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Encerramento da Festa da Padroeira de Natal reúne fiéis e políticos em procissão e Missa

O encerramento da festa de Nossa Senhora da Apresentação, contou na tarde desta quarta-feira (21) com grande participação dos fiéis na tradicional procissão pelas ruas da Cidade Alta.

O cortejo com a imagem da padroeira saiu da Matriz, na Praça André de Albuquerque, e seguiu até a Catedral Metropolitana, onde houve a missa de encerramento celebrada pelo arcebispo metropolitano, Dom Jaime Vieira.

Segundo a Secretaria de Mobilidade Urbana, cerca de três mil pessoas acompanharam a procissão que seguiu pelas ruas Ulisses Caldas, Mossoró, avenida Hermes da Fonseca, rua Apodi, avenida Deodoro da Fonseca, chegando à Catedral Metropolitana. A missa foi campal para que todos pudessem participar e dentro da igreja havia telões.

O prefeito Álvaro Dias participou do encerramento ao lado da primeira-dama Amanda Dias. Os ex-prefeitos Carlos Eduardo e Jaime Calado também acompanharam o momento religioso, bem como os deputados Zé Dias, Hermano Morais e Márcia Maia, além de secretários municipais e vereadores.

Ao final da celebração, ao som do hino da padroeira, com orquestra e coro, as pessoas assistiram a um pirotécnico, marcando o encerramento pelos festejos iniciados no último dia 11.

Anúncios em série de ministros do DEM geram insatisfações no PSL

Cinco parlamentares eleitos pelo PSL se espremiam nesta quarta (21) em um dos elevadores de um hotel de Brasília antes de participarem de uma reunião com as bancadas do partido de Jair Bolsonaro.

Estavam incomodados com a indicação do deputado Luiz HenriqueMandetta (DEM-MS) para o Ministério da Saúde, chancelada um dia antes pelo presidente eleito, e comentavam sobre o constrangimento de ter que apoiar um “ministro investigado”.

“Ele é o walking dead que o DEM está prestigiando”, disse o delegado Pablo (PSL-AM), em referência aos zumbis da série de TV americana. A Folha presenciou a conversa.

Aos companheiros de Congresso, o também novato na Câmara Coronel Chrisóstomo (RO) e a senadora recém-eleita Soraya Thronicke (MS), Pablo não escondia o desconforto de ter que dar respaldo à escolha de Bolsonaro.

“Vou apoiar junto, mas é um ministro investigado, cheio de nó pelas costas, como dizem na minha terra”, completou.

Mandetta está em seu segundo mandato como deputado federal mas não se candidatou à reeleição este ano.

Sua indicação para a Saúde foi defendida pelo futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e pelo governador eleito de Goiás, Ronaldo Caiado, ambos do DEM, mas acabou incomodando integrantes do próprio partido, além dos aliados de Bolsonaro.

Como revelou a Folha, Mandetta é investigado por suposta fraude em licitação, tráfico de influência e caixa dois na implementação de um sistema de informatização da saúde em Campo Grande (MS), onde foi secretário.

Ele foi a terceira nomeação do DEM no novo governo e seguiu como tema entre os parlamentares do PSL já dentro da reunião, a portas fechadas e com a presença de Bolsonaro.

O presidente eleito, por sua vez, defendeu as nomeações do DEM. “Alguns ministros, as pessoas têm reclamado, são do DEM. Não são do DEM. Quem indicou a Tereza Cristina [para a Agricultura] foi a bancada agropecuária, e ela é do DEM. Assim como grande parte dos gestores de hospitais filantrópicos, de Santas Casas, o presidente do Conselho Federal de Medicina e da bancada da saúde indicaram o Mandetta e por coincidência ele é do DEM”.

Bolsonaro disse que o jogo na Câmara precisa ser jogado “com paciência” e que vê boa vontade de partidos de centro-direita com o novo governo.

Senador eleito pelo PSL, Major Olímpio (SP) fez um dos discursos mais inflamados do encontro contra as nomeações do partido de Onyx e reclamou do pouco acesso a Onyx.

Um dos poucos deputados do PSL a se reeleger, Delegado Waldir (GO) também reclamou da difícil interlocução com o futuro ministro mesmo para os aliados de primeira hora.

Responsável pela articulação política do governo Bolsonaro, Onyx tem pouco trânsito no Congresso e já se desentendeu com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunicio Oliveira (MDB-CE).

As indicações para as pastas causaram ruído entre integrantes do próprio DEM.

Maia, por exemplo, teme que o excesso de indicações prejudique as articulações para sua reeleição ao comanda da Câmara e disse que os ministérios que a sigla vai ocupar não são indicações do partido, mas sim de Bolsonaro.

Em seu discurso, o presidente eleito adotou tom apaziguador e chegou a falar sobre a insatisfação de parlamentares de seu partido. “Ele disse: ‘eu entendo que alguns de vocês estão insatisfeitos e querem estar mais perto do governo, nós precisamos de vocês‘”, afirmou a deputada eleita Joice Hasselmann (SP).

FOLHAPRESS

Bolsonaro afirma que estuda nomear filho para Ministro da Comunicação

Carlos Bolsonaro, um dos filhos do presidente eleito, Jair Bolsonaro, que é vereador pelo PSC no Rio de Janeiro – Sergio Lima – 13.nov.2018/AFP

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quarta-feira (21) que estuda nomear seu filho Carlos Bolsonaro, vereador pelo Rio de Janeiro, ao cargo de ministro.

Em entrevista ao site O Antagonista, ele disse que avalia devolver à Secretaria de Comunicação Social o status de ministério, que foi retirado em 2016 pelo presidente Michel Temer.

Atualmente, o Palácio do Planalto abriga quatro pastas: Casa Civil, GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Secretaria-Geral e Secretaria de Governo. A intenção do presidente é extinguir a última e recriar a Comunicação Social.

“Eu não vou criar mais ministérios lá. Os quatro que existem vão continuar”, disse.

O capitão reformado disse que “é importante ter o filho ao seu lado” e que ele é “fera nas mídias sociais”. Ele ponderou, contudo, que Carlos ainda está na dúvida se deve aceitar o posto.

“O Carlos ainda está na duvida, está medindo prós e contras. Mas é importante ele estar do meu lado, ajuda bastante”, disse.

O presidente eleito afirmou que uma eventual indicação não é “prêmio de consolo”, mas reconheceu que ela pode causar desgaste pelo fato de ter nomeado um filho para um cargo ministerial.

“Tem tudo para dar certo, mas estou estudando ainda”, disse.

Na entrevista, o capitão reformado disse ainda que não cortará a verba publicitária do governo, mas que pretende reduzi-la.

FOLHAPRESS

Catarina Modesto – 2018-11-21 13:32:40

Lorena Motta – 2018-11-21 10:15:48

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Coronel Ezequiel investe em infraestrutura para comemorações da emancipação política

A Prefeitura Municipal de Coronel Ezequiel investiu nesses últimos meses na infraestrutura do municípios para receber a população e os turistas para a festa de emancipação política.

Nos últimos meses, o Município revitalizou as principais praças fez uma parceria alguns moradores e cedeu todos os materiais e, em contrapartida, alguns moradores ajudaram com mão de obra.

As obras de infraestrutura servirão como suporte para melhor receber os moradores da região nas comemorações de 64 anos de emancipação política que serão realizadas no mês de dezembro. A emancipação de Coronel Ezequiel é comemorada em 11 de dezembro.

Outras obras

Além da revitalização, a Prefeitura também realizou duas obras estruturantes de olho no desenvolvimento econômicos e social do Município. Estão em andamento das obras da Praça José Pedro de Farias e a cobertura da feira pública da região.

Artigo Ney Lopes: “A intolerância petista no caso do Ministro do Exterior”

Ney Lopes – jornalista, ex-deputado federal, presidente do Parlamento Latino Americano e advogado – [email protected] – blogdoneylopes.com.br

Os novos governos – federal e estadual – começam a colocar os times em campo, com a escolha de auxiliares.

Disse bem o ex-ministro e governador Ciro Gomes sobre o presidente Bolsonaro: “ele comanda o avião em que todos estamos como passageiros. Sou obrigado a desejar que dê tudo certo”.

Repito a mesma afirmação, em relação à governadora Fátima Bezerra do RN.

