citações, ficaram Kerinho, Dison, Tomba, Albert Dickson, Ezequiel, Vanessa, Bispo Francisco de Assis, Lawrence Amorim e Hugo Manso.
A Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (ADUERN) confirma a realização de protesto na convenção que vai oficializar a candidatura à reeleição do governador Robinson Faria (PSD), independentemente do local, já que passou por alterações.
Inicialmente a convenção ocorreria no campus da UERN da Zona Norte de Natal, mas foi modificado segundo o PSD pelo fato de que “o Complexo Cultural da UERN passa por obras e ainda está em processo de emissão de licença do AVCD (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) que comprova que uma edificação está atendendo a todos os requisitos de prevenção e combate a incêndios. Sem isso, a universidade pode funcionar normalmente, mas não é liberada a realização de eventos que reúnam milhares de pessoas – como é o caso da convenção”.
No entendimento dos servidores, a mudança de local ocorreu em virtude do protesto anunciado. “O governador mudou o local da convenção. Nós vamos manter a nossa manifestação. Quem recua e recuou sempre que viu qualquer manifestação foi o governador, nós, servidores públicos do estado, não vamos recuar. Precisamos expressar o nosso repúdio à candidatura de Robinson à reeleição. O RN não aguenta mais quatro anos dessa turma no poder”, afirma Rivânia Moura, presidenta da ADUERN.
De acordo com a presidenta, a convocação da ADUERN para o ato no domingo se dirige a todos os trabalhadores e categorias do RN. Ela explicou que outros sindicatos deverão se integrar à manifestação, denunciando o descaso do Governo com os servidores e o desrespeito que representa a homologação da candidatura de Robinson.
“Domingo em Natal nossa praia será outra. Infelizmente estamos convivendo com atrasos salariais há quase três anos. Não recebemos nosso 13º salário de 2017. Neste Governo apanhamos, nos jogaram bombas e spray de pimenta e nossa dignidade foi colocada à prova. Não vai ser agora que aceitaremos calados os desmandos de Robinson”, concluiu Rivânia.
Com a presença da Senadora Fátima Bezerra, pré-candidata ao Governo do RN, da Deputada Zenaide Maia, pré-candidata ao Senado, de lideranças regionais e de nossa cidade, neste domingo, 05, aconteceu o seminário “O RN que o povo quer”, será na CENTRAF-São Paulo do Potengi, a partir das 14h.
A senadora Ana Amélia (PP-RS) disse nesta quinta-feira, 2, em rápida entrevista concedida no Senado, que está disposta a ser vice na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB-SP), mas condicionou a decisão ao acerto entre os dois partidos em âmbito nacional e no seu estado natal, o Rio Grande do Sul. Embora tenha mostrado disponibilidade, a senadora disse que a parceria não está sacramentada.
Cuidadosa nas declarações, Ana Amélia evitou declarar que aceita o convite do tucano. “A decisão caberá a Alckmin e ao presidente do partido (PP)”, desconversou, dizendo que “entre hoje e amanhã” deve ser feito o anúncio oficial. Tudo ainda depende de decisões sobre coligações para disputas de governos estaduais, segundo ela. A decisão da senadora foi antecipada pela Coluna do Estadão nesta quinta-feira.
Uma das questões é a situação no Rio Grande do Sul. Com os novos arranjos, estaria em jogo o candidato Luis Carlos Heinze (PP) deixar de concorrer ao governo do Rio Grande do Sul para apoiar o candidato tucano ao cargo, Eduardo Leite. Neste cenário, Heinze sairia para o senador. Há outras questões também para serem resolvidas entre os dois partidos.
“Se for definido em todos os seus detalhes, então vou me posicionar em relação ao convite que Geraldo Alckmin fez a mim”, disse Ana Amélia. “Vou aguardar para que eu possa tomar uma decisão com segurança”, disse.
Segundo a senadora, Alckmin esteve em sua casa na quarta-feira, 1º, às 18h, e eles conversaram por cerca de 40 minutos. “Ele fez várias ponderações a mim e tivemos uma conversa muito franca”, disse. Ela admitiu que também houve um apelo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para que ela aceitasse ser vice, e também do senador Tasso Jereissati (PSDB).
“Tive problema com a minha pressão arterial, mas a política foi muito maior para que eu aceitasse”, disse a senadora. Mais cedo ela disse que falaria com seu médico para tomar a decisão já que teve um problema de hipertensão em viagem ao Rio Grande do Sul na semana passada e chegou ficar internada por uma noite.
Sobre as divergências internas do PP, Ana Amélia disse que o presidente do PP, Ciro Nogueira, deu a liberdade a Geraldo Alckmin para ele tomasse sua decisão.
TRAJETÓRIA
Ana Amélia Lemos tem 73 anos e é gaúcha de Lagoa Vermelha. Jornalista, trabalhou por mais de 30 anos para o Grupo RBS, afiliado da Globo no Rio Grande do Sul. Na maior parte da carreira, ela atuou diretamente de Brasília, tratando principalmente sobre política.
Em 2010, se afastou do jornalismo para concorrer ao Senado pelo Partido Progressista. No mesmo ano, foi eleita com 29,54% dos votos, ficando com a segunda vaga.
No Senado, votou a favor da PEC do Teto de Gastos e pela reforma trabalhista. Se diz contra “regalias” a políticos e magistrados e defende mudanças na forma de indicação de ministros do STF e redução do mandato na Corte para dez anos. Ela também é co-autora de PEC que propõe o voto facultativo. Sobre o aborto, Ana Amélia diz ser a favor nos atuais termos da Constituição.
Ana Amélia ganhou visibilidade nacional por ter sido uma das vozes mais ativas de oposição ao governo Dilma Rousseff (PT) e por defender o impeachment da ex-presidente. Atualmente, ela se mantém como uma das principais críticas ao PT e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva –condenado e preso na Operação Lava Jato – no Senado.