21 de outubro de 2024

Bastidores da Política: Prefeito Babá Pereira articula retorno à presidência da FEMURN


O prefeito de São Tomé, Babá Pereira, intensificou suas articulações nos bastidores políticos visando seu retorno à presidência da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN).

Com um histórico de liderança e forte influência entre os gestores municipais, Babá busca apoio de prefeitos de várias regiões do estado, fortalecendo sua posição para a próxima eleição da entidade.

Além disso, Babá tem contado com o respaldo de prefeitos que enxergam nele uma liderança firme e com experiência necessária para lidar com os desafios enfrentados pelos municípios do estado, especialmente em um cenário de dificuldades financeiras e demandas por melhorias na gestão pública.

Ainda não há uma oficialização de sua candidatura, mas a movimentação nos bastidores é clara. Babá está de volta ao jogo, e a disputa pela presidência da FEMURN promete ser um dos assuntos mais comentados nos próximos meses no meio político potiguar.

MPRN cobra cumprimento de sentença para abastecimento de água em João Câmara

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) solicitou à Justiça o cumprimento de uma sentença que condena a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) e a Prefeitura Municipal a fornecerem água de forma contínua aos moradores da cidade.

A decisão judicial inicial, proferida após a instrução da Ação Civil Pública ajuizada pelo MPRN, determina que, caso o desabastecimento persista por mais de cinco dias, as entidades devem providenciar a distribuição de 150 litros de água por habitante diariamente, utilizando, se necessário, carros-pipa. A sentença em tela transitou em julgado após apreciação do Supremo Tribunal Federal (STF), depois que os demandados, Prefeitura e Caern, terem recorrido.

O fornecimento regular de água à população não está sendo realizado conforme estipulado na sentença. A decisão é clara e enfatiza que o abastecimento deve ser feito por qualquer meio necessário para garantir o acesso à água tratada.

Além disso, o MPRN requer que a Caern e a Prefeitura apresentem, em um prazo legal, a comprovação do abastecimento regular e as medidas adotadas para garantir a continuidade do serviço, sob pena de multas diárias que podem atingir até R$ 30 mil para cada uma das instituições.

O MPRN visa assegurar que os direitos dos munícipes sejam respeitados. A falta de água compromete a qualidade de vida da população e representa um sério risco à saúde pública, o que torna a necessidade imediata do cumprimento da sentença.