Preocupam-me os resquícios de radicalismo político-ideológico, ainda no ar. A polarização PT e anti-PT enlouqueceu a direita radical, que considerava “esquerdinha petista”, quem não pensasse como ela e extremistas de esquerda rotulavam de “golpistas fascistas”, os que deles discordassem.

Ficaram mais perto da sensatez, aqueles que receberam epítetos de um lado e de outro.

De agora por diante, a palavra chave será “tolerância”.

Afinal, o que distingue a democracia de uma ditadura é a liberdade dos que discordam poderem dizer “não”.

No atual momento nacional, um exemplo incontroverso de intolerância são as ácidas críticas ao embaixador Ernesto Araújo, indicado pelo Presidente Bolsonaro para o ministério das Relações Exteriores.

“Por que” tanta indignação do PT e aliados, quando se trata de Embaixador considerado competente pelos próprios colegas, afável no trato, tendo sido promovido e exercido funções importantes em governos petistas?

As restrições baseiam-se em posições pessoais assumidas por ele, contra a diretriz política do PT, antiglobalização e simpatia pelo presidente Trump.

Não se trata de concordar ou não com as ideias do novo ministro, mas sim repetir Voltaire:

“Posso não concordar com nenhuma das palavras que disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”.

Quando presidi o PARLATINO (Parlamento Latino Americano) e a Comissão Mista do MERCOSUL no Congresso Nacional testemunhei o eficiente trabalho do Embaixador Ernesto Araújo.

Falta autoridade ao petismo para condenar a indicação presidencial do futuro ministro das Relações Exteriores.

Pela vivência que tive na chamada diplomacia-parlamentar, recordo que o PT adotou posições ultrarradicais na política externa brasileira, a partir de 2003. O “guru” ideológico do Presidente Lula, professor Marco Aurélio Garcia, durante treze anos, exerceu de “fato” o cargo de Ministro das Relações Exteriores.

O “titular” Celso Amorim “carimbava” as suas decisões.

Foi ele quem implantou a chamada diplomacia “ativa e altiva”, com apostas na América do Sul, África, palestinos e árabes, incluindo notórias ditaduras. A política externa passou a ser “ideológica” e “partidarizada”.

Sabe-se, inclusive, que existiam discordâncias internas no próprio governo. Em entrevista ao professor Dawisson Belém Lopes (Estado), o professor Marco Aurélio revelou um fato, que aproxima as posições atuais do Embaixador Ernesto Araújo ao deputado José Dirceu, à época chefe da Casa Civil.

Disse Marco Aurélio, que Dirceu “era muito pró-americano no começo do governo Lula” e chegou a sugerir que o embaixador americanista Rubens Barbosa fosse o Ministro de Relações Exteriores de Lula.

Somaram-se desastres na política externa petista. Um deles é a criação em 2008, da UNASUL (União de Nações Sul-Americanas) pelos ex-presidentes Lula, Hugo Chávez (Venezuela) e Nestor Kirchner (Argentina), com o único objetivo de “esvaziar” o PARLATINO.

Hoje restam escombros da tal UNASUL, além de casos de corrupção. Enquanto isso, o PARLATINO, instituição referendada por todos os países latino-americanos, funciona há mais de 50 anos, sem nunca ter ocorrido escândalo político-administrativo, incluindo-se a presidência exercida pelo autor do artigo (2002-2006).

Outra lamentável injustiça ocorreu com a demissão sumária do Ministério das Relações Exteriores, do embaixador Antonio Patriota, filho do jornalista e diplomata conterrâneo Antonio Patriota.

Ele foi vítima da “intolerante” política externa petista ao manifestar-se favorável ao asilo político do senador boliviano Roger Pinto. Dilma demitiu o ministro Antonio Patriota, para satisfazer Evo Morales, o ditador boliviano.

O PT, que fala tanto em democracia, precisa aprender que na política, jamais todos pensarão da mesma maneira. O Embaixador Ernesto Araújo exerce apenas o seu direito de pensar, como da mesma maneira no passado, o “conselheiro” Marco Aurélio Garcia conduziu a nossa política externa, voltado para alianças consideradas suspeitas, em várias partes do mundo.

Será que o embaixador Ernesto Araújo está impossibilitado de ser ministro, por discordar dessa orientação?

É o caso dizer: basta de tanta intolerância!

