Após denunciar o MDB, João Maria Ribeiro protocolou outro processo, agora contra o Solidariedade. Acusando o partido de fraude na cota de gênero em São Paulo do Potengi. A ação alega que duas candidatas foram utilizadas como “laranjas”, sem campanha efetiva e com votações simbólicas, para cumprir exigências legais.
A ação destaca que duas candidatas do partido, tiveram votações irrisórias (4 e 1 voto, respectivamente), não realizaram atos efetivos de campanha e apresentaram prestações de contas idênticas, sem movimentação financeira.
O caso, que pode levar à cassação dos registros da chapa, acirra ainda mais os ânimos no cenário eleitoral em São Paulo do Potengi.