30 de dezembro de 2025

Parnamirim vai celebrar a chegada de 2026 com uma grande festa popular. O Réveillon do Povo promete dois dias de muita música, alegria e confraternização, reunindo atrações de destaque e programação gratuita para toda a população e visitantes.

A festa começa na terça-feira, 31 de dezembro, na orla de Pirangi, a partir das 22h. O público vai curtir os shows de Zé Filho Sanfoneiro e da banda Pagode do Coxa, garantindo muito forró e pagode para animar a virada do ano em um dos cartões-postais mais conhecidos da cidade.

As comemorações continuam na quarta-feira, 1º de janeiro, com a Virada do Povo no Trio, na Avenida Deputado Márcio Marinho, em Pirangi. A concentração será na Praça São Sebastião, a partir das 16h, com os shows de Chicabana e Banda Pretta, levando muita música e energia para marcar o início de 2026.

O Réveillon do Povo reforça o compromisso da gestão em promover eventos acessíveis, valorizando a cultura, o lazer e o entretenimento para toda a população, além de movimentar o turismo e a economia local.

RÉVEILLON DO POVO

31 DE DEZEMBRO

     • Zé Filho Sanfoneiro e Pagode do Coxa

     • A partir das 22h | Orla de Piangi

01 DE JANEIRO

     • Chicabana e Banda Pretta

     • Concentração a partir das 16h na Praça São Sebastião (Percurso será na Avenida Dep. Márcio Marinho)

O relator da Comissão Especial da Câmara Municipal de Natal que analisa o pedido de cassação da vereadora Brisa Bracchi (PT), vereador Daniell Rendall (Republicanos), apresentou parecer favorável ao prosseguimento do processo. O relatório foi protocolado na sexta-feira (26) e será analisado em reunião virtual no dia 7 de janeiro.

No documento, Rendall afirma que a comissão deve, neste momento, avaliar apenas a admissibilidade da denúncia, sem análise de mérito. Segundo ele, não há elementos que justifiquem o arquivamento sumário, já que os fatos apresentados são determinados e juridicamente relevantes.

O parecer aponta indícios relacionados à destinação de emendas parlamentares para eventos culturais e à suposta vinculação da vereadora ao evento Rolê Vermelho, além de controvérsias que exigem fase de instrução, como execução das emendas e acesso aos eventos.

O relator também rejeita argumentos da defesa para interromper o processo, como nulidades e alegação de duplicidade com procedimento na Comissão de Ética, sustentando que não há bis in idem. A decisão final caberá aos membros da comissão.