Sergio Moro confirma Maurício Valeixo como diretor-geral da PF

Ernesto Rodrigues / Estadão

O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, confirmou o nome de Maurício Valeixo, atual superintendente da Polícia Federal no Paraná, como o próximo diretor-geral da Polícia Federal, em substituição a Rogério Galloro. Moro confirmou também a delegada Érika Marena, superintendente da PF em Sergipe, como próxima chefe do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI).

“Valeixo tem a missão de fortalecer a PF e que a PF posssa direcionar as investigações com foco em combate à corrupção e ao crime organizado. São desafios, mas é uma pessoa plenamente capacitada”, disse Moro ao anunciar o nome no comitê de transição do governo em Brasília. O convite foi antecipado pelo Estado nesta segunda-feira, 19.

Valeixo foi o número 3 da Polícia Federal durante parte da gestão do ex-diretor-geral Leandro Daiello, quando o atual diretor, Rogério Galloro, era o número 2. A avaliação dentro da Polícia Federal é que Valeixo é um bom nome e a escolha dele é vista não como uma ruptura, e sim como uma espécie de continuidade do trabalho que vem sendo desenvolvido no órgão, ao mesmo tempo que demarca a força do grupo de trabalho da Polícia Federal que atua no Paraná, o qual também terá outros integrantes no time de Moro.

A delegada Érika Marena, que coordenou a Lava Jato em sua origem, foi escolhida por Moro para assumir o DRCI, órgão estratégico para investigações internacionais e cooperação com outros países, sobretudo para desvendar esquemas de lavagem de dinheiro. Segundo Moro, ela é a pessoa mais qualificada no Brasil para atuar nessa área. “Como vimos na Lava Jato e em outros casos, é muito comum a lavagem de dinheiro no exterior”, disse Moro, ao frisar a importância da função.

Marena foi alvo de questionamentos na Operação Ouvidos Moucos, que prendeu o reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Luiz Cancellier, que se suicidou apontando a prisão como indevida. Houve críticas quanto a um possível abuso da PF. Uma sindicância aberta na PF, no entanto, apontou que a conduta dela foi adequada. Moro afirmou respaldar absolutamente a conduta da profissional.

“A delegada tem minha plena confiança, o que houve em Florianópolis com o reitor foi uma tragédia, e a família tem toda a solidariedade. Mas foi um infortúnio na investigação e a delegada não tem responsabilidade quanto a isso”, afirmou Moro.

Outro nome da Lava Jato que pode vir para o time de Moro em Brasília é o delegado federal Marcio Anselmo, o condutor do inquérito original da operação. Moro disse que é um nome possível, mas não está confirmado. Segundo ele, Anselmo trabalha num cargo estratégico na PF. “Existem pessoas de qualidade que passaram na Lava Jato e todas essas pessoas estão de certa maneira no radar”, disse.

“Eu sempre afirmei que seria tolo se não aproveitasse pessoas que trabalharam comigo na Lava Jato porque provaram integridade e eficiência”, disse Moro.

Outro nome que pode entrar na equipe é o próprio diretor-geral Rogério Galloro. Moro disse também que o convidará para alguma função no Ministério da Justiça e Segurança Pública, ainda não definida.

Moro também elogiou a permanência de Wagner Rosário como ministro da Controladoria Geral da União, posto que já ocupa no governo Michel Temer. A recondução de Rosário foi anunciada nesta terça-feira, 20, pelo presidente eleito Jair Bolsonaro. “A escolha foi do presidente, mas é uma boa escolha”, disse Moro.

Supremo. Mais cedo, Moro esteve no Supremo Tribunal Federal (STF) para encontro com o presidente da corte, ministro Dias Toffoli. Segundo o Supremo, a visita de cortesia foi solicitada por Moro. Foi a primeira vez que Moro esteve no Supremo depois de se exonerar da Justiça Federal do Paraná, onde foi o julgador, na 13ª Vara Federal, dos processos da Operação Lava Jato.

Toffoli falou com Moro sobre a preocupação dele com o índice de homicídios no Brasil e o atualizou sobre algumas ações do CNJ, como o convênio com o Ministério da Segurança Pública e o TSE para aquisição de tornozeleiras eletrônicas e cadastro biométrico de presos.

Agora